Mês: setembro 2014

Romanelli destaca os cinco anos da lei antifumo no PR

“O ambiente sem cigarro valoriza a vida”, afirma

 

      O deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB) comemora os cinco anos da lei antifumo em todo o Paraná. “A lei proporcionou mais qualidade de vida para milhões de paranaenses, e o principal, que mudou radicalmente a nossa relação com o tabagismo. O ambiente sem cigarro valoriza a vida”, adianta Romanelli, autor da lei.

      “Temos que fazer mais estudos, alguns já devem ter sido feitos, sobre o impacto da redução do consumo de cigarro. Isso pode ser medido pela redução de números de internamentos e das doenças provocadas pelo fumo. O grande impacto deverá vir com o tempo, nos próximos 10, 15 anos. A lei é um grande avanço no Paraná”, completou o deputado.

      A lei proíbe o fumo nos locais fechados em todo Paraná. A lei nº 16.239, sancionada no dia 29 de setembro de 2009, estabelece normas de proteção à saúde dos fumantes e não-fumantes, deixando os ambientes de uso coletivo livres do cigarro. É proibido consumir qualquer produto derivado ou não do tabaco, que produza fumaça e o uso do cigarro eletrônico, em ambientes de uso coletivo, públicos e privados, em todo o território paranaense.

Romanelli destaca ganho real de 42,8% em 8 anos do salário mínimo do PR

      O deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB) destacou nesta segunda-feira (1º de setembro) o ganhou real de 42,8% do salário mínimo regional do Paraná. “É um avanço muito grande. Acompanhei a criação do salário mínimo regional há oito anos e nos últimos quatro participei ativamente desta política salarial que tem dado muito certo no Paraná e vai continuar nos próximos anos”, disse Romanelli, ex-secretário estadual do Trabalho.

      “De 2011 até junho deste ano, o Paraná já 366 mil novos postos de trabalhado criados com carteira assinada. São 62,9 mil novos empregos criados só em 2014 – o terceiro melhor desempenho do país, atrás apenas de São Paulo e Rio de Janeiro. Já o salário mínimo regional atende um milhão de trabalhadores sem acordo coletivo e o reajuste foi de 38% em quatro anos – o IPCA acumulado até junho deste ano é de 25%”, completou Romanelli.

      Matéria na edição desta segunda-feira do jornal “Gazeta do Povo” aponta que o ganho real de 42,8% já desconta a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor – de 33% no período, o mínimo regional teve avanço de 42,8%. Em termos nominais, diz o jornal, o piso regional subiu 122,1% no período. Hoje ele é o mais alto – varia de R$ 948,20 a R$ 1.095,60 – entre os estados que adotam esse modelo, como São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

      Os dados da Gazeta do Povo são de um levantamento do professor Lucas Dezordi, coordenador do curso de ciências econômicas da Universidade Positivo (UP), que cruzou as informações dos pisos regionais. Todos os cinco estados que adotaram mínimos regionais tiveram reajustes acima da média nacional no período analisado. Santa Catarina e Rio de Janeiro tiveram os maiores ganhos.

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