Mês: junho 2015

30/06/2015 imprensa Comentários desativados em Projeto obriga empresas a informarem velocidade da internet ao consumidor

Projeto obriga empresas a informarem velocidade da internet ao consumidor

Em breve, as operadoras de telefonia poderão ser obrigadas a informar ao consumidor, em forma de gráficos na fatura mensal, o registro da velocidade média de envio e recebimento de dados. É o que prevê um projeto do deputado estadual Luiz Claudio Romanelli (PMDB), protocolado ontem na Assembleia Legislativa do Paraná.

Segundo Romanelli, o projeto visa garantir ao consumidor maior segurança de que a velocidade contratada está sendo cumprida e tem sua justificativa no artigo 6º do Código de Defesa do Consumidor (CDC), que determina que a Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo a transparência e harmonia das relações de consumo.

“A prestação de serviços de internet no Brasil deixa a desejar em relação a outros países do mundo. Este projeto visa então uma forma de proteção ao consumidor, que terá facilidade em fiscalizar a efetiva prestação do serviço”, diz o deputado.

O projeto prevê ainda que as empresas que descumprirem a determinação ficariam sujeitas a multas, cassação do registro, suspensão da venda do serviço e outras sanções previstas no artigo 56 do Código de Defesa do Consumidor.

Comparação – Dados da empresa de tecnologia americana Akamai mostram que a velocidade da internet no Brasil é a 9ª pior entre 54 países pesquisados no segundo quadrimestre de 2014. O país empatou com o Vietnã ao obter uma média de 2,9 Mbps. Como destaque do estudo, aparece a Coreia do Sul com a média de 24,6 Mbps. Mais de oito vezes a média brasileira.

Segundo regras da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), As empresas são obrigadas a oferecer uma velocidade mínima de internet que não pode ser inferior a 30% da contratada pelo usuário em 95% das medições realizadas. “Fato é que não há transparência e conhecimento disponível para que o consumidor também fiscalize o serviço que paga”, ressalta Romanelli.

24/06/2015 imprensa Comentários desativados em Pronunciamento do deputado estadual Luiz Claudio Romanelli (PMDB) na sessão desta quarta-feira (24)

Pronunciamento do deputado estadual Luiz Claudio Romanelli (PMDB) na sessão desta quarta-feira (24)

Gostaria de dizer a casa e convidar todos que puderem participar. No dia 26, sexta-feira, às 19h, na Sociedade Rural de Cornélio Procópio e região, no salão de eventos, teremos uma reunião de toda a região de congrega Amunop e Amunorp. Uma reunião para poder discutir um tema que é fundamental: a duplicação da BR-369. Uma rodovia que é a ligação com São Paulo, ou seja, que liga o norte do Paraná a São Paulo na principal ligação. Também liga Londrina a Ourinhos e todo o estado de São Paulo, especialmente a rodovia Castelo Branco e este trecho de rodovia estava previsto de ser duplicado. Especialmente o treco que vai de Londrina, com o contorno de Ivaiporã e depois vem o pedágio mais caro do Paraná, diga-se de passagem. E aí temos mais 36 km até a cidade de Cornélio Procópio.

É um treco que tem um volume de trafego intenso e estava previsto para ser duplicado nos primeiros anos da concisão que foi feita aqui no Paraná ainda no governo Jaime Lerner, quando ele implantou o pedágio. Naquele mal fadado acordo o qual foi fruto da redução de 50% do valor do pedágio para a campanha eleitoral em 1998 e durante um ano e meio ficou o preço com a tarifa reduzida e depois o governo, em 2000, fez um acordo com as empreiteiras e aquelas obras que estavam programadas foram para o final do contrato. Sem falar de outros aditivos que também foram feitos para reduzir tarifa em 30%, contrato preliminar, aí o contrato não entrou em execução e a obra também deixou de constar no caderno de encargos das concessionárias. E no caso da duplicação que vou chamar de Londrina a Cornélio Procópio está postergada para 2021. A concessão termina em 2022. A dúvida que eu tenho e que todos têm, e esta é a principal preocupação da nossa própria agência reguladora. Fui conversar com o presidente, o engenheiro César Silvestre, que preside a AGEPAR – Agência Reguladora de Pedágios e a nossa preocupação é que a AGEPAR não tem, o governo não tem, ninguém tem nenhuma garantia que a obra vai ser executada. Que ao momento da obra ser entregue, a empreiteira não entrará na justiça e vai dizer que tem uma divergência com o Estado do pagamento de alguma coisa e obviamente, para variar, sempre sai alguma decisão judicial favorável.

