Mês: fevereiro 2017

21/02/2017 imprensa Comentários desativados em CCJ aprova projeto que permite a venda de cerveja nos estádios do Paraná

CCJ aprova projeto que permite a venda de cerveja nos estádios do Paraná

 

cerveja-liberada-estadios-futebol-mgA Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Alep aprovou a constitucionalidade e legalidade do projeto de lei que regulamenta a venda e consumo de cerveja e chope nos estádios em dias de jogos de futebol no Paraná, apresentado pelo deputado estadual Luiz Claudio Romanelli (PSB), líder do governo na Assembleia Legislativa.

De acordo com Romanelli, a venda será permitida desde a abertura dos portões para acesso do público até o término do evento. “É um direito do torcedor e sabemos que o problema da violência dos estádios não é culpa da cerveja”, disse.

As únicas bebidas que poderão ser vendidas e consumidas nos estádios são cerveja e chope. Outras espécies de bebidas alcoólicas, sejam elas destiladas ou fermentadas, continuarão proibidas. “A venda de cerveja ou chope deverá ser feita em copos plásticos, descartáveis e caberá ao responsável pela gestão do estádio definir os locais de venda”, explicou Romanelli.

O líder do governo destaca que o torcedor que promover qualquer tipo de desordem, tumulto e violência, será expulso do local e estará sujeito
à impossibilidade de ingresso, afastamento do recinto esportivo e/ou à pena de reclusão de um a dois anos, que pode ser convertida em impedimento em comparecer às proximidades do local pelo prazo de três meses a três anos. “A fiscalização e orientação da segurança nos estádios permanece forte com este projeto”, afirmou.

De acordo com o projeto de lei, mensagens de alerta sobre os efeitos da ingestão de bebidas alcoólicas deverão ser colocadas nos locais de venda de cerveja que sejam visíveis a todos. “O torcedor tem o direito à liberdade de escolha, mas com consciência do prejuízo ao ingerir bebida alcóolica em excesso. Também serão sinalizadas mensagens sobre a proibição da venda de bebida a menores de 18 anos”, pontuou Romanelli.

Segundo Romanelli, o tema deverá ser debatido em audiência pública. “É um assunto que suscita polêmica. Mas temos que discutir, sem hipocrisia. O fato é que vários estados já liberaram a venda de cerveja nos estádios e os torcedores consomem bebida alcoólica no entorno das arenas esportivas. O consumo de cerveja dentro dos estádios não torna ninguém marginal ou criminoso”.

 

20/02/2017 imprensa Comentários desativados em Romanelli repudia ataques a Valdir Rossoni

Romanelli repudia ataques a Valdir Rossoni

 

 

O líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB) repudiou na sessão desta segunda-feira (20) a matéria jornalística publicada pelo jornal Folha de São Paulo com acusações ao chefe da Casa Civil do governo do Estado, deputado Valdir Rossoni. “É uma matéria infamante, que faz um grave ataque ao chefe da Casa Civil, sem nenhuma base na realidade. Valdir Rossoni é um homem íntegro. Não há nenhuma investigação contra ele em curso da Procuradoria da Justiça do Paraná nem no Supremo Tribunal Federal”, disse Romanelli.

Segundo o deputado, não houve a apuração correta dos fatos. “O deputado Valdir Rossoni alugava um imóvel como escritório parlamentar . Não recebeu ele favor algum de empresário, seja da Embrasil ou da empresa que era da Construtora Valor”, destacou.

O líder do governo, além de refutar a veracidade das informações publicadas,lamentou o uso político da matéria jornalística. “Vivemos um momento  em que, infelizmente, há um assassinato das reputações das pessoas. Faz-se a matéria, faz-se a fotografia e o jornal dura 24 horas no ar e nono ar e no dia seguinte o jornal vai embrulhar peixe. Mas quem foi difamado fica marcado por muito tempo. O chefe da Casa Civil foi vítima de uma grande injustiça”, afirmou Romanelli.

20/02/2017 imprensa Comentários desativados em Despesas com publicidade são legítimas e necessárias, diz Romanelli

Despesas com publicidade são legítimas e necessárias, diz Romanelli

 

 

32976526766_7d239b12f9_zO líder do governo na Assembleia, deputado Luiz Claudio Romanelli, lamentou os equívocos cometidos pelos parlamentares da oposição sobre os gastos com publicidades feitos pelo governo do Estado. “A oposição comete um grande equívoco quando diz que o Estado tira recursos do Fundo da Infância e da Adolescência para investir em publicidade. Na rubrica do Fundo da Infância e da Adolescência há recursos que são destinados às campanhas educativas que são realizadas especificamente em relação à proteção das crianças.Essas campanhas publicitárias foram autorizadas pelo Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cedeca)”, explicou Romanelli.

