Projetos

21/10/2015 imprensa Comentários desativados em Projeto de Romanelli prevê transparência sobre faturamento do pedágio no Paraná

Projeto de Romanelli prevê transparência sobre faturamento do pedágio no Paraná

Em breve, o Paraná terá um sistema eletrônico que vai monitorar o volume e evolução do tráfego nas praças de pedágio, o que traz transparência a números como o do total de veículos que passam pelas estradas e o faturamento das concessionárias. É o que prevê um projeto apresentado pelo líder do governo na Assembleia, deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB) e que tramitará na Assembleia Legislativa em regime de urgência..

Segundo o parlamentar, a implantação do sistema é fundamental para trazer transparência ao pedágio do Paraná.  Ao mesmo tempo, aplica uma metodologia prevista pela ANTT que visa recompor de maneira clara e com equilíbrio econômico os custos do pedágio quando forem executadas ou incluídas novas obras e serviços não previstos originalmente.

“O poder público a população paranaense terão um instrumento eficaz para analisar o número de veículos que passam pelas praças de pedágio e o rendimento obtido pelas concessionárias, separados por classe de veículo, por exemplo. Estamos trazendo mais transparência ao sistema. Teremos um instrumento eficaz para saber efetivamente quanto que o pedágio fatura. ”, analisa.

Para Romanelli, o sistema de monitoramento de tráfego permitirá ainda que os paranaenses saibam quanto as concessionárias estão faturando a mais do que o previsto nos contratos originais, assinados em 1997.

Importância – O projeto apresentado nesta quarta tem co-autoria de diversos deputados da base aliada do governo e também da oposição. O líder do governo lembrou que iniciativas similares foram apresentadas nos últimos governos, porém não prosperaram.

“As forças ocultas do pedágio são muito poderosas, mas é uma avaliação quase unânime a necessidade de termos essas informações. Felizmente, a maioria dos deputados da base e também da oposição apoiam a iniciativa”, ressaltou.

Dados – As informações servirão para formação de banco de dados que irá subsidiar estudos de fluxo de caixa marginal, ampliação de capacidade de tráfego, avaliações de níveis de serviço, desenvolvimento de projetos de restauração de pavimentos, dentre outros, tudo para  melhorar a qualidade de serviços públicos.

Segundo o projeto, o sistema de coleta e armazenagem de dados de tráfego dos contratos que integram o Programa de Concessões do Estado do Paraná, implantado, mantido e operado pelo Departamento de Estradas de Rodagem – DER, diretamente ou através de terceiros, será realizado através de equipamentos contadores de tráfego, devendo ser atendidas várias  especificações.

Os equipamentos deverão ser instalados em caráter permanente e ininterrupto, permitindo o envio automático dos dados coletados, sem prejuízo da continuidade da coleta de dados durante sua transmissão, mantendo sua operação normal e deverão realizar contagens para as classes de veículos definidas pelas resoluções e portarias vigentes pelo Contran ou Denatran.   Para os veículos comerciais, os equipamentos deverão registrar o Peso Bruto Total – PBT e peso por conjunto de eixos. Os dados serão encaminhadas mensalmente à AGEPAR, até o décimo dia útil do mês subsequente.

01/10/2015 imprensa Comentários desativados em Projeto cria a Região Metropolitana de Cornélio Procópio

Projeto cria a Região Metropolitana de Cornélio Procópio

Em breve, 18 municípios do Norte Pioneiro deverão formar a Região Metropolitana de Cornélio Procópio (RMCP). É o que prevê um projeto de lei protocolado nesta semana na Assembleia Legislativa pelos deputados Luiz Claudio Romanelli (PMDB), líder do governo do legislativo, Pedro Lupion (DEM), Tiago Amaral (PSB) e Tercílio Turini (PPS).

Segundo o deputado Romanelli, a criação da RMCP se justifica pois amplia o acesso da região a políticas públicas e o desenvolvimento homogêneo de todos os municípios. “É uma demanda que já vem sendo solicitada por lideranças há tempos e que vem para ampliar o desenvolvimento de todos esses municípios”, analisa. Para Romanelli, a região metropolitana otimiza principalmente os investimentos feitos pelo governo do estado.