Ou inicia essa duplicação já, ou a obra não será feita. Mas não envolve somente isso. Também envolve o desenvolvimento da nossa região. A duplicação para Cornélio Procópio é uma obra fundamental, até porque o objetivo não é duplica só até Cornélio, mas sim até Bandeirantes, Andirá, Cambará e chegará até a divisa com São Paulo na BR-153 na cidade de Ourinhos. Este é o objetivo de fazer um eixo de desenvolvimento na nossa região e a duplicação é essencial para que isso aconteça. Salvará vidas, aumentará a segurança duma maneira geral e, ao mesmo tempo, criará um eixo de desenvolvimento.

Após a conversa que tive com o presidente da Agepar fiquei muito preocupado mesmo. O trabalho que a CPI realizou identificou fragilidades contrárias ao interesse público. A preocupação é em relação ao que essas empreiteiras não realização essas obras. O estado do Paraná tem tido um crescimento econômico diferenciado. As nossas rodovias terão um apagão logístico, já estamos tendo, aliás. Um problema gravíssimo de trafego que nós temos hoje. Rodovias que deveriam já ter sido duplicadas. Com muito esforço o governador Beto Richa conseguiu iniciar a duplicação da BR-376 no trecho que vai em direção a Apucarana. Mas com obras que estão andando em um ritmo lento. Agora imagine uma obra que estava para 2021, já estamos na metade de 2015, se não iniciar agora a duplicação, sabe quando ela vai ser duplicada? Nunca. Vai ficar um mico. Especialmente ao morador da região norte pioneiro que o pedágio mais caro do Paraná todo. Sem falar que pouca gente sabe que ainda tem três degraus tarifados cada um em torno de 8% para este pedágio de Jacarezinho. O pedágio de Jacarezinho é ilegal, já tem decisão transitada em juízo da primeira e segunda estância e está funcionando. Não vou nem mais discutir legalidade ou preço do pedágio. Estou discutindo a questão da realização das obras. Porque ou as obras são iniciadas ou as empreiteiras não irão construir, não irão duplicar. Este é um problema sério que também envolve os donos dessas rodovias, no caso o governo federal, que também tem que discutir esta questão que é importante para que o Paraná tenha uma solução do pedágio. Quantas vezes eu disse aqui na tribuna, quando eu era líder do governo Requião, fomos derrotados pelo pedágio. Porque cada medida que se tomava, ia para a justiça e derrubavam a medida. Não teve uma medida que o governo conseguiu manter. Foi uma montanha de ações judiciais de demandas e de indenizações e a justiça sempre dando ganho de causa para as empreiteiras e concessionárias.

Não estou propondo uma guerra com as concessionárias de pedágio, agora o governo tem que ter uma ação pró-ativa. Temos que conversar com o Ministério dos Transportes que é a representante do governo federal nesta questão. Temos que ter uma solução para as rodovias paranaenses. Não dá para fazer de conta que o problema não é muito grave. É gravíssimo, sim. Olha nossas rodovias como estão. Não temos mais recursos para atender toda a malha viária. Agora o Paraná, por conta de um acordo que foi feita no passado, não sei exatamente quando, vai ter que assumir a manutenção de mais 1000km de rodovias federais no Paraná. Então além de não recebermos dinheiro, já há as rodovias federais pedagiadas e o nosso estado vai receber mais 1000km de rodovia federal para fazer manutenção. E isso significa, pelo menos, 200 milhões de reais por ano de investimento que tem que ser feito. Então quero convidar os deputados de Londrina e que fazem voto no Norte Pioneiro, pois há muita gente que só aparece na região na época da eleição.