Romanelli ressaltou a importância da realização de campanhas para a transparência dos atos de governo e divulgação aos programas governamentais.“ As campanhas são legítimas e necessárias.“Eu defendo que os governos devem investir em publicidade e propaganda, em campanhas educativas porque é um dever do Estado informar a população sobre seus programas e investimentos”, afirmou.
Um exemplo, segundo o parlamentar, é o Programa Nota Paraná, que já teve diversas campanhas divulgadas.“1,4 milhão de paranaenses se cadastraram no programa.O programa já devolveu R$ 400 milhões entre prêmios e créditos para quem pediu a nota fiscal. Recém-lançado, pagou R$ 12,7 milhões para entidades sociais. Estes resultados foram alcançados graças a publicidade que foi dada ao tema mostrando à população a importância de pedir o CPF na nota”, analisou.

O líder do governo também apresentou um comparativo sobre os gastos em propaganda feitos pelo ex-governador e pelo atual governo.“No governo Requião, foram gastos R$200 milhões, o que com a correção pelo IGP-DI chega a mais de R$ 398 milhões. Na média dos quatro anos de governo isso representou 0,32% das receitas líquidas do Estado”, revelou.

Segundo Romanelli, no período de 2011 a 2014, o governador Beto Richa gastou uma média de 0,22% das receitas líquidas em publicidade e propaganda, menos do que Requião. “Em 4 anos, foram gastos cerca de R$ 323 milhões, o que daria R$ 400 milhões corrigidos monetariamente, mas o comprometimento da receita líquida foi menor”, aponta.

 

planilha

20/02/2017 imprensa Comentários desativados em “Os gastos de propaganda no Paraná cumprem a finalidade”

“Os gastos de propaganda no Paraná cumprem a finalidade”

DEPUTADO LUIZ CLAUDIO ROMANELLI (PSB): Senhor Presidente, Sras. Deputadas e Srs. Deputados, reconheço que não gostaria, Deputado Maurício, de ter que retornar à tribuna, mas como Vossas Excelências passaram o final de semana se preparando para fazer pronunciamentos aqui, especialmente o Deputado Nereu Moura, que ficou imerso aqui no final de semana e ficou, claro, lendo, estudando, escrevendo, então ele está animado com isso. Mas, subi à Tribuna para poder responder de uma forma estruturada sobre a questão que foi levantada aqui na última Sessão sobre os gastos de publicidade.

Os gastos em publicidade, fiz levantamentos e eles estão aqui à disposição de todos, vou passar uma cópia formal ao Deputado Tadeu Veneri como Líder da Oposição e também ao Deputado Nereu Moura e dizer, Deputado Nereu Moura, que infelizmente, daquele seu pronunciamento feito na última Sessão sobre os gastos com publicidade, primeiro um grande equívoco.

O primeiro grande equívoco foi dizer que o Estado estava retirando recursos do Fundo da Infância e Adolescência, o FIA, para investir em publicidade. Por óbvio, Vossa Excelência disse na tribuna, mas por óbvio sabe que as unidades administravas são estruturas orçamentárias autônomas, independentes.

Vossa Excelência é Presidente da Comissão de Orçamento, sabe melhor do que eu que na rubrica do Fundo da Infância e da Adolescência há efetivamente recursos que são destinados para as campanhas educativas que são realizadas e especificamente em relação à proteção das crianças, as campanhas de denúncia, de divulgação de números para denúncias da exploração sexual de crianças e outras mais que são realizadas de tempos em tempos e que são fundamentais para que a sociedade possa tomar as iniciativas em relação a essa defesa.

Da mesma forma, todos os órgãos da administração pública, todos eles, vou repetir, licita-se uma agência de propaganda, a agência de propaganda faz a parte que envolve a produção do material, da peça publicitária, e a veiculação é paga pela unidade que demanda. Exemplo, temos campanhas informativas e educativas em relação à dengue – aliás, este janeiro há de se comemorar, porque foi um janeiro sem dengue no Estado do Paraná.

Um grande esforço, a vacinação, as campanhas educativas, a mobilização feita pela Secretaria da Saúde em parceria com os municípios deu um grande resultado. Sabemos por exemplo que o Programa Nota Paraná, que indiscutivelmente é o que mais tem feito veiculações educativas, sabemos, Deputado Nereu Moura, 1 milhão e 400 mil paranaenses se cadastraram no programa.

O programa já devolveu R$ 400 milhões em prêmios e créditos para quem pediu a nota fiscal, recém-lançado já foi pago R$ 12 milhões e 700 mil para entidades sociais com os recursos do programa Nota Paraná. Combateu a sonegação, aumentou a receita do Estado sem que houvesse, aliás, aumento de impostos e, claro, é uma campanha educativa que sabemos que é importante.

Recentemente vimos uma das campanhas que, aliás, virou uma campanha nacionalmente referenciada, que foi aquela sobre o racismo institucional, que mostrava justamente uma pessoa dar entrevista para o mercado de trabalho e sendo discriminada por conta obviamente, no caso específico, demonstrando o racismo no caso da pessoa que era afrodescendente. Na verdade, assim, os gastos de propaganda no Paraná cumprem a finalidade.

