Mês: novembro 2015

12/11/2015 imprensa Comentários desativados em Instituto das Águas viabiliza parcerias com prefeituras do Norte Pioneiro

Instituto das Águas viabiliza parcerias com prefeituras do Norte Pioneiro

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O líder do governo na Alep, deputado Luiz Claudio Romanelli, conversa com o presidente do Instituto Águas do Paraná, Amin Hannouche, sobre os novos poços artesianos que prometem atender pequenos agricultores com mais facilidade de recursos na irrigação das plantações

Novos poços artesianos começam a ser perfurados para atender a demanda, principalmente da área agrícola, em diversos municípios do Norte Pioneiro. As obras serão possíveis graças a convênios celebrados entre as prefeituras municipais e o Instituto das Águas do Paraná (Águas Paraná), autarquia do Governo do Paraná.

Entre os municípios beneficiados estão: Itambaracá, Joaquim Távora, São José da Boa Vista e Guapirama, entre outros. Os poços prometem atender em especial os pequenos agricultores que terão mais facilidade de recursos na irrigação das plantações.

Representante do Norte Pioneiro na Assembleia Legislativa e um dos articuladores desses recursos, o deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB), destaca a importância dos convênios. “A família agricultura deve ser sempre lembrada como prioridade nos investimentos, pois representa parte fundamental da economia paranaense. Toda ajuda é bem-vinda”, afirma.

Já o presidente do Águas Paraná, Amin Hannouche, afirmou que grandes projetos estão sendo realizados nessa área. “Além de ser um fator de desenvolvimento econômico, a disponibilidade de recursos hídricos atendem ao interesse social e ambiental, garantindo que a água seja utilizada de forma correta”, disse.

Cada cidade assinou convênio para dois poços. Com a parceria, o Governo do Paraná e as prefeituras compartilham os custos as obras e dos projetos de perfuração. Além disso, a população das localidades são conscientizadas sobre o uso correto da água, recurso essencial para vida.

11/11/2015 imprensa Comentários desativados em Romanelli destaca R$ 86 milhões para obras nos municípios

Romanelli destaca R$ 86 milhões para obras nos municípios

_DSC0206O líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Luiz Claudio Romanelli, destacou a liberação de R$ 86 milhões, feita pelo governador Beto Richa para obras de pavimentação e recape, calçadas, melhoria de parques, revitalização de praças, além de compras de equipamentos rodoviários e maquinários para 55 municípios, nesta quarta-feira ( 11) em solenidade no Palácio Iguaçu.

Além disso, 11 municípios assinaram novos contratos de financiamento, que somam R$ 25,4 milhões. Os recursos são do Sistema de Financiamento aos Municípios (SFM), operado pela Fomento Paraná em parceria com a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e o Paranacidade.

“Em uma época de crise como a que o nosso país vive, é muito bom falar de boas notícias. A liberação desses recursos só acontece porque o governador Beto Richa teve firmeza e a coragem para adotar medidas duras, com custo político alto, mas o cujo resultado nós estamos vendo. São  62 municípios recebendo benefícios”, salientou Romanelli.

RICHA LIBERA FINANCIAMENTOS PARA 55 MUNICÍPIOS E LANÇA O SISTESegundo Romanelli, diferente de outros estados da federação, o Paraná está investindo no crescimento dos municípios com um repasse 20% maior de receita e ajudando as prefeituras a minimizar os efeitos da crise financeira nacional, que afeta diretamente as arrecadações das administrações estaduais e municipais.

“Nós estamos lutando para que se tenha um estado muito melhor.  O importante é que continuemos coerentes, determinados e saber que estamos fazendo o melhor para diminuir a desigualdade social, aumentar a inclusão social e o desenvolvimento econômico e melhorar a gestão pública.Como disse o governador na posse: ele não está olhando 2015, mas sim, 2019.  O estado que nós temos e o estado que nós queremos para 2019”, disse Romanelli.

09/11/2015 imprensa Comentários desativados em “A escola é laica, a escola é política, não é político-partidária.”

“A escola é laica, a escola é política, não é político-partidária.”