23/06/2015 imprensa Comentários desativados em Plano Estadual de Educação é aprovado na Alep

Plano Estadual de Educação é aprovado na Alep

A Assembleia Legislativa aprovou em redação final, nesta terça-feria (23), o projeto de lei nº 377/2015, que dispõe sobre o Plano Estadual de Educação (PEE-PR), lei que traça metas e estratégias para atender todos os níveis e modalidades da educação pelo próximos dez anos.

O PEE-PR está alinhado com as diretrizes do Plano Nacional de Educação (PNE) e aponta, entre outros temas, para a superação do analfabetismo, a universalização do atendimento escolar, a superação das desigualdades educacionais, erradicação de todas as formas de discriminação e a valorização dos profissionais da educação.

O líder do governo na Assembleia, deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB), frisou o amplo debate a participação dos educadores na construção do plano. “São metas programáticas e específicas necessárias para o Paraná avançar no sentido de uma educação pública plena e de qualidade”, disse o deputado.

Os estados e municípios de todo o Brasil têm até a sexta-feira (26), para finalizar as discussões dos planos estaduais e municipais. O PEE-PR segue agora para a sansão do governador Beto Richa.

23/06/2015 imprensa Comentários desativados em Romanelli destaca recursos para agricultora no Noroeste e Norte Pioneiro

Romanelli destaca recursos para agricultora no Noroeste e Norte Pioneiro

 Recursos são destinados para aquisição de calcário, diesel e outras ações da Agricultura

Municípios do Noroeste e do Norte Pioneiro tiveram na última semana a liberação de recursos para a compra calcário e diesel e investimento em outras ações da agricultura. A informação é do deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB), líder do governo na Assembleia Legislativa, e que solicitou à Secretaria da Agricultura de Abastecimento do Paraná (Seab) que destinasse liberações para municípios dessas regiões.

De acordo com as informações da Seab, foram pagos R$ 6,86 milhões para vários programas, como o de distribuição de calcário agrícola para pequenos produtores, compra de óleo diesel usado em máquinas para melhoria de estradas rurais, patrulhas sericícolas e gestão de solo e água em microbacias.

“A agricultura deve ser uma das prioridades dos investimentos pois é a propulsora da economia paranaense, ajudando o estado a atravessar bem este momento turbulento do país”, disse o deputado.

A maior parte dos pagamentos está sendo direcionada para o programa de Apoio ao Manejo e Fertilidade dos Solos, que prevê a distribuição de calcário a pequenos agricultores familiares. “Os agricultores sabem mais do que ninguém da importância destes recursos para a plantação e o aumento da safra. São ações como esta que aumentam a renda e a modernização do campo”, enfatizou o deputado.

Entre os municípios do Noroeste que receberam os pagamentos do calcário estão Moreira Sales (R$ 88 mil), Santa Cruz de Monte Castelo (R$ 88 mil), Loanda (R$ 88 mil) e Santa Izabel do Ivaí (R$ 88 mil para calcário e R$ 24 mil para óleo diesel). Já no Norte Pioneiro, outro município representado por Romanelli é Sapopema, que obteve R$ 95 mil para calcário.

Ainda de acordo com Romanelli, o secretário da Agricultura, Norberto Ortigara, disse que a intenção é zerar qualquer pendência e ampliar os pagamentos antes do fim do ano. “Isso será possível com as medidas que aprovamos na Assembleia”, pontou.

23/06/2015 imprensa Comentários desativados em Pronunciamento do deputado estadual Luiz Claudio Romanelli (PMDB) na sessão desta terça-feira (23)

Pronunciamento do deputado estadual Luiz Claudio Romanelli (PMDB) na sessão desta terça-feira (23)