Em relação aos gastos, disse aqui que no Governo Requião, fui Líder do Governo e sempre me bati com esse tema, porque a Oposição, à época chefiada pelo Deputado Ademar Traiano e muito especialmente pelo Deputado Elio Rusch, que não está aqui neste momento, mas que se batia muito com essa questão da publicidade, da propaganda, sempre defendi porque o Governo fazia uma política de divulgação, de implementação daquilo que efetivamente acontecia.

E o interessante é que, se a gente for…, tenho um comparativo aqui, fiz um comparativo entre o primeiro Governo Requião e o primeiro Governo Beto Richa, depois tem o segundo Governo Requião e o segundo do Beto Richa, que ainda é impossível de fazer um dado, tem que fechar os quatro anos para poder de fato revelar de forma detalhada, mas, olha aqui, o gasto corrigido pelo IGPDI mostra o seguinte: nos primeiros quatro anos do Governo Requião foram gastos em publicidade, em propaganda, inclusive a publicidade legal, R$ 398 milhões e 782 mil, valores corrigidos; e no Governo Beto Richa a mesma coisa, o valor foi corrigido pelo mesmo indicador, R$ 404 milhões e 857 mil – R$ 6 milhões a mais.

Daí os outros dois períodos de Governo, embora tenha aqui, não dá para poder se comparar ainda. Agora, uma coisa é muito interessante verificar, se houve um aumento, um incremento da receita do Estado, e aí é que mora um tema interessante de ser tratado, porque quando comecei a analisar os dados fui buscar o seguinte: Em relação à receita líquida para a fixação da despesa, qual era o percentual do gasto? E, Deputado Paulo Litro, no Governo Requião, vou chamar de Requião “1” aqui, que é o Governo “1”, a média foi de 0,32% da receita corrente líquida, e no Governo Beto Richa foi de 0,22%.

Ou seja, acabou sendo 1/3 a mais no Governo Requião, considerando a receita corrente líquida. Correto? Então, para se entender do que estamos tratando. Estou dizendo esses dados aqui porque defendo, sim, que os Governos devam investir em publicidade, em propaganda, em campanhas educativas.

Tem a publicidade legal, que é a Constituição que garante, não é? E ao mesmo tempo, sabemos que os Governos têm que poder comunicar a todos, aos seus administrados o quanto que se investe e como se investe em publicidade.

De qualquer forma, as tabelas estão aqui, estão à disposição de todos e quero informar que essa licitação no valor de R$ 120 milhões é uma licitação que contempla um período de abril a março de 2018, R$ 160 milhões do orçamento do Estado, ou seja, estamos falando de 0,1% do Orçamento do Paraná, e R$ 60 milhões são das empresas, as estatais do Estado do Paraná.

Ou seja, não estamos fazendo aqui, do ponto de vista da publicidade, nenhuma orgia de gastos, ao contrário. E, além do quê, as unidades administrativas é que são financiadoras das campanhas, ao exemplo da dengue, que quem paga a campanha da dengue, claro, é a área da saúde que paga a campanha publicitária, salvo que as redes de TV, as empresas de outdoor, as emissoras de rádio, os jornais publicassem gratuitamente tudo isso.

Aí seria uma economia. Mas, como de graça ninguém dá nem “bom dia” quando se fala em comunicação social, é claro que se tem que poder fazer gastos. Para concluir, Deputado Nereu Moura, creio que esse tema que Vossa Excelência tratou sobre a tarifa da água e esgoto deve ser discutido mesmo. O Gilmar Cardoso foi Diretor de Regulação do Instituto das Águas e conhece profundamente a matéria, hoje é o seu assessor jurídico, uma pessoa extremamente, um advogado extremamente competente.

Por outro lado, entendo assim: O Cezar Silvestri foi nosso Deputado aqui, é um colega nosso, é uma pessoa que todos temos muito respeito e não acho nenhuma dificuldade em poder convidá-lo dentro de uma das Comissões Permanentes aqui da Casa – pode ser a Comissão de Defesa do Consumidor, Deputado Maurício – para que ele venha. Convidamos e ele vem aqui, vem com os técnicos da Agepar e faz os esclarecimentos necessários.

Não há necessidade de convocar ninguém. Ele terá, indiscutivelmente, na minha avaliação, o maior prazer em poder vir aqui à Casa debater o tema. Não temos que ter… Temos que ter transparência… (É retirado o som).

  1. PRESIDENTE (Deputado Ademar Traiano – PSDB): Para concluir, Deputado Romanelli.

DEPUTADO LUIZ CLÁUDIO ROMANELLI (PSB): Temos que ter transparência nisso tudo e quero dizer o seguinte: Sob nenhuma hipótese, Vossa Excelência falou em comprar jatinho, sob nenhuma hipótese, é claro, há a cogitação da Sanepar em comprar jatinho seja para quem for. Desculpe, mas acho que isso aí, não vamos nem perder tempo com isso. É isso. Agradeço Presidente, Sras. Deputadas e Srs. Deputados.