Sr. Presidente, Sras. Deputadas, Srs. Deputados, demais pessoas que acompanham aqui a Sessão da Assembleia Legislativa, vim à tribuna até para cumprir o meu ofício e responder ao nosso Líder da Oposição in pectore, Deputado Nereu Moura, e que farei na sequência. Mas não posso deixar também de expressar aqui neste momento a minha opinião, que é, data vênia, Deputado Gilson de Souza, contrária ao seu entendimento, porque na minha avaliação o Projeto de Lei que foi apresentado nesta Casa, que na verdade é até um movimento nacional denominado Escola Sem Partido, entendo que é uma afronta à Constituição Federal, à liberdade de expressão, e a manifestação de pensamento é assegurada a todos os brasileiros, independente se eles sejam professores ou professoras, ou não, da rede pública, privada, da educação básica, do ensino superior. A escola é um ambiente essencialmente político, como políticas são todas as nossas relações. Não há como querer suprimir do debate, da discussão, como foi feito aqui inclusive. Em uma tentativa, na discussão, até se levou para o campo na discussão da ideologia de gênero, de discutir gênero nas escolas, sim, a diversidade. É no espaço do ambiente escolar que podemos ter, de fato, as primeiras noções sobre os desafios que o mundo vai nos trazer logo à frente, e são aqueles professores e professoras que mais instigam o nosso raciocínio, o nosso pensamento, que são os responsáveis pelo despertar de todos para poder, de fato, fazer com que aquela fagulha, que obviamente ilumina os nossos neurônios, possa ser processada e fazer com que no ambiente escolar você participe do processo de aprendizagem, mas também dali – é claro – você retire as bases que vão formar, junto com a tua família, a cidadania. As escolas do Paraná, o ambiente escolar no Paraná não é um espaço de permissividade; ao contrário. A escola pública do Paraná é o espaço do amor, do respeito, do acolhimento, do reconhecimento das diferenças, e é, por óbvio, que o nosso entendimento aqui, como Legislativo, tem que ser de reafirmar as liberdades que temos de manifestação do pensamento. Respeito a todos que assinaram o Projeto, mas gostaria que todos relessem em profundidade o texto que assinaram, porque o nome é até bonito, Escola Sem Partido, a princípio simpático, mas quando se lê o conteúdo do Projeto de fato…

É altamente preocupante do ponto de vista daquilo que entendemos como escola, como espaço da liberdade de expressão, do pensamento, da manifestação. Obviamente, Pastor Edson, a escola não é espaço – todos sabem disso – não é o espaço da doutrinação política, ideológica, e nem religiosa. A escola é laica, a escola é política, não é político-partidária. Agora, indiscutivelmente quem escreveu esse Projeto, que é fruto de um movimento nacional, foi muito além do que seria uma simples frase: “É proibido doutrinação político-partidária e religiosa no âmbito do ambiente escolar”. Ponto. Acho que isso não há ninguém neste País que divirja deste princípio. Agora, desculpem-me, o restante daquele… Acho que é um decálogo que tem, um rol de proibições e de afirmações em um cartaz. A mim parece completamente contrário ao interesse da educação, da formação da cidadania e principalmente, é claro, de saber que a escola é o espaço do lúdico, onde as pessoas têm o direito e o dever de debater e discutir. Ainda dizia há pouco – já passo os apartes aos Parlamentares – mas dizia ao Deputado Paulo Litro, na 7.ª série tinha um professor, que ainda na época era professor de Ciências, professor Wagner, que foi fundamental no meu entendimento do mundo que vivíamos, e obviamente no reconhecimento inclusive das diversidades das questões que envolvem o nosso Estado, terceiro Estado que mais gera violência contra a mulher, essa discussão tem que ser no ambiente escolar. Sem falar na discriminação. Quantos jovens não deixam a sala de aula por conta da discriminação e orientação sexual? Olha, temos que transformar a escola, e ela já é assim, e ela cada vez vai se consolidar mais num espaço da diversidade mesmo, reconhecendo o quanto esse mundo tem avançado. No mais, me desculpem, com o devido respeito, data vênia os que assinaram o Projeto, entendo que o Projeto de fato é obscurantista, e acho que o Deputado Péricles utilizou, parece mesmo, da Santa Inquisição, é um tribunal do Santo Oficio, na medida em que se quer, de fato, transformar e proibir aquilo que deve ser apoiado do ponto de vista do reconhecimento.