Sr. Presidente, Sras. Deputadas, Srs. Deputados, prezados educadores, professores e professoras, da Andes, dos Sindicatos mistos, que representam aqui a maioria das nossas universidades, também os alunos e alunas estudantes da Universidade Federal do Paraná, que estão aqui também, saúdo a presença de vocês, e aos demais que aqui vieram expressar a sua expectativa que a Assembleia Legislativa possa de fato promover mudanças no texto que possam adequar aquilo que é o entendimento da maioria da população paranaense e brasileira, que é retirar a expressão “gênero” do Plano Estadual de Educação. Quero dizer que na educação pública do Paraná em nenhuma escola, em nenhuma universidade estadual em algum momento foi feito qualquer coisa parecida com a aplicação de ideologia de gênero. A nossa escola é uma escola pública de qualidade e os professores e professoras que a integram são pais de família, são pessoas que conhecem o processo pedagógico e que sabem muito bem que quem dá orientação sexual, quem trata da questão da educação é a família. Mas a escola também é um espaço democrático, a escola deve e necessita respeitar as diferenças. Nós não podemos aceitar que se possa, a pretexto de se discutir uma sei lá… Eu confesso a vocês todos, às Sras. e Srs. Parlamentares e a todos os nossos visitantes, por Deus, até duas semanas atrás, nunca havia antes ouvido falar na tal de ideologia de gênero – confesso a minha ignorância – que me pareceu completamente absurda. E é por isso que, obviamente, a Assembleia Legislativa vai votar as Emendas que foram elaboradas, primeiro, pela Relatora Cláudia Pereira, e com os adendos, com o trabalho extenuante, executado em parceria com a relatora, com o Deputado Relator Tião Medeiros, pela Comissão de Educação. Onde de um lado se encerra, se vira essa página da polêmica do vocábulo “gênero” e se garante, obviamente, a escola como espaço de direitos, respeitando a condição das pessoas como homem e mulher, mas, ao mesmo tempo, garantindo que todas as outras populações que precisam ter políticas afirmativas os terão, inclusive contra qualquer tipo de discriminação, muito relativamente inclusive à LGBT, que tem que ter na escola respeito por todos. Eu quero dizer, também, que todos sabem que, nesta Casa, foi construído um

