Mês: março 2015

31/03/2015 imprensa Comentários desativados em Assembleia debaterá em audiência Pública anteprojeto da ParanaPrevidência

Assembleia debaterá em audiência Pública anteprojeto da ParanaPrevidência

A Assembleia Legislativa promove no dia 8 de abril uma audiência pública com a participação dos parlamentares, Fórum de Entidades Sindicais , sindicatos de servidores e especialistas em previdência para debater as mudanças na ParanaPrevidência. O anúncio foi feito pelo líder da base ao governo na Alep, deputadfo Luiz Claudio Romanelli.

“ Fizemos um acordo com o Fórum de Entidades Sindicais e o governo do Estado decidiu adiar a data do envio do anteprojeto que seria entregue nesta terça-feira, dia 31 mas só será enviado no dia 6. E no dia 8 faremos audiência pública. Vamos debater o tema de forma pública, republicana e esclarecedora para todos”, diz Romanelli.

31/03/2015 imprensa Comentários desativados em Secretário da Fazenda detalhará projeto de ajuste fiscal na CCJ

Secretário da Fazenda detalhará projeto de ajuste fiscal na CCJ

A convite do líder da base de apoio ao governo na Assembleia Legislativa, deputado Luiz Claudio Romanelli, o secretário da Fazenda, Mauro Ricardo dos Santos, participará de reunião na próxima terça-feira ( 07/04) na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

“Ele vai explicar e detalhar todo o projeto de ajuste fiscal e esclarecer qualquer dúvida que os deputados ainda possam ter. O projeto combate a sonegação, incentiva o parcelamento de débitos e vai contribuir para aumentar os recursos do Tesouro do Estado. Começamos a discuti-lo nesta terça na CCJ e haverá um amplo debate antes de aprova-lo ”, avaliou Romanelli

31/03/2015 imprensa Comentários desativados em Romanelli destaca obras nos pequenos municípios

Romanelli destaca obras nos pequenos municípios

O deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB), líder do governo na Assembleia Legislativa, destacou nesta terça (31) a parceria do Governo do Estado com os municípios. Romanelli participou da audiência de 15 prefeitos com o governador Beto Richa onde foram autorizados R$ 28,4 milhões para financiamento de obras e também a abertura e homologações de editais para obras e equipamentos no valor de R$ 16,5 milhões.

Os recursos são do Sistema de Financiamento dos Municípios e Programa de Apoio à Aquisição de Máquinas e Equipamentos Rodoviários para Prefeituras, administrados pela Fomento Paraná, em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Paranacidade. “São obras em vários cantos do estado que melhorar a infraestrutura e permitem um maior desenvolvimento para as regiões, principalmente aquelas onde ficam os pequenos municípios”, disse Romanelli.

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Entre os municípios beneficiados está a de Loanda, no Noroeste paranaense, que obteve recursos para a estrutura de uma usina asfáltica. O secretário de Planejamento da cidade, Christian Begosso, destacou que esta obra permitirá aumentar em até 80% malha viária do município. “Esta usina vai permitir recapear a pavimentação asfáltica de grande parte cidade, ajudando o sistema viário e desenvolvimento de Loanda”.

Já o prefeito Flavio Accorsi (PPS) ressaltou a parceria com o deputado Romanelli. “Já fui prefeito de Loanda em quatro mandatos. E o deputado Romanelli tem sido, sem dúvida alguma, o maior parceiro em todos estes anos. Honetes, trabalhador, parceiro dos municípios. Ele faz jus ao seu slogan que é mais que um deputado, é um amigo. Amigo meu, amigo dos municípios e amigo do Paraná”, destacou o loandense.