Por serem áreas com população maior, as regiões conseguem financiamentos que os municípios não teriam individualmente. Com a estreita proximidade às grandes cidades, os pequenos municípios reforçam o status e passam a ter mais oportunidades e a desigualdade entre as cidades tende a diminuir.

A integração do transporte coletivo e de sistemas de saneamento básico e o maior acesso aos serviços públicos também são benefícios para a população dessas regiões.

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Desenvolvimento – Na justificativa do projeto, os deputados lembram ainda que haverá o incremento e racionalização aproveitando-se ao máximo os recursos públicos, dos recursos naturais, culturais, proteção do meio ambiente, integração do planejamento e execução de funções públicas de interesse comum aos entes públicos que atuam na região promovendo ainda a redução das desigualdades sociais e regionais.

“Os municípios que compõem a Região Metropolitana proposta tem uma vida econômica e social interligada por fatores dos mais diversos, como a presença de Universidades, Faculdades, Cooperativas, indústrias, a forte tradição agropecuária, os serviços e o comércio”, completa.

Municípios – A Região Metropolitana de Cornélio Procópio deve ser constituída pelos municípios de Cornélio Procópio, Bandeirantes, Congonhinhas, Itambaracá, Leópolis, Nova América da Colina, Nova Fátima, Nova Santa Bárbara, Rancho Alegre, Santa Amélia, Santa Cecília do Pavão, Santa Mariana, Santo Antônio do Paraíso, São Jerônimo da Serra, São Sebastião da Amoreira, Sapopema, Sertaneja e Uraí.

Com isto, serão nove as regiões metropolitanas no Paraná: Curitiba, Umuarama, Londrina, Maringá, Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Toledo e Cornélio Procópio.

17/08/2015 imprensa Comentários desativados em Projeto determina que consumidor só seja negativado após carta com aviso de recebimento

Projeto determina que consumidor só seja negativado após carta com aviso de recebimento

Um projeto de lei apresentado pelo deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB), na Assembleia Legislativa, prevê que bancos e empresas de crédito só poderão inserir o nome de consumidores em cadastro de negativos após enviar uma carta registrada na modalidade de Aviso de Recebimento (AR). Este tipo de correspondência só é entregue mediante a assinatura do aviso no ato do recebimento e um aviso assinado é devolvido ao remetente.

Segundo Romanelli, o projeto visa garantir ao consumidor, na esteira do que prevê o Código de Defesa do Consumidor, o direito à informação sobre anotações de seus nomes em cadastros, arquivos de consumo, fichas e registros de dados pessoais. “O que temos visto é o mau uso do sistema de informações e o vazamento ilegal de dados, o que pode trazer danos irreparáveis aos cidadãos”, diz o parlamentar.

O projeto define também que as empresas devem esperar cinco dias a partir da devolução do aviso de recebimento assinado — pelo próprio consumidor ou por outra pessoa — para só então colocar o nome do cidadão no cadastro negativo, devendo também apresentar no ato documentos que comprovem o débito financeiro.

Para o deputado, embora a prática de prévio aviso já esteja sendo adotada, a proposta visa a devida comprovação da entrega da comunicação prévia, escrita, mediante protocolo de recebimento devidamente assinado, quando não se tratar de dívida que tenha sido protestada ou que esteja sendo cobrada diretamente na justiça.

O lançamento negativo somente poderá ocorrer depois de efetivada a notificação prévia, tendo o consumidor 15 dias para a quitação do débito ou apresentação de comprovante de pagamento. Em caso de comprovação pelo consumidor sobre a existência de erro, inexatidão, quitação ou inexistência do fato informado, a empresa será obrigada a retirar, no prazo máximo de 5 dias úteis, os dados cadastrais indevidos, independentemente de manifestação dos credores ou informantes.