acordo entre os Deputados e Deputadas para poder elaborar uma proposta, que foi entregue tanto à APP quanto ao Fórum das Entidades Sindicais, e que também foi entregue para os sindicatos representativos das universidades, seja da Andes, seja também fizemos, desculpem-me, mas o fizemos isso, na última terça-feira, quando reunimos os representantes da Andes, reunimos também os sindicatos mistos. E nós fizemos, tanto eu quanto o reitor, o ex, o Professor João Carlos Gomes, Secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. E aí, na Casa Civil, nós firmamos um termo de compromisso com os itens que compõem a agenda, para que amanhã – se forem realizadas – ou depois de amanhã, se possa votar esse termo de compromisso que nós assumimos, aqui, para encerrar a greve. Permitam-me só concluir o raciocínio. Eu sempre respeito as manifestações, as vejo sempre como democráticas, mas é necessário que a gente possa falar as coisas como elas são. Em relação àquilo que nós fizemos num processo de entendimento com os Deputados de Oposição, do grupo independente e da bancada de apoio ao Governo: nós formulamos uma proposta, é um acordo entre nós Deputados e o Governo do Estado, para poder fazer uma proposta de uma política salarial de três anos. É uma política que garante, sem nenhuma condicionalidade, a aplicação integral dos índices inflacionários. Garante, além dos 3,45 em outubro, garante os 8,5% em janeiro, garante de novo a inflação inteira de 2016 em janeiro de 2017, aplica daí um ponto percentual no salário de todas e todos servidores e depois, em maio de 2017, nova data-base que corrigirá com a inflação do quadrimestre o salário de todos. Eu ouço a manifestação, mas eu quero que todos saibam, quero que todos saibam, de forma clara, inequívoca, que é muito claro tanto a Constituição Federal quanto a Estadual, e eu dei um exemplo, outro dia, conversando com os professores da UEPG, que é simples: imaginem se eu, Romanelli, Deputado Estadual, aqui fazer uma emenda para poder fazer com que a UEPG pudesse pagar uma conta determinada em relação a própria universidade, não é em relação a mim. Eu gerar uma despesa na UEPG, eu posso fazer isso? Claro que não. Como também não podem, como também não podem os Deputados Estaduais fazer uma emenda para poder gerar despesa para o Poder Executivo. Por que não pode? Porque é o seguinte: nós vivemos um estado democrático de direito, os estudantes da UFPR sabem muito bem o que é isso, nós temos uma Constituição Federal e Estadual, a emenda que foi apresentada é uma emenda inconstitucional, ela pretende usurpar aquilo que é competência de outro Poder. Porque o Poder Executivo, o Governador do Estado, tem exclusividade de além de iniciar o processo quando gera impacto, quando gera despesa, só ele pode legislar sobre o tema. A Assembleia, se a Assembleia não aprovar o projeto que veio do Executivo, aí sim prevalece aqueles que queriam dar reajuste 0 para os servidores públicos. Agora, essa bancada que dá apoio, que ajuda o Governador Beto Richa a fazer a gestão do Estado tem compromisso com a governabilidade. Agora, quem não tem compromisso, que está naquela linha de quanto pior melhor, não está nem aí, se a gente votar hoje vota, se não votar também não tem importância, querem que se permaneça a greve. Sabe por que querem que permaneça a greve? Porque não tem filho estudante em Universidade Estadual do Paraná, é por isso que querem a greve. Diferente de quem tem compromisso. Eu quero dizer ainda duas questões para encerrar. Amanhã o Governador Beto Richa encaminhará uma solução para essa questão do transporte que os Municípios terão um custo adicional em relação ao trabalho, às aulas nos sábados. É um tema que é complexo porque existe 200 dias letivos e 800 horas aula. O fato é que esses temas na verdade eles vão ser tratados à luz do interesse do estudante. Não adianta a gente poder fazer aqui demagogia, ou coisa que o valha, nós temos que pensar no estudante, ele é o destinatário da nossa ação. Por isso, Senhor Presidente, eu quero concluir a minha fala desejando que essa Casa possa votar no dia de hoje todos os projetos, votar o Plano Estadual de Educação, no momento adequado vamos encaminhar e discuti-lo, votar a questão do reajuste, virar essa página, seguir em frente, que a sociedade espera muito do Poder Legislativo. É isso.

 

Muito obrigado a todos e todas.

22/06/2015 imprensa Comentários desativados em Alep aprova reajuste dos servidores

Alep aprova reajuste dos servidores

A Assembleia Legislativa do Paraná aprovou nesta segunda-feira (22), em votação final, o PL 421/2015, que reajusta o salário dos servidores públicos estaduais. A proposta é de autoria do Poder Executivo e define reajustes para todos os 270 mil funcionários ativos e inativos do Poder Executivo para os próximos três anos.

Pelo projeto, fica estabelecido um reajuste de 3,45%, em parcela única, no mês de outubro. O valor é referente ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) entre maio e dezembro de 2014. Com a mudança da data-base para janeiro, no início do próximo ano haverá reposição integral da inflação do ano de 2015, também medida pelo IPCA. Hoje, o índice projetado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é de 8,37%.

A partir de 2017, a data-base do funcionalismo voltará para 1º de maio. Neste ano, haverá reposição do IPCA acumulado entre janeiro e abril além de um pagamento adicional de 1% para todas as categorias.

O líder do governo no Legislativo, deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB), destacou que todas as perdas inflacionárias serão corrigidas e que os servidores não serão prejudicados. “É um projeto sério neste momento difícil por que passa o país. Fica garantida, sem nenhuma condicionalidade, a aplicação integral da inflação e ainda um ganho real para todos os servidores”, pontou.

O projeto foi para votação após ampla discussão entre o Legislativo, o Governo do Paraná e os sindicatos que representam as categorias do funcionalismo públicos. Dados do Governo apontam que o impacto financeiro do reajuste dos salários dos servidores estaduais previsto no projeto será de R$ 5,48 bilhões nos próximos três anos.