20/02/2017 imprensa Comentários desativados em Apesar da política econômica de juros altos, o Paraná resiste

Apesar da política econômica de juros altos, o Paraná resiste

romanelli_portoLuiz Claudio Romanelli*

“Dos ideais utópicos revolucionários que continham promessas grandiosas sobre o futuro, restaram práticas menores de rebeliões críticas dentro do presente”. Luigi Bellodi

Aos poucos, os empresários brasileiros vão recuperando o otimismo e a confiança na melhoria da economia brasileira. Na semana que passou a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou o índice de confiança do empresário industrial (ICEI), que avançou 3,1 pontos em fevereiro deste ano, na comparação com janeiro, para 53,1 pontos.

A entidade fez pesquisa com 3.080 empresas de todo o país. De acordo com a metodologia, valores abaixo de 50 pontos indicam falta de confiança do empresário. Já os valores acima de 50 indicam confiança, que é maior conforme aumenta o índice.

Segundo a CNI, o índice de fevereiro se aproxima do registrado em setembro de 2016, quando ficou em 53,7 pontos, o maior nível desde janeiro de 2014. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, o indicador apresentou crescimento de 16 pontos.

Ainda que lentamente, começam a surgir os primeiros sinais de que o cenário parou de se deteriorar em vários setores da economia. A produção industrial em dezembro do ano passado cresceu 2,3% em relação ao mês anterior, segundo dados divulgados pelo IBGE. A produção da indústria brasileira terminou o ano com taxas positivas em 10 das 14 regiões pesquisadas.

A indústria do Paraná registrou forte expansão em dezembro em relação ao mesmo período do ano passado, com avanço de 6,5%. Foi a segunda maior alta do País nessa base de comparação, atrás apenas do Pará (10,1%). Na comparação com o mês imediatamente anterior, com o ajuste sazonal, a alta foi de 0,8%, a terceira taxa positiva consecutiva. Com isso, o Estado encerrou o quarto trimestre de 2016 com avanço de 3,3% na produção industrial em relação ao mesmo período de 2015.

O Paraná começou o ano com crescimento tanto das exportações quanto das importações. As vendas externas cresceram 10,8% em janeiro em relação ao mesmo período do ano passado, passando de US$ 871,2 milhões para US$ 965,6 milhões. As importações inverteram a tendência de queda do ano passado e voltaram a crescer, com alta de 30% em janeiro na comparação com o mesmo período do ano passado, de US$ 737,6 milhões para US$ 958,9 milhões. As exportações foram impulsionadas pelo crescimento de 38% de carne de frango in natura. O setor ocupou, em janeiro, o primeiro lugar na pauta de exportações do Estado, com uma participação de 19,6%. As exportações passaram de US$ 137,3 milhões, em janeiro de 2016, para US$ 189,5 milhões em janeiro de 2017. O Paraná exporta frango para mais de 160 países e responde por 35% dos embarques do produto no País.

É do campo que vem as melhores notícias. A Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) elevou a sua previsão para a produção de soja no Brasil em 2016/2017, para 104,6 milhões de toneladas. A safra de milho do pais deverá saltar para um recorde de 89.6 milhões de toneladas.

A expectativa de uma safra recorde esta girando a roda da economia paranaense e propicia um ambiente favorável ao investimento em tecnologia, maquinas e equipamentos.

Segundo a Secretaria de Agricultura, o Paraná deve voltar a ser o campeão de produtividade na soja e no milho na safra de 2017, de acordo com levantamento do IBGE. Depois de ficar na sexta colocação no ranking da soja em 2016, por conta da quebra da safra, o Estado deve liderar o rendimento nesse ano, com 3.456 quilos por hectare, contra 3.087 quilos por hectare em 2016.

O Paraná deve superar Santa Catarina (3.431 quilos por hectare) e Minas Gerais (3.206 quilos por hectare). O Mato Grosso deve ficar bem atrás, com 3.146 quilos. A média brasileira é estimada em 3.126 quilos por hectare. Atrás apenas do Mato Grosso, o Paraná é o segundo maior produtor de soja, com previsão de produzir 18,5 milhões de toneladas nesse ano, 9,8% acima da safra anterior, de acordo com a estimativa do IBGE.

As cooperativas paranaenses também têm motivos para comemorar. A Coamo anunciou que teve um crescimento de 7,3% nas receitas globais, somando R$ 11,4 bilhões. A cooperativa de Campo Mourão, que é a maior cooperativa agrícola da América Latina, está dividindo R$ 338 milhões em lucros com os agricultores cooperados.

Os mais de 20 mil associados começaram a receber parte dos valores no fim de 2016 mas a maior parte será dividida agora.

Em Cascavel, o Show Rural Coopavel reuniu público recorde de 253 mil pessoas, no evento que aconteceu de 6 a 10 de fevereiro. A feira movimentou R$ 2 bilhões em apenas uma semana e vai impulsionar o agronegócio da região Oeste durante o ano todo.