31/03/2015 imprensa Comentários desativados em BRDE terá R$ 200 milhões para investir nas cidades do Paraná, diz Romanelli

BRDE terá R$ 200 milhões para investir nas cidades do Paraná, diz Romanelli

O deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB) confirmou nesta terça-feira, 31, que o BRDE (Banco de Desenvolvimento do Extremo Sul) terá R$ 200 milhões, aportados pelo Governo do Paraná, para investir em projetos e obras de infraestrutura nos municípios do estado. No próximo dia 15, adiantou Romanelli, os quatro governadores do extremo sul (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul) vão se reunir em Campo Grande (MS) para definir as linhas de créditos e financiamentos que serão dispostas pelo banco nos próximos anos. “Agora temos três representantes paranaenses nas diretorias e no conselho do BRDE, o ex-governador Orlando Pessuti, o deputado Wilson Quinteiros e o advogado Ogier Buchi”, disse.

Segundo Romanelli, a proposta do Paraná é que os três estados (Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul) acompanhem no aporte financeiro, aumentando a capacidade de investimentos do BRDE junto aos municípios e ao setor produtivo. “O Paraná fez o maior aporte ao banco nos últimos 30 anos e Rio Grande do Sul, por exemplo, passa por problemas de caixa e não fez qualquer tipo de aporte. Agora que mudou de governo gaúcho e no Mato Grosso do Sul, os governadores chegaram a um ponto comum sobre os investimentos do banco para os próximos quatro anos”, disse Romanelli.

Em 2014, o banco contratou R$ 3 bilhões em crédito para os quatro estados. A média do total de repasses feitos a empreendedores no período aponta que 43,5% dos recursos foram aplicados no Paraná. A meta do banco é em 2015 aplicar R$ 1 bilhão em financiamentos, atingindo todos os setores da economia paranaense. Ainda no ano passado, o BRDE conseguiu uma linha de crédito do FGTS)no valor de R$ 145 milhões para atuar nos programas nas áreas de saneamento e infraestrutura de municípios. A primeira operação, de R$ 5 milhões, foi contratada com a prefeitura de Guarapuava. “Em tempos de crise, como esse, precisamos encontrar meios, mecanismos e várias fontes de financiamentos para dar apoio total aos municípios”, disse Romanelli.

30/03/2015 imprensa Comentários desativados em CPI não é panaceia, diz Romanelli

CPI não é panaceia, diz Romanelli

O líder da base de apoio ao governo na Assembleia Legislativa, deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB), considera que não há necessidade de convocar uma comissão parlamentar de inquérito para apurar eventuais casos de corrupção na Receita Estadual. “Pela minha experiência parlamentar, eu confio mais no Gaeco do que numa CPI. A Justiça vai investigar e punir com rigor aqueles que cometeram crimes. O Ministerio Publico do Paraná, através do Gaeco, da Policia Civil e Polícia Militar está investigando, é um grupo especializado que tem o promotor que é um dos melhores do estado, Claudio Esteves, e toda uma equipe de pessoas qualificadas”, analisou.

Segundo Romanelli, as comissões parlamentares de inquérito nem sempre satisfazem as expectativas da sociedade ou chegam às conclusões pretendidas pelos deputados. “ CPI não é panaceia, Em 2003, foi criada nesta Assembleia, a CPI do Pedágio. Tínhamos a expectativa que a CPI, presidida pelo deputado André Vargas,, fosse concluir que o contrato feito pelo governador Jaime Lerner, em conluio com as concessionárias, era abusivo porque instituiu um modelo tarifário perverso, o pedágio mais caro do país e deveria ser revogado. A CPI no entanto deu aval ao contrato abusivo, dizendo que era um ato jurídico perfeito e nada mais pôde ser feito. Ano passado, outra CPI do Pedágio foi criada, presidida pelo deputado Nelson Luersen. E também frustrou as expectativas, do ponto de vista prático”, afirmou.

Romanelli diz que o mesmo acontece na CPI da Petrobrás, no Congresso Nacional. “Anos atrás foi feita uma CPI que só serviu para acusar um ex-deputado federal, já falecido, de ter recebido R$ 10 milhões para dizer que não havia corrupção na empresa. Agora mesmo há uma CPI da Petrobrás. Enquanto a Operação Lava Jato está apurando, prendendo pessoas e pedindo o resgate dos valores desviados, na CPI o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, que também está sendo acusado, fez sua defesa e atacou duramente o Ministério Público Federal e o procurador-geral, Rodrigo Janot. A CPI está sendo vergonhosa”, ponderou.