Agradeço os pronunciamentos da Deputada Mara Lima e do Pastor Edson Praczyk. Tenho, obviamente, divergências com o entendimento, não consigo reconhecer nesses relatos que fizeram, o que acontece na escola pública do Estado do Paraná. Entendo que, de fato, tem pessoas que têm posições política e ideológicas, mas a escola é o espaço da liberdade e da democracia. Vou dizer mais: o Brasil não é um regime do Partido único. Aqui não temos, como tivemos na União Soviética, o Stalinismo, ou o Maoísmo na China, ou até Cuba para dar um exemplo mais recente, ou até, para os que não gostam, mas o Chavismo na Venezuela. O Brasil tem 34 Partidos políticos, a escola é plural, absolutamente plural, de pensamento. Entendo que não cabe a nós, legisladores estaduais, contrariar a Constituição Federal, tentando restringir aquilo que é a liberdade da pedagogia, da cidadania, do debate, do espaço de discussão. Qualquer outra atuação, como disse a Só que nunca ouvi falar em escola pública do Paraná em que o menino foi obrigado a ir vestido de menina e nenhuma menina vestida de menino. Nunca ouvi falar nisso! Nunca ouvi falar! Então, acho que tem também muita lenda nesta questão, e ao mesmo tempo a Assembleia Legislativa não pode ser obscurantista; o nosso compromisso tem que ser com a democracia, com a pluralidade, com a liberdade de expressão e a manifestação do pensamento. É isso. Obrigado, Sr. Presidente. Agradeço a todos os Parlamentares que aqui participaram conosco do debate.

09/11/2015 imprensa Comentários desativados em O retrocesso da “Escola Sem Partido”

O retrocesso da “Escola Sem Partido”

“O que foi feito, amigo, de tudo o que a gente sonhou”
Fernando Brant/Milton Nascimento

Nesta semana, começa a tramitar na Assembleia Legislativa, o projeto de lei do deputado Gilson de Souza (PSC) e de outros 18 parlamentares que pretende instituir, no âmbito do sistema estadual de ensino, a proposta da “Escola Sem Partido”.

Não é um projeto original – está sendo apresentado nas assembleias legislativas de todo o país – e faz parte de um movimento ideologicamente de direita que prega a “descontaminação” e “desmonopolização” política e ideológica das escolas – o que quer que isso seja – e denuncia a “instrumentalização do ensino para fins políticos, ideológicos e partidários”.

Respeito todos que assinaram o projeto, mas o texto merece uma reflexão mais profunda. O nome pode até parecer bonito – “escola sem partido” – e a princípio, simpático. Ao se ler o conteúdo do projeto, é altamente preocupante do ponto de vista daquilo que entendemos como uma escola, um espaço plural de liberdade de expressão do pensamento e de manifestação.

O projeto é uma afronta à Constituição. A manifestação e liberdade de expressão são asseguradas a todos os brasileiros, professores ou professoras, da rede pública, privada, da educação básica ou do ensino superior.

Além de inconstitucional, o projeto é obscurantista e retrógrado. Como disse o deputado Péricles de Mello, parece ter sido feito por encomenda do Tribunal do Santo Oficio – os tribunais de inquisição da Idade Média que lavaram a fogueira milhares de cientistas, filósofos e pensadores contrários aos dogmas da Igreja. Quem assistiu ao filme ou leu o livro “O Nome da Rosa”, de Umberto Eco, sabe muito bem de como eram os tribunais religiosos da época.

O projeto é um retrocesso e vai contra a tudo com que já lutamos e defendemos na reconstrução da democracia brasileira e na construção do nosso processo civilizatório. Estamos em pleno século XXI, o ano é de 2015 e não podemos compactuar com a pauta conservadora que toma conta das casas legislativas e do Congresso Nacional.

Já no parágrafo único do artigo 1º, revelam-se algumas das intenções. Vejamos o que ele diz: “o Poder Público não se imiscuirá na orientação sexual dos alunos nem permitirá qualquer prática capaz de comprometer ou direcionar o natural desenvolvimento de sua personalidade, em harmonia com a respectiva identidade biológica de sexo, especialmente, a aplicação dos postulados da ideologia de gênero”.