Os organizadores da ExpoLondrina, – a Feira do Paraná – que ocorre de 30 de março e 9 de abril, no Parque de Exposições Governador Ney Braga, estimam um movimento mínimo de R$ 400 milhões.

Alias, as cooperativas paranaenses são exemplo de governança e planejamento estratégico. O Plano Estratégico Paraná Cooperativo (PRC 100) prevê alcançar R$ 100 bilhões de faturamento até 2020. O faturamento chegou a R$ 60,4 bilhões em 2015.

Que esse vento de esperança que vem do campo traga um novo alento a economia.

Boa Semana! Paz e Bem!

*Luiz Cláudio Romanelli, advogado e especialista em gestão urbana, ex-secretário da Habitação, ex-presidente da Cohapar, e ex-secretário do Trabalho, é deputado pelo PSB e líder do governo na Assembleia Legislativa do Paraná. Escreve às segundas-feiras sobre Poder e Governo.

16/02/2017 imprensa Comentários desativados em “O Governador Beto Richa, quando assumiu o Governo, um dos seus primeiros atos foi decretar a nulidade da concessão dessas verbas de representação”

“O Governador Beto Richa, quando assumiu o Governo, um dos seus primeiros atos foi decretar a nulidade da concessão dessas verbas de representação”

DEPUTADO LUIZ CLÁUDIO ROMANELLI (PSB): Senhor Presidente, Srs. Deputados, Sras. Deputadas, ouvi em alto e bom som da tribuna o Deputado Tadeu Veneri estreando, enfim, como novo Líder da Oposição, o velho novo Líder da Oposição falando sobre uma decisão judicial que concedeu o direito dos exGovernadores do Paraná terem acesso, receberem uma verba de representação que está prevista na Constituição do Estado do Paraná.

Como todos sabem, é público e notório que o Governador Beto Richa, quando assumiu o Governo, um dos seus primeiros atos foi decretar a nulidade da concessão dessas verbas de representação dizendo claramente que era contrário à concessão.

Ora, Srs., desculpe, Deputado Tadeu Veneri, V.Ex.ª é leitor assíduo do Diário Oficial, dos jornais de circulação no Estado e sabe muito bem que os ex-Governadores ingressaram em juízo e, muito especialmente em relação ao que V.Ex.ª disse, o ex-Governador e ex-Presidente desta Casa Orlando Pessuti ingressou em juízo e primeiro conseguiu em sede de liminar o direito de receber aquilo que está previsto na Constituição, que é a verba de representação, que popularmente se chama, como V. Ex.ª denominou, de pensão.

Não é pensão. Pensão se ele tivesse sido beneficiado, se ele fosse dependente de um beneficiário de um sistema de previdência. Não é. Ao mesmo tempo, não estou dizendo só isso, ao mesmo tempo é de outra natureza. Por isso, quero determinar que V. Ex.ª conclua o raciocínio.

Dessa decisão foi recorrido e quem decidiu foi o Órgão Especial do Tribunal de Justiça, que decidiu pela regularidade das verbas de representação que são pagas aos ex-Governadores do Paraná ou às suas viúvas. A Ordem dos Advogados do Brasil Seção Paraná requereu, porque do ponto de vista da competência legal para fazer a proposição é o Conselho Federal, entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal.

O Supremo Tribunal Federal não concedeu a liminar e isso dormita lá em uma das gavetas do Supremo Tribunal Federal e o tema na verdade não foi mais tratado no âmbito daquela Corte Constitucional. Poderá voltar a ser tratado? Poderá voltar a ser tratado, mas em sede liminar não foi concedida a suspensão.

Então, não dá para dizer nesse caso específico que o Governador Beto Richa está concedendo aquilo, porque na verdade está cumprindo. É ordem judicial. Inclusive, ele pagou para o ex-Governador Requião de forma administrativa, aliás, acho que todos receberam já, aí na internet, porque hoje em dia os contracheques voam pela internet, o valor que foi pago ao ex-Governador Requião daquilo que havia ficado atrasado da aposentadoria dele, desculpa, da verba de representação, que dava mais ou menos R$ 490 mil.

Acredito que todos já viram esse comprovante – quem não viu ainda, é só entrar no Portal da Transparência que está lá o valor recebido, o valor retroativo que foi pago por quem? Pelo Governo do Estado do Paraná. Da mesma forma que foi pago agora, depois de cumprida a ordem judicial, cumprida a determinação administrativa do Tribunal de Justiça, também foi pago para o exGovernador Orlando Pessuti.

Estou dizendo o seguinte: Não estou aqui formando juízo de valor sobre pagamentos atrasados. Entendo que quem exerce uma função da mais alta relevância no Estado do Paraná, que é o caso de Governador, é um tema que tem que ser debatido e discutido pela população.

Acredito que não dá para falar, descartar de forma peremptória, até porque se hoje um político, que está tanto na moda falar mal dos políticos, V.Ex.as aqui são todos políticos e é fruto, quem acha que não tem que ter política, porque acredita que não deve também ter democracia, então acaba com a democracia, acaba com os políticos.