17/06/2015 imprensa Comentários desativados em Norte Pioneiro pode ser novo polo leiteiro do Paraná, diz Romanelli

Norte Pioneiro pode ser novo polo leiteiro do Paraná, diz Romanelli

A Secretaria da Agricultura e do Abastecimento iniciou, nesta semana, a entrega de equipamentos agrícolas e resfriadores de leite a produtores do Norte Pioneiro. Estão sendo distribuídos 22 carretas basculantes, 15 tratores, 25 resfriadores de leite, nove grades aradoras, 20 ensiladeiras e 21 distribuidores de fertilizante.

Os recursos utilizados para essa aquisição são provenientes do Governo do Paraná e de duas emendas parlamentares do ex-deputado federal Abelardo Lupion que resultaram num convênio entre a Secretaria da Agricultura o Ministério da Agricultura. Trata-se do programa “Apoio à Pecuária Leiteira na Agricultura Familiar no Norte Pioneiro”, que beneficia 24 municípios da região.

O deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB), líder do governo e um dos representantes do Norte Pioneiro na Assembleia Legislativa, destacou a importância do programa e parabenizou o ex-deputado Abelardo Lupion, atualmente presidente da Cohapar. “O Abelardo Lupion fez um grande trabalho de defesa do Norte Pioneiro em Brasília que resultou em ações como esta, potencializada com o apoio do governo do estado”, pontou.

Para Romanelli, o sucesso do programa pode colocar o Norte Pioneiro como o novo polo leiteiro do Paraná. “Trata-se de um programa estratégico e muito importante para a região, pois dá um destaque para este tipo de atividade e ajuda os agricultores a diversificarem seu negócio, mudando também o perfil da região”, disse.

Segundo a Seab, o Norte Pioneiro possui o terceiro rebanho bovino do estado, mas apenas 7% destes animais são especializados para a produção leiteira, atividade que corresponde a 4,43% do Valor Bruto de Produção (VPB) da região. “Além dos equipamentos, os produtores terão acesso às melhores e mais modernas técnicas de manejo, elevando a produção regional e a renda no campo”, completou Romanelli.

Melhorias – O convênio prevê R$ 3,6 milhões para ampliar a participação da região na produção de leite estadual – que atualmente é de 5% -, melhorar a qualidade e a produtividade nas pequenas propriedades além da implantação de piquetes rotacionados, irrigação de pastagem, pastagem de inverno, selagem e boas práticas de produção.

Além dos produtores que serão diretamente beneficiados pelo programa, o Norte Pioneiro possui três cooperativas de produtores familiares e diversos laticínios atuando nesta cadeia produtiva que serão indiretamente beneficiados com o aumento da produção e a melhoria da qualidade da matéria prima.

16/06/2015 imprensa Comentários desativados em Romanelli discute com sindicatos e governo o fim da greve nas universidades

Romanelli discute com sindicatos e governo o fim da greve nas universidades

O líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB), esteve reunido hoje (16), com a direção de 12 sindicatos que representam os servidores das universidades estaduais. A reunião ocorreu na Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) e contou com presença do secretário Prof. João Carlos Gomes e do deputado Tercilio Turini, da Comissão de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.

Foi reafirmada a importância do diálogo para a retomada das atividades nas universidades e estabelecida uma mesa de negociação permanente entre os sindicatos, a Seti e a Liderança do Governo na Assembleia Legislativa, para tratar de assuntos relacionados ao Sistema Estadual de Ensino Superior.

“É mais uma etapa de um amplo processo que estamos promovendo entre o governo, o Legislativo e os servidores. Neste caso, foi elaborado um termo de compromisso em relação àquilo que o governo pretende para que possamos voltar à normalidade acadêmica e administrativa”, disse Romanelli.

Entre os principais pontos que constam no documento estão a nomeação de docentes e agentes universitários de todas as universidades, com processos em trâmite (substituição), até o final de julho. São 252 docentes e 426 agentes universitários, de concursos já realizados para vagas de reposição.

“Estamos sempre prontos para o diálogo. Queremos encontrar uma solução para que as universidades possam retomar as suas atividades e para isso estamos reafirmando o compromisso com algumas questões específicas e importantes para as instituições de ensino superior”, disse o secretário João Carlos Gomes.