30/03/2015 imprensa Comentários desativados em “O Paraná, a crise e a demagogia”

“O Paraná, a crise e a demagogia”

Um site na internet – o nome já diz tudo – é um sítio, um lugar. É necessário ligar o computador e digitar o endereço para ir até ele. É como ir à casa de alguém e por isto que estou aqui, convidado pelo jornalista Esmael Morais, para escrever minhas opiniões todas as segundas-feiras. Afinal aqui é a casa dele e um pouco da casa de todos nós.

 

Antes de qualquer coisa, reitero o meu compromisso com a formulação e implantação de políticas públicas que promovam a inclusão social e diminuam a desigualdade. É um compromisso de vida longe da demagogia e do festival de besteiras que assolam parte das redes sociais.

 

O Estado brasileiro vive uma crise econômica que atinge a todos os governos – federal, estaduais e municipais – indistintamente. Posso citar como exemplos os estados do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Minas Gerais. O governo gaúcho sacou R$ 330 milhões do fundo de depósitos judiciais para completar a folha dos servidores estimada em R$ 1,1 bilhão e atrasou o pagamento de fornecedores num montante de R$ 300 milhões. Os gaúchos estão cortando gastos da máquina pública para conter um déficit de R$ 5,4 bilhões em 2015.

 

O Rio de Janeiro já pediu moratória de 60 dias aos fornecedores e acusou dívidas de R$ 700 milhões. E Minas Gerais pediu para os deputados para revisar o orçamento de 2015 e apontou um déficit de R$ 7,3 bilhões. Todos os estados estão cortando gastos e despesas e os municípios veem queda de 45% nos repasses do FPM comprometendo até o expediente das prefeituras. Já a União deve R$ 1 bilhão de restos à pagar a 396 municípios do Paraná e outros R$ 540 milhões de serviços de saúde ao Estado.

 

Esse é o quadro da crise. Outros números: a economia brasileira cresceu 0,1% em 2014, segundo o IBGE. Esse é o pior resultado desde 2009, ano da crise internacional, quando a economia recuou 0,2%. No ano passado, portanto, o crescimento foi nulo, a inflação ficou em 6,4%, os investimentos caíram – houve uma grande desaceleração da economia e, em consequência, dos investimentos públicos e privados.

 

As perspectivas para 2015 não são nada animadoras: começamos o ano com reajuste de combustíveis e energia elétrica, aumento de impostos, cortes em direitos e benefícios sociais e trabalhistas, cortes orçamentários na área de Educação, e aumento do desemprego. Só o setor da construção civil em São Paulo demitiu 31 mil trabalhadores no mês de fevereiro.

 

O momento, portanto, não é para fanfarronices. Todos os Estados enfrentam sérios problemas. O Paraná não é uma ilha de prosperidade num continente de dificuldades. Enfrenta uma crise financeira devido à redução da atividade econômica e a consequente queda de arrecadação no ano de 2014 e início de 2015. Diante deste quadro, é imprescindível controlar gastos e fazer os ajustes para o equilíbrio das contas e é isso que o governo do Paraná está fazendo.

 

Não houve negligência na gestão financeira do Estado. Houve sim, substancial aumento nos gastos com a folha de pagamentos, devido à contratação de professores e policiais e aos reajustes salariais concedidos. Senão vejamos: em 2010, o Estado gastou R$ 10,8 bilhões no ano, com pagamento de pessoal. Em 2014 foram R$ 18,8 bilhões. A folha de pagamento do poder executivo atualmente é de R$ 1, 4 bilhão por mês. E antes que os desavisados atribuam esse aumento aos comissionados, vão aí os números: todos os cargos em comissão, inclusive as funções gratificadas ocupadas por servidores de carreira, somados, custam R$ 17 milhões mensais, praticamente 1% do dispêndio mensal com a folha de pagamentos.