Traduzindo: o projeto diz que a escola não deve “induzir” o aluno a ser homossexual. Como se isso, em sã consciência, pudesse acontecer!

Novamente, coloquemos os pingos nos “is”: a tal “ideologia de gênero” não existe, é um termo criado para desqualificar as questões de gênero, especialmente em relação a políticas educacionais e claramente revela uma visão equivocada de que jovens e crianças seriam incentivadas ao homossexualismo ao discutir esses temas. Quanta ignorância!

A “escola sem partido” é uma ação de grupos conservadores que pretendem interromper a consolidação de valores básicos, no ambiente escolar, como o respeito à diversidade e pluralidade. O que a “escola sem partido” defende é uma escola sem pensamento. Ou talvez, sem alguns pensamentos que eles julgam inconvenientes.

A escola deve, sim, discutir a questão de gênero e estimular os estudantes ao debate de assuntos como a igualdade dos indivíduos, independente de suas singularidades, seja de orientação sexual, racial ou religiosa. Deve promover a discussão sobre a violência contra a mulher e contra homossexuais, negros e pobres, deve ensinar o respeito, a tolerância. A escola deve ser um espaço de respeito aos direitos iguais universais, deve combater a exclusão e marginalização.

A escola é, por natureza, um ambiente essencialmente político, assim como todas as nossas relações também são políticas. Não adianta suprimir do debate e da discussão a questão de gênero ou qualquer outra.

Nós sabemos que a escola não é espaço da doutrinação política e nem religiosa. A escola é laica, e é também política. Não é política partidária. É um espaço para a disseminação do pensamento crítico. Indiscutivelmente, quem escreveu este projeto foi muito além do que seria sobre apenas doutrinação partidária e política no âmbito escolar.

O projeto é totalmente contrário ao interesse da educação e da formação da cidadania. Entre outros equívocos, pretende que as escolas confessionais e as escolas particulares obtenham autorização dos pais para “veiculação de conteúdos identificados com seus princípios e valores”.

Outra excrescência: o projeto incentiva o denuncismo vazio e criminaliza a atividade docente ao determinar que a comunidade escolar deve denunciar anonimamente às secretarias de educação, o professor que ousar emitir suas opiniões, concepções ou preferências, sejam morais ou políticas, em sala de aula.

E se tudo isso não bastasse, o projeto ainda prevê que sejam afixados cartazes com os “deveres do professor”, uma lista do que os docentes não podem fazer. É um descabimento sem tamanho, digno de um estado de exceção.

Seria mais adequado afixar uma lista com a Declaração dos Direitos Humanos ou, então, apenas o artigo XIX, que diz: “Todo ser humano tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e ideias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras”.

É no ambiente escolar que podemos ter de fato as primeiras noções sobre o que o mundo vai nos trazer à frente. E são os professores que mais instigam o raciocínio e pensamento, os responsáveis pelo despertar de todos para o processo de aprendizagem. E é dali que tiramos as bases para o crescimento e o amadurecimento, junto com os valores que recebemos de nossas famílias.

Todos temos um professor inesquecível. Na sétima série, tive um professor de ciências que foi essencial para meu entendimento sobre o mundo em que vivíamos e também no reconhecimento da diversidade e das questões que envolvem a política, por exemplo.

O ambiente escolar do Paraná é um espaço de amor, de respeito, de acolhimento, de reconhecimento das diferenças. A escola é um espaço absolutamente plural de pensamento.

Se o professor cometer excessos ao tratar de algum tema, esse é um assunto para ser tratado no âmbito escolar, pela equipe pedagógica, direção, professores e pais. Não será uma lei que criminaliza a livre manifestação, que patrulha o pensamento, que vai evitar eventuais abusos.

Acredito que o legislativo deve também reafirmar as liberdades e os direitos há muito assegurados. Não cabe a nós, legisladores, contrariar a Constituição Federal tentando restringir aquilo que é a liberdade da pedagogia, da cidadania, do debate, do espaço e da discussão.