É esta a época que estamos vivendo. Agora, indiscutivelmente entendo que quem exerce uma função relevante, como a de Governador, e for uma pessoa honesta, ele deve pensar no futuro, de como ele vai de fato tocar sua vida, seguir em frente,…

Deputado Tadeu Veneri (PT): Permite-me um aparte?

DEPUTADO LUIZ CLAUDIO ROMANELLI (PSB): …como qualquer servidor público tem. No caso aqui da Assembleia, V.Ex.as sabem que até as famílias suas, as nossas famílias acham que saímos daqui e ganhamos uma pensão, que ganhamos aposentadoria como Deputado. Ou alguém não acha isso? Que temos direito à aposentadoria aqui na Assembleia Legislativa do Paraná? Não. Não temos direito à aposentadoria. Mas, para a opinião pública, como se joga sempre o nome de todos na lama, nós temos. Deputado Tadeu Veneri, V. Ex.ª, inclusive…

Deputado Tadeu Veneri (PT): Permite-me um aparte, Deputado?

DEPUTADO LUIZ CLAUDIO ROMANELLI (PSB): …sabe do que estou falando. Concedo-lhe um aparte, Ex.ª.

Deputado Tadeu Veneri (PT): Deputado Romanelli, obrigado pelo aparte. Não vou tomar seu tempo, mas rapidamente faço um diálogo com o senhor no seguinte sentido: Quando falo que o Governo não tomou a iniciativa é porque o Governador do Estado, que é o Chefe Maior que temos do Estado do Paraná, no final do ano passado, ao ser intimado a se manifestar nos autos, o Governo não se pronunciou, o que levou à extinção do processo.

É nesse sentido que o Governo tem a responsabilidade de ter sido ele, indiretamente, o responsável pelo pagamento de R$ 678 mil, que poderia se manifestar e não se manifestou. A Procuradoria Geral do Estado, o senhor é uma pessoa que acompanha também, está agora se manifestando, dizendo que irá recorrer, mas no período que ela poderia fazê-lo, não o fez, e isso extinguiu o processo, o que levou à necessidade de fazer o pagamento.

Mas, depois podemos conversar sobre isso, até lhe passo aqui a informação, inclusive.

DEPUTADO LUIZ CLAUDIO ROMANELLI (PSB): A defesa técnica, a defesa jurídica do Estado compete à Procuradoria Geral do Estado, que tem que agir sempre que há uma decisão em relação a isso. O Governador publicamente tomou uma providência. A Ordem dos Advogados entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade.

Agora, não dá para imputar, não dá para colocar isso na conta do Governador Beto Richa. Em relação à outra questão levantada pelo Deputado Tadeu Veneri, sobre o edital de gastos para a divulgação dos atos oficiais e das demais prestações de contas que são necessárias de serem feitas, inclui também todas as empresas que são regidas pelo regime jurídico privado, mas inclui também esse valor.

Como todos puderam ver, entreguei ao Deputado Nereu Moura o valor do que foi gasto no primeiro semestre de 2016; daqui alguns dias será publicado o que foi gasto em 2017, desculpe, no segundo semestre de 2016. Como todos sabem, considerando o orçamento de R$ 60 bilhões do Estado do Paraná, os gastos com prestações de contas do Governo têm sido extremamente uma das maiores campanhas informativas na área de saúde e demais campanhas, até porque se o Governo do Beto Richa gastasse em propaganda o que gastaram outros Governos, a imprensa não teria, ou pelo menos um outro setor dela, não teria tanto mau humor em relação ao Governo de S.Ex.a , muito pelo contrário, pouco dinheiro em propaganda e publicidade gera de fato uma grande contrariedade dos veículos de comunicação – quanto maior o veículo de comunicação, maior é o apetite pantagruélico em busca de verbas de comunicação.

Por isso, concluo, antes concedendo um aparte ao jovem

Deputado Evandro Junior. Deputado Evandro Junior (PSDB): Acho que deveria acabar com verbas de publicidade, Deputado Romanelli. Você não concorda com isso?

DEPUTADO LUIZ CLAUDIO ROMANELLI (PSB): Olha, praticamente estão extintas verbas de publicidade hoje, mas a publicidade legal é necessária por conta da legislação, e também as campanhas informativas. Aquilo que é divulgação mesmo com prestação de contas, hoje, é muito pouco, considerando o valor, o volume da verba. Mas o tempo… (É retirado o som.)

PRESIDENTE (Deputado Ademar Traiano – PSDB): Para concluir, Deputado.

DEPUTADO LUIZ CLAUDIO ROMANELLI (PSB): Concluo, Presidente. Mas, acho que V.Ex.a , Deputado Evandro Junior, pode pensar em um Projeto de Lei que trate desse tema. É um tema que acredito valer a pena discutir. Obrigado, Presidente.