 

Agora, pontualmente, vou tratar de um tema explorado à exaustão pela demagogia opositora. Temos que efetivamente equacionar a questão previdenciária dos servidores públicos, para reduzir o impacto nos servidores da ativa, no pagamento de aposentadorias e para que possamos implementar as políticas públicas propostas pelo governo. O problema não é novo – remonta ao ano de 1992, quando foi adotado o regime jurídico único e os servidores celetistas foram transformados em estatutários e a conta da aposentadoria repassada da União para o Estado.

 

Hoje, o Governo do Paraná tem 100 mil aposentados ou pensionistas e que custam mensalmente R$ 502 milhões de reais ao Tesouro do Estado. No Sistema Previdenciário do Paraná, temos três fundos: o Fundo Militar que paga R$ 102 milhões mensais que beneficiam 18 mil aposentados e pensionistas. O Fundo Financeiro que paga 75 mil benefícios e tem um déficit mensal de R$ 325 milhões e o Fundo Previdenciário que é superavitário, com R$ 8,3 bilhões e que paga 14 mil benefícios ao custo de R$ 74 milhões mensais.

 

É necessário buscar o reequilíbrio do Sistema Previdenciário do Paraná, mas com regras claras e transparência. O Fundo de Previdência será mantido com uma solvência de 29 anos, e passará a ter a participação paritária dos servidores nos conselhos da Paraná Previdência. A proposta que está sendo apresentada é um novo corte de massa – transferindo os inativos com mais de 73 anos do FF para FP, o que dará um alívio ao tesouro de R$ 117 milhões mensais. Essa alteração garante a sustentabilidade financeira e o equilíbrio atuarial do FP e está sendo debatida com o Fórum de Servidores Públicos – FES, a APP-Sindicato e demais sindicatos dos servidores, e só após será encaminhada para a Assembleia Legislativa. Será criado um grupo de trabalho Previdenciário – paritário, para discutir a adoção de um Fundo de Previdência Complementar, para os novos servidores, e a capitalização do Fundo Previdenciário, entre outros assuntos.

 

Ao contrário do que dizem os detratores, o Paraná faz a lição de casa. Temos algumas dificuldades, mas estamos longe da quebradeira ou do abismo. O governo está empenhado em colocar as contas do Estado em equilíbrio, em cortar gastos e adotar medidas de ajuste fiscal para combater à sonegação e incentivar a quitação e ao parcelamento de débitos. Para azar das carpideiras, o Paraná tem uma economia forte, um povo trabalhador, um governo que trabalha de forma articulada e está no caminho certo.

 

*Luiz Claudio Romanelli, advogado e especialista em gestão urbana, ex-secretário da Habitação, ex-presidente da Cohapar, e ex-secretário do Trabalho, é deputado pelo PMDB e líder do governo na Assembleia Legislativa do Paraná. Escreve às segundas-feiras sobre Poder e Governo.

 Artigo publicado no Blog do Esmael Morais, em 30/03/2015

27/03/2015 imprensa Comentários desativados em “Vamos dialogar sempre”, diz Romanelli

“Vamos dialogar sempre”, diz Romanelli

Confira a entrevista que o deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB), concedeu para a rádio CBN de Londrina nesta sexta-feira (27). Na entrevista Romanelli esclarece vários temas importantes em discussão no estado. “Na democracia tem que prevalecer o diálogo”. Confira na íntegra:

CBN – Tivemos um inicio de ano turbulento?
Romanelli – Tivemos um início de ano complexo, com eventos nunca vistos mas que infelizmente faz parte do processo democrático e na democracia tem que prevalecer o diálogo. Aos poucos a normalização vem voltando e assim o Estado supera estas dificuldades.