No termo de compromisso ficou garantido ainda que, havendo o retorno às atividades acadêmicas e administrativas nas universidades estaduais, o Governo do Estado se dispõe ainda a retirar as ações das greves ajuizadas contra os Sindicatos Mistos e dos Docentes que representam os servidores das instituições, assim como a cobrança de qualquer multa.

Consta ainda que, havendo a reposição de aulas e dos dias letivos, mediante a apresentação de um novo Calendário Acadêmico, não haverá desconto de faltas.

16/06/2015 imprensa Comentários desativados em Emenda de Romanelli destina equipamentos para a saúde em Rancho Alegre

Emenda de Romanelli destina equipamentos para a saúde em Rancho Alegre

O município de Rancho Alegre, no Norte Pioneiro, terá mais dois equipamentos para o atendimento da saúde. Uma emenda do deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB) destinou uma van e um ônibus que poderão ser utilizados, entre outras ações, para o transporte dos cidadãos entre os centros de especialidades que tratam doenças que não são atendidas na cidade.

“São dois veículos que vão garantir mais conforto e segurança no transporte de pacientes que precisam realizar consultas, exames e tratamento especializado fora de Rancho Alegre”, disse Romanelli.

O prefeito Edson Dominciano Corrêa destacou que a relação de respeito e parceria com o mandato é fundamental. “Só temos a agradecer, pois esta parceria possibilita que o município obtenha os recursos para investimentos em várias áreas e nos serviços que a população mais precisa”, pontuou.

O valor dos equipamentos chega a R$ 300 mil e foram disponibilizados por meio do Programa de Apoio aos Municípios (PAM), programa da Assembleia Legislativa do Paraná que devolve à população paranaense recursos obtidos através de ações de economia e austeridade para obras nas mais diversas áreas.

15/06/2015 imprensa Comentários desativados em Pronunciamento do deputado estadual Luiz Claudio Romanelli na sessão desta segunda-feira (15)

Pronunciamento do deputado estadual Luiz Claudio Romanelli na sessão desta segunda-feira (15)

Hoje ouvimos aqui na Assembleia Legislativa do Paraná diversos pronunciamentos e versões de um mesmo acordo. Eu entendo que seguramente aqui na Alep, este episódio será um divisor de águas, pois muito provavelmente teremos que fazer reuniões com gravações para que todos se lembrem exatamente qual foi o papel de cada um na construção deste acordo. Disso isso no sentimento que reconheço que os sindicatos representativos dos sindicatos das universidades, seja da Andes ou dos demais sindicatos, não participaram deste momento de negociação. Reconheço isso porque todos sabem que quando o governo decidiu encerrar as negociações, nós, por meio da liderança do governo, reabrimos o diálogo. E aqui, talvez, eu publicamente faça um “mea-culpa”. No sentimento em que deveríamos discutir com a APP Sindicato representativa da maior categoria profissional do Estado (são 110 mil profissionais) e mais ainda: o próprio fórum das entidades sindicais, talvez com excessão daqueles dirigentes sindicais das universidades, dos técnicos da Unioeste e dos outros que nos procuraram, pontualmente conversamos. Mas não estruturamos este debate como ele deveria ter sido como líder do governo aqui na Assembleia.

Por outro lado, amanhã já está marcada às 9h e às 10h30, no âmbito da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior duas mesas de negociação com os representantes dos docentes e dos técnicos das universidades com o secretário João Carlos Gomes e com a minha participação como líder do governo. No sentimento de tratar a pauta específica que envolvem as universidades. Inclusive, aqui quero agradecer aos servidores e docentes da UEPG que na última quarta-feira teve um debate conosco. Obrigada a vocês pela oportunidade que pudemos tratar.