12/03/2015 imprensa Comentários desativados em Projeto obriga bancos a aumentarem segurança dos caixas eletrônicos

Projeto obriga bancos a aumentarem segurança dos caixas eletrônicos

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O deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB) apresentou na Assembleia um novo projeto que obriga os estabelecimentos bancários e financeiros localizados Paraná, oficiais ou particulares, aumentar a segurança de seus caixas eletrônicos e bancos 24 horas com a instalação de um dispositivo de “entintamento de cédulas” que seja acionado automaticamente no caso da tentativa de arrombamento.

“Entintamento” é o nome dado aos sistemas de proteção de dinheiro por tinta indelével. “Os criminosos rapidamente aprendem que onde existe proteção por entintamento é impossível ter acesso ao dinheiro. A proteção por tinta é considerada hoje, no mundo todo, como o meio mais seguro e eficiente de proteger o dinheiro, os negócios e a vida humana”, justifica Romanelli.

O projeto estabelece que o dispositivo instalado deve garantir o “entintamento” de um mínimo de 98% das cédulas existentes no caixa eletrônico. A tinta a ser utilizada no dispositivo deve estar de acordo com a certificação e as orientações técnicas do Banco Central do Brasil. O projeto inclui ainda as caixas econômicas, sociedades de crédito, associações de poupança, suas agências, postos de atendimento, subagências e seções e as cooperativas singulares de crédito.

Projeto de Romanelli cria Livro de Reclamações nos estabelecimentos comerciais do Paraná

Na primeira sessão após o recesso legislativo, nesta segunda-feira (4), o deputado estadual Luiz Claudio Romanelli apresentou projeto de lei tornando obrigatória a existência e disponibilização de um livro de reclamações em todos os estabelecimentos de fornecimento de bens ou prestação de serviços, sediados no Paraná.

Segundo Romanelli, a proposta vai contribuir para a eficiência da resolução de conflitos entre consumidores e fornecedores de bens e serviços. “O livro de reclamações, a exemplo do que ocorre em vários países da Europa, constitui um dos instrumentos de defesa dos direitos dos consumidores ao tornar mais acessível o exercício do direito de reclamação. A aprovação do projeto vai dar maior amparo ao consumidor e é uma importante ferramenta a ser colocada à disposição dos consumidores, que terão oportunidade de registrar sua insatisfação no momento e no local em que a mesma ocorre”, explica Romanelli.

O livro de reclamação acredita o deputado, vai revolucionar o atendimento aos consumidores no Estado, pois garantirá o direito de reclamar, no ato da insatisfação. “O fornecedor ou prestador de serviço, certamente, fará o possível para resolver o conflito, atendendo a reclamação para evitar o registro no livro. Hoje, a maior parte dos consumidores deixa de reclamar, por falta de tempo para ir ao PROCON e convivem com situações abusivas”, analisa.

Pelo projeto, os estabelecimentos deverão disponibilizar aos clientes o Livro de Reclamações. As queixas serão formuladas em três vias, sendo a 1ª via encaminhada ao órgão fiscalizador competente, a 2ª via entregue ao consumidor e a 3ª via que faz parte do “Livro de Reclamações” e dele não pode ser retirado.

O consumidor deverá preencher de forma correta e completa todos os campos relativos à sua identificação e endereço e descrever de forma clara e completa os fatos que motivam a reclamação. Após o preenchimento da folha de reclamação, o fornecedor ou prestador de serviços tem a obrigação de destacar do “Livro de Reclamações” a 1ª via que, no prazo de 15 dias, deve ser remetido ao PROCON/PR ou a outra entidade reguladora do setor que o substitua.

Quando o “Livro de Reclamações” não for imediatamente disponibilizado ao consumidor, este pode requerer a presença de agentes policiais, preferencialmente da Delegacia de Crimes Contra a Economia e Proteção ao Consumidor – a fim de que essa autoridade tome nota da ocorrência e a faça chegar à Divisão de Fiscalização do PROCON/PR ou entidade que o substitua com cópia para o Ministério Público.

O Livro de Reclamações foi inicialmente instituído na indústria hoteleira de Portugal. Em 1999, uma lei o estabeleceu nos serviços da administração pública de atendimento aos cidadãos. Alguns anos depois, em 2005, o sistema foi ampliado para todas as atividades econômicas do país.

Romanelli

 

 

 

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