CBN – Acompanhamos em tempo real a situação dos movimentos grevistas em que acordos foram feitos gradativamente e o próprio governador começou estas tratativas de acordos com os movimentos. Percebemos que o governo perdeu a credibilidade com os movimentos e os mesmos colocaram um crédito de confiança ao senhor, sendo líder do governo, nestes acordos. Como foi este início de tratativa, como começou esta confiança?
Romanelli – Primeiro eles me conhecem bem. Sabem que sou uma pessoa que tem uma palavra, não duas. E ao, mesmo tempo, por maiores que sejam as dificuldades, tudo aquilo que foi tratado tem que ser cumprido. E tudo aquilo que pude negociar como mediador entre o governo e os dirigentes sindicais, as comissões de greve, os comandos, tanto da APP muito especialmente das universidades, dos técnicos administrativos, que são separados, tinham pautas específicas e, claro, fomos atender.

Da educação básica, que é muito mais complexa, porque são medidas administrativas que haviam sido tomadas pelo secretário Fernando Xavier eram muito radicais no quesito de estrutura das escolas, programas de contra turno (e outras pendências) o estado estava com um concurso publico vigente com professores que fizeram concurso dificílimo e o estado insistia em contratar professor do PSS. Então hoje mesmo o governador assinará agora à tarde a contratação dos últimos 463 professores do acordo que fizemos com a APP sindicato. Quer dizer, tenho acompanhado o cumprimento de todos os itens.

A mesma coisa foi com as universidades, ou seja, nós revogamos aquele decreto que instituía aquele trabalho para discutir o meio das universidades e ao mesmo tempo discutimos com o governo para não trabalhar mais com o sistema de RH e inclusive vamos discutir de retirar a UEM e a Unespar. Será uma conversa clara e franca e é este tipo de conversa que tenho tido com os movimentos.

CBN – Como que volta o projeto da Paraná Previdência para a Alep?
Romanelli – Todo o processo de negociação em especial com a UEL, ficou claro que a greve está suspensa e não encerrada e que ela pode voltar a qualquer momento caso o governo não cumpra o que foi acordado. Nós temos uma moldura do que é o projeto de lei que o governo enviará a Alep. Terá que estar muito bem delimitado daquilo que foi discutido na mesa de negociação.

Primeiro: não haverá fusão dos fundos. Esta questão previdenciária é complexa, mas em rápidas palavras temos três fundos: o fundo previdenciário, permanente, que é onde está os R$ 8,5 bilhões. O fundo financeiro que é pago todos os servidores que não esta no fundo previdenciário que é onde está a grande massa e este está com uma insuficiência de R$ 150 milhões, ou seja, é um fundo que para pagar aposentadoria e pensões, o estado tem que colocar R$ 350 milhões todo o mês neste fundo. E há o fundo militar que são mais de R$ 100 milhões todo o mês para pagar aposentarias e pensões dos militares.

Então nós não vamos mais usar a fusão destes fundos, manteremos o fundo de previdência onde estão os R$ 8 bilhões. Ao mesmo tempo o governo garante estabilidade financeira e no processo de construção da proposta com o fórum e com os sindicatos, já estamos há dias discutindo, foi apresentada uma proposta em que diminuiremos a insuficiência que nós temos hoje, pois todo o desequilíbrio da questão previdenciária é por conta de uma lei enviada pelo governo em 2012 para a assembleia a qual aumentou muito o despenho mensal do pagamento da aposentaria. Dinheiro que estamos tirando da saúde, da educação e segurança pública, precisamos equilibrar estes fundos. Na negociação estamos conversando que o fundo previdenciário ficará com equilíbrio atuarial, ou seja, garantirá uma solvência de 29 anos e ao mesmo tempo garantimos a sustentabilidade financeira e a paridade entre servidores e governo na gestão do fundo, dando assim, maior segurança para todos, especialmente para os servidores.