Em relação às Apaes que não está na proposta de reajuste pela simples razão de que é um convênio que todos os servidores e professores do estado que prestam serviços às Apaes, estão incluídos neste acordo de três anos. Não estão incluídos, por óbvio, os servidores que são das Apaes e que estão registrados por um convênio, em uma relação entre servidores e uma entidade privada. Agora este convênio gerido pela Secretaria de Estado da Educação, da mesma forma o estado da Paraná Educação que faz um serviço social autônomo. Ela tem um contrato com a Secretaria de Estado da Educação, da mesma forma este contrato é o que rege esta relação. Na revisão, este acordo de três anos estão todos os servidores que têm relação direta com o Estado, além dos que estão nas altarquias, nas indiretas, enfim. Com excessão dos serviços sociais autônomos das empresas públicas, que são sociedades de economia mista, que são excluídas.

Quando esgotada a possibilidade de ter um entendimento direto com o governo e nós reabrimos esta discussão e aqui publicamento quero reverenciar o deputado Ademar Traiano, presidente da casa de preside um poder, começamos a trabalhar em alternativas. E me lembro eu, depois que mais uma vez havia sido, de forma definitiva, descartada a última tentativa para tratar da questão do parcelamento dos 8,17% e a última proposta que nós apresentamos ao executivo que a APP Sindicato havia encaminhado que seria 3,45% em outubro e 4,56% em dezembro. O governo descartou e eu, deputado professor Lemos e o Sid Cordeiro, que é o assessor econômico da liderança da oposição, focamos em uma solução que contemplasse um reajuste pensando em três anos. A partir dali nós iniciamos o aprofundamento deste dabate. Estava eu em uma reunião com professor Lemos e Sid Cordeiro na liderança do governo, já era à noite, quando fui chamado pelo deputado Tercílio Turini que liderava um grupo intitulado independente por não ser da oposição e nem da base de apoio ao governo. Apresentou-nos uma proposta muito parecida com aquela que já estávamos trabalhando de estabelecer de fato o reajuste de 3,45%, antecipar a data base de maio para janeiro e fazer uma nova data base em maio. A proposta que estávamos trabalhando e acabou sendo aceita pelo governo foi justamente esta que está aqui neste substitutivo geral em que foram retiradas todas as condicionalidades relativas a disponilidade orçamentária e financeira. O reajuste que está proposto aqui é garantido que vai acontecer, não há nenhuma condicionalidade em que foi retirado também aquele artigo sexto que tratava de não poder tratar sobre o piso salarial do magistério (entre outros pontos).

O resultado deste entendimento foi construído a partir da antecipação da data base de maio para janeiro. Para atender uma reinvindicação de todas as categorias dos sindicatos representativos, inclusive de alguns que conversei, não mudar de forma definitiva a data base para janeiro, mantendo-a em maio. Este projeto garante isto, pois ele garante o pagamento do 3,45% de outubro, garante os 8,5% em janeiro, inclusive sob o terço de férias, garante a reposição integral da inflação de 2016 em janeiro de 2017. Em janeiro de 2017 implanta-se para todos os servidores 1% para pagar esta diferença desses 5 meses. Porque em 46 meses, cobre a diferença da perda financeira. E aí novamente em maio de 2017, vem a data base que paga a inflação dos primeiros quatro meses do ano de 2017. Esta equação leva a um acordo que vai até maio de 2018 em que se construiu esta proposta a partir de um entendimento. Foi com esta proposta que a APP Sindicato recebeu aqui na presidência na presença de diversos parlamentares todos viram a proposta que ia ser encaminhada para ser votada. Também exigiu-se e obteve-se do governo um termo de compromisso para que se fosse encerrada a greve dos servidores públicos que trata da questão do Fes. Esse documento que são quatro itens: abono de faltas em troca de reposição; não incidência da multa para os sindicatos (não só da APP Sindicato, como das universidades); não punição aos diretores. Este processo todo foi construído no amplo sentimento em encontrarmos uma solução para o impasse que o Estado estava e ainda está vivendo, pois tudo só acabará quando as assembleias forem organizadas para tratar da volta à normalidade em todas as universidades.

Todas as falas aqui são válidas, mas o que nós não podemos é desvirtuar os fatos como eles aconteceram. Esse processo construído não é o ideal, mas é o que foi possível que nós pudéssemos construir.

 

Obrigado a todos vocês que me permitiram falar aqui na tribuna.

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