15/02/2017 imprensa Comentários desativados em Romanelli e prefeitos acertam projetos para o Norte Pioneiro

Romanelli e prefeitos acertam projetos para o Norte Pioneiro

Prefeitos de oito municípios da região do Norte Pioneiro estiveram nesta terça (14), na Casa Civil do Governo do Paraná, em Curitiba. As audiências, individuais com cada prefeito e o secretário Valdir Rossoni, foram organizadas pelo líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB).

Durante os encontros, os prefeitos puderam solicitar obras e serviços prioritários nas mais diversas áreas de atendimento à população. A saúde é a principal demanda da população, seguida por obras de infraestrutura. A Casa Civil é a secretaria responsável pela coordenação de todos os projetos do governo estadual.

“É a primeira vez que isso acontece, mas já temos outras audiência programadas para as próxima semana. É fundamental essa conversa frente a frente com os prefeitos, pois eles são a ponta da administração pública que recebe as demandas diretamente da população”, disse o deputado Romanelli.

Para o prefeito Sérgio Kronéis, de São José da Boa Vista, a parceria com o governo do estado é fundamental no início dos mandatos. “Com o início do ano em um ano de crise, queda na arrecadação e início de mandato, mesmo no caso de prefeitos reeleitos como eu, é fundamental manter parcerias para obras e serviços funcionarem bem”, destacou.

Além de Sérgio, participaram os prefeitos Edimar Santos (Santa Cecília do Pavão), Carlinhos Tamura (Uraí), Darlene do Prado Moreira (Rancho Alegre), Zé Vareta (Prefeito em exercício de Quatiguá), Alexandre Basso (Nova América da Colina), Acácio Secci (Assaí) e Gimerson de Jesus (Sapopema).

13/02/2017 imprensa Comentários desativados em Cadê o panelaço?

Cadê o panelaço?

panelaco_romanelliCadê o panelaço?

Luiz Claudio Romanelli*

“Ninguém pretende que a democracia seja perfeita ou sem defeito. Tem-se dito que a democracia é a pior forma de governo, salvo todas as demais formas que têm sido experimentadas de tempos em tempos”.
Winston Churchill

Desde que assumiu, Michel Temer tem sido pródigo em suas escolhas. Na semana passada, mais uma vez foi muito questionado com a indicação do seu ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, para ocupar a vaga de Teori Zavascki no Supremo Tribunal Federal. Há que se considerar que ninguém é de ferro, pois seus antecessores, Fernando Henrique e Dilma também nomearam seus chefes da Advocacia Geral da União como ministros do STF (Gilmar Mendes e Dias Toffolli).

Com a nomeação de Moreira Franco para ministro da Secretaria-Geral da Presidência, fez a história se repetir, levantando as mesmas suspeitas da reedição do ato da presidente Dilma, (que nomeou Lula em busca do foro privilegiado) para correligionário, e pelo jeito terá a mesma sorte do ex-presidente Lula, ou não, aguardemos.

Antes disso, acomodou nas presidências da Câmara e do Senado, Rodrigo Maia e Eunício Oliveira, dois dos mais representativos parlamentares que estão sob suspeita, pelas investigações feitas pela operação lava jato, mas dizem, que após a delação da Odebrecht e a revisão já anunciada pelo MPF de fazer um “pente fino” nas últimas quatro eleições gerais (16 anos), sobreviverão apenas as baratas, após a hecatombe da democracia.

Pela norma do STF, Alexandre de Moraes será, automaticamente, o juiz responsável pela revisão das ações penais da Lava Jato julgadas pelo pleno, as que envolvem os presidentes da República, do Senado e da Câmara…

Convenhamos, até a velhinha de Taubaté está crente de que todas essas escolhas tem o único objetivo de “estancar a sangria” da Lava Jato.

O ministro já desfiliou-se do PSDB e afirmou que vai se declarar impedido caso lhe caia no colo algum processo que envolva o grã tucanato. Nessa, nem a velhinha de Taubaté acreditou.

A última sobre o ministro, autor de uma bem referenciada obra acadêmica, pesa a suspeita que ele teria plagiado trechos da obra do constitucionalista espanhol Francisco Rubio Llorente, “Derechos fundamentales y principios constitucionales”, em seu livro Direitos Humanos Fundamentais. Antes de se prejulgar e considerando a sua produção acadêmica, é bom ouvi-lo antes de jogá-lo a fogueira.

Tudo bem que como disse o professor de Ciência Politica da Universidade de Brasília, Luis Felipe Miguel: “o ministro da Justiça de Temer escrevendo um livro sobre direitos humanos já é como um dono de churrascaria publicando um manual vegano”.

Mas tão ou mais grave do que as trapalhadas na política e as tentativas de blindar os amigos da Lava Jato, são as medidas que Temer vem tomando, em detrimento dos direitos dos trabalhadores.

Não vou nem comentar sobre as reformas trabalhista e previdenciária, mas de outro projeto, alvo de repúdio do Ministério Público do Paraná, dos MPs de outros estados e do Ministério Público Federal e das instituições de defesa do consumidor de todo o Brasil.