Esta equação é feita para poder fazer com que teremos aproximadamente 40% que estão na ativa, se aposentarão nos próximos oito anos. Então temos que diminuir a insuficiência de fundo, pois a exigência de pagar novas aposentadorias e pensões do fundo financeiro é muito alta. Então faremos um corte de massa , pegar os servidores que estão aposentados e que tem 73 anos ou mais (não estão incluídos os militares), faremos este corte destes servidores para o fundo previdenciário. Isto dará um alívio nesta insuficiência do fundo financeiro de R$ 125 milhões por mês que, líquido, são R$ 114 milhões.

Ontem fechamos a relação além do que haverá um dispositivo que haverá além da capitalização deste fundo, o estado viabilizará ativos no valor de R$ 1 bilhão. Claro que não fará isto exatamente agora, mas justamente no momento que terá que ser feito. Também na lei estará integrada esta questão.

Também criaremos por lei, um grupo de trabalho previdenciário para discutir um tema nos próximos 180 dias que é a apresentação de um novo modelo de previdência para os novos servidores que é um fundo de previdência complementar.

Enfim, mesa de discussão, transparência, tudo isto incluso neste novo projeto de lei.

CBN – É necessário uma CPI para investigar as suspeitas de irregularidades em Londrina?
Romanelli – Primeiro, eu confio mais no Gaeco do que numa CPI, pela minha experiência parlamentar. A justiça investigar e punir com rigor aqueles que cometeram crimes, entendo que o Gaeco é a melhor escolha. O Ministério Público atua em parceria com as policias civil e militar, é um grupo especializado que tem o promotor que é um dos melhores do estado, Claudio Esteves, e toda uma equipe de gente qualificada.

A CPI é na verdade um instrumento político e para que ela seja constituída é necessário que haja 18 assinaturas. No caso do Paraná 1/3 dos parlamentares tem que ter assinar. A CPI que você se refere que seria sobre a receita estadual ou sobre a CPI do endividamento do estado que é quase uma bobagem absoluta. Na verdade, a CPI da receita é uma ação política. A oposição da assembleia tem que ter assinaturas, 18 assinaturas para instalar a CPI. As CPIs já haviam sido protocoladas desde antes desta legislatura, a maior parte delas são de fevereiro e elas têm sempre um parlamentar que está trabalhando com o tema. Temos um processo legislativo, um regimento, em que tem que haver um apoiamento dos deputados para ter a CPI. Um discurso só não basta. Dentro do parlamento há os de posição e de oposição, a oposição quer desconstruir o governo e quem está no governo é que trata as políticas públicas. Um exemplo de uma CPI que está indo muito mal: a sede da apuração da operação Lava Jato, tanto na operação, quanto na punição e relação do maior escândalo de corrupção desta república. A CPI que foi criada no congresso nacional está uma vergonha. E só pro Eduardo Cunha e pro Aécio dizerem que não receberam a Lava Jato e serem aplaudidos pelos membros da CPI.

26/03/2015 imprensa Comentários desativados em Romanelli destaca parceria com setor produtivo para as obras de duplicação de rodovias em todo Paraná

Romanelli destaca parceria com setor produtivo para as obras de duplicação de rodovias em todo Paraná

O deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB) destacou nesta quarta-feira, 25, que mesmo com a crise econômica que atravessa o país, o governo do Paraná tem encontrado alternativas, com apoio do setor produtivo, para manter as obras de infraestrutura necessárias ao desenvolvimento do Estado. Romanelli citou, como exemplo, a duplicação de 391,3 quilômetros de rodovias que vai melhorar a circulação de bens produzidos pelos paranaenses. “As obras somam mais de R$ 1,9 bilhão em investimentos e são feitas com recursos do próprio governo e de concessionárias”, disse.

Neste conjunto de obras está Anel de Integração com dez frentes de trabalho e a maior duplicação é a de 231 quilômetros da Rodovia do Café, a BR-376, que liga Ponta Grossa a Apucarana. “A obra é uma antiga reivindicação da população do Norte do Estado e foi antecipada em dois anos a partir de negociação do governo estadual com a concessionária Rodonorte. Serão duplicados 26 trechos da Rodovia do Café, um investimento de R$ 1 bilhão da concessionária”, disse Romanelli.