Em conluio com empresas imobiliárias e com os bancos, o governo gesta uma medida provisória que altera regras para a retomada de imóveis de pessoas inadimplentes. A medida estabelece que o consumidor que não tenha mais como pagar o financiamento de um imóvel perca até 80% do valor gasto ao rescindir o contrato.

O procurador de Justiça paranaense Ciro Expedito Scheraiber, coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça (Caop) de Defesa do Consumidor do MP-PR, ressalta que a medida provisória é inconstitucional por ofender o Sistema de Defesa do Consumidor, uma vez que a legislação não admite abusos que gerem enriquecimento ilícito do fornecedor. “A cobrança de 80% representa um retrocesso em relação às normas já estabelecidas. A jurisprudência é firme em fixá-la entre 10 e 25% da quantia dispendida”.

A norma em discussão, segundo ele, coloca o consumidor em uma grave situação de desvantagem na relação contratual perante o fornecedor, “que tenta junto ao governo lançar o ônus da crise, mais uma vez, sobre os ombros do comprador”.

Na nota pública divulgada em 3 de fevereiro, a Associação Nacional do Ministério Público do Consumidor mostra sua preocupação com a ampliação do processo de endividamento.

Conforme a nota, “a proposta permitiria uma situação na qual o consumidor que se visse obrigado a devolver o imóvel recém-adquirido por ter perdido sua capacidade econômica de pagamento não apenas teria de devolvê-lo à incorporadora, mas também perderia até 80% pago pelo bem e se tornaria devedor de aluguéis, cotas condominiais e tributos relativos ao período em que ali esteve”.

Ainda segundo a nota, a incorporadora, além de cobrar todas essas quantias e poder reter até 80% do valor adquirido pelo imóvel, também o receberia livre para colocá-lo novamente à venda pelo preço integral.

Num momento em que o país tem mais de 12 milhões de desempregados, sem que haja perspectiva de reversão desse quadro a médio prazo, o governo deveria adotar políticas de proteção aos trabalhadores e consumidores. Mas faz justamente o contrário, com medidas que penalizam ainda mais os trabalhadores. No entanto, não ouço o retinir de panelas, nem para o caso acima citado, nem para toda supressão de direitos.

Paz e Bem, uma ótima semana a todas e todos.

*Luiz Cláudio Romanelli, advogado e especialista em gestão urbana, ex-secretário da Habitação, ex-presidente da Cohapar, e ex-secretário do Trabalho, é deputado pelo PSB e líder do governo na Assembleia Legislativa do Paraná. Escreve às segundas-feiras sobre Poder e Governo.

10/02/2017 imprensa Comentários desativados em Uraí recebe nova ambulância

Uraí recebe nova ambulância

WhatsApp Image 2017-02-10 at 14.48.42Uraí agora conta com nova ambulância para atender melhor a saúde dos moradores do município. Quem fez a entrega foi o deputado Luiz Claudio Romanelli, líder do governo na Alep, ao lado do prefeito Carlos Tamura, na tarde desta sexta-feira (10).

De acordo com Romanelli, o atendimento aos moradores de Uraí merece ser com mais qualidade e mais humano. “Mesmo com a grave crise que estamos enfrentando, o Paraná continua a investir diariamente na saúde”, disse.

O prefeito Tamura agradeceu a parceria de trabalho com o deputado e quer trabalhar mais para que Uraí continue a se desenvolver em todos os aspectos e assim proporcionar uma vida mais digna às pessoas residentes do município. “É uma alegria grande poder contar com Romanelli e com o governo do estado. A ambulância é muito bem-vinda e com certeza auxiliará os atendimentos aqui na nossa cidade”, afirmou.

10/02/2017 imprensa Comentários desativados em Inaugurado novo prédio da Escola Inês Panichi Hamzé

Inaugurado novo prédio da Escola Inês Panichi Hamzé

cambará 2Os deputados estaduais Luiz Claudio Romanelli (PSB) e Pedro Lupion (DEM) estiveram em Cambará na manhã desta sexta-feira (10), ao lado do prefeito Jose Neto para a inauguração do novo prédio da Escola Municipal Inês Panichi Hamzé, uma das principais unidades educacionais do município.

Para Romanelli, a nova escola proporcionará mais conforto e segurança aos estudantes que estão no Ensino Fundamental. “Uma nova estrutura para um período importantíssimo para o desenvolvimento das nossas crianças. É uma demanda que veio da comunidade, viabilizada pelo Governo do Estado e pelo governador Beto Richa. Vamos buscar outras melhorias assim para as escolas da região”, disse Romanelli.

O deputado Lupion destacou que a mudança trará bons frutos para a toda comunidade escolar de Cambará. “O novo prédio, que até então havia dualidade com o Colégio Estadual Lucy Requião, abrigará com mais qualidade os alunos. O que também traz mais tranquilidade aos pais e a toda comunidade escolar. Agradeço o apoio de trabalho do deputado Romanelli e também do governador Beto Richa. Juntos somos mais fortes a favor da educação no nosso estado”.

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