O deputado lembrou que nesta semana, o governador Beto Richa esteve no primeiro trecho da duplicação da Rodovia do Café, com 11 quilômetros. Este trecho deverá ser entregue até o fim do primeiro semestre. Quando pronta, a duplicação da BR-376 vai reduzir o engarrafamento nos pontos mais urbanizados, onde o fluxo atual supera mais 40 mil veículos por dia. A obra, executada pela Rodonorte, tem hoje três frentes. As equipes estão trabalhando na construção da nova pista entre o Trevo do Caetano e o distrito de Tibagi dos Coreanos, em Ponta Grossa. Outra frente é na ponte do rio Iguaçu. E também há mais uma frente que está construindo o novo acesso em Apucarana, na duplicação até Califórnia.

A mesma concessionária também iniciou a duplicação entre Piraí do Sul e Jaguariaíva. As equipes estão construindo o novo trevo de acesso de Jaguariaíva. Depois será feita a duplicação de 40 quilômetros entre as duas cidades. Além da Rodovia do Café, estão em andamento outras obras de ampliação da capacidade das rodovias do Anel de Integração. Há frentes de trabalho entre Mandaguaçu e Nova Esperança, onde a BR-369 está sendo duplicada. Também está em andamento a construção de nova pista entre Floresta e Campo Mourão, no Noroeste.

Está em execução, ainda, a duplicação entre Matelândia e o acesso a Ramilândia, no Oeste. Na região Central, o trabalho está concentrado entre Guarapuava e Relógio. E há também a obra entre Apucarana a Jandaia do Sul. Outra melhoria no Anel de Integração é a duplicação da rodovia PR-407, que liga a BR-277 ao Litoral . Esta obra não estava prevista em contrato e foi incluída pela atual gestão. Em Foz do Iguaçu, a concessionária Ecocataratas assume as obras do viaduto da Avenida Paraná, que serão retomadas no início de abril.

Além das obras nas rodovias concessionadas, está sendo feita a duplicação entre Pinhais e Piraquara, com recursos próprios do Estado. Outra obra em fase final de acabamento é a nova trincheira em Francisco Beltrão, que traz mais seguranças para motoristas e pedestres da região.

26/03/2015 imprensa Comentários desativados em Romanelli apoia o aumento do FPM para os municípios

Romanelli apoia o aumento do FPM para os municípios

O deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB) disse nesta quinta-feira (26) que se faz urgente a discussão e aprovação de um novo pacto federativo que garanta mais recursos aos estados e, especialmente, aos municípios no bolo de arrecadação das receitas de impostos e contribuições no país. “A maioria das pequenas cidades depende do Fundo de Participação dos Municípios. No modelo atual de distribuição de recursos arrecadados com impostos e contribuições, os municípios recebem apenas 15% . Os estados com 25% e o governo federal com 65%. Precisamos de uma divisão mais justa que proporcione mais autonomia para os municípios e estados. Essa mudança, por exemplo, vai se traduzir em mais investimentos da saúde e na educação e também garantir a retomada de investimentos próprios das prefeituras e dos governos estaduais”, defendeu Romanelli.

A Câmara dos Deputados instalou nesta quarta-feira, 25, uma comissão que vai apresentar propostas de mudanças no pacto federativo. A proposta vai alterar a distribuição de recursos entre as esferas federal, estadual e municipal e as obrigações de cada uma delas. Deputados e senadores reclamam que a arrecadação de tributos hoje é centralizada na União e as demais unidades não têm condições de arcar com as suas responsabilidades. “É o momento de darmos mais independência para munícipios e estados decidirem o que é melhor de fato para suas populações. É uma realidade que precisa mudar, as dificuldades que as cidades e estados ultrapassam dão ainda mais urgência para que que essas esperadas mudanças ocorram”, destacou Romanelli.

26/03/2015 imprensa Comentários desativados em

Assista ao pronunciamento do deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB) na sessão desta terça-feira , 24. Clique no link e veja na íntegra.

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