A escola é, e deve ser cada vez mais, o espaço da liberdade e da democracia.

*Luiz Cláudio Romanelli, advogado e especialista em gestão urbana, ex-secretário da Habitação, ex-presidente da Cohapar, e ex-secretário do Trabalho, é deputado pelo PMDB e líder do governo na Assembleia Legislativa do Paraná.

06/11/2015 imprensa Comentários desativados em “O desafio maior do Governo é retomar o diálogo na área da educação.”

“O desafio maior do Governo é retomar o diálogo na área da educação.”

Sr. Presidente e Srs. Deputados, prezados visitantes, a minha saudação aos servidores públicos federais do Judiciário que vêm à Assembleia Legislativa em busca de apoio político em relação à derrubada pelo Congresso Nacional do veto que foi aposto ao Projeto que faz o reajuste dos salários. Mas, fica registrada a presença. Mas, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, gostaria de, muito brevemente, até em função da generosa acolhida que o Líder a Oposição nos deu, permitindo que usássemos a palavra, porque muitas vezes o Presidente desta Casa é rigoroso, Deputado Ademir Bier, com este Parlamentar, mas certamente a recíproca também é verdadeira. Mas, quero dizer e comunicar à Casa, que como todos devem ter lido através dos jornais, e esta Casa não realizou Sessão Plenária após a decisão do Governador Beto Richa, gostaria de comunicá-los que o Governador – eu disse aqui desta tribuna que não era decisão governamental, estudos que pudessem levar a fechamento de escolas. Disse e repeti desta tribuna esta afirmação que estou aqui dizendo. E, como todos puderam analisar, após o Governador ter tomado conhecimento do estudo, ele entendeu que a forma como a temática foi conduzida, levou não ao entendimento real do objetivo do estudo efetuado pela Superintendência de Desenvolvimento Educacional da Secretaria de Estado da Educação, que é, claro, pela racionalização dos recursos públicos e, como vivemos em uma época de recursos escassos, nada mais justo que o Poder Executivo, ele tem que dar a lição em relação àquilo que se espera dos governantes, que é a boa aplicação do dinheiro.

Por óbvio que educação é a primeira das prioridades e deve sê-lo também em relação ao orçamento público, tanto que teremos em 2016 o maior investimento do Estado em educação: 34.17% da receita corrente líquida serão mais R$ 9 bilhões que serão investidos em educação no ano de 2016. Sabemos que os recursos, como disse, são recursos escassos, que temos que cada vez mais aplicar melhor o dinheiro público. Por outro lado, há demandas por conta do momento que estamos vivendo, dessa crise econômica e de famílias que certamente, especialmente famílias da classe média que tem filhos matriculados em escolas particulares e que transferirão seus filhos para escola pública. E a escola pública tem que ter condições adequadas de receber todo esse contingente de alunos, que buscarão uma alternativa, considerando inclusive o valor elevado que a escola particular pratica em suas mensalidades, no âmbito do nosso Estado e do nosso País. O custo, claro, de educação é sempre elevado, e as instituições mantenedoras do ensino privado, particular, obviamente praticam mensalidades extremamente elevadas. Estou dizendo isso, porque por óbvio temos que ter no entendimento, no diálogo, na busca sempre de se poder construir uma educação pública de qualidade, e ao mesmo tempo racionalizar a utilização dos recursos públicos, ao mesmo tempo, quem define as questões estruturantes do Estado é aquele que  é legitimado para tal, que é o chefe do Poder Executivo. Neste sentido o Governador determinou que esse estudo fosse suspenso, para que se pudesse ser analisado, aprofundar-se a temática, analisar efetivamente o número de alunos, porque em muitas escolas, especialmente nos Ceebjas, nós sabemos, provavelmente por conta do processo da greve que vivemos no início do primeiro semestre, houve uma perda de mais de 30 mil estudantes dos Centros Estaduais de Educação de Jovens e Adultos – Ceebjas. E esse é um tema extremamente complexo. Da mesma forma, outro dia ouvi a fala do Deputado Claudio Palozi, sobre a questão das escolas rurais, inclusive de uma experiência que ele teve como Prefeito do Município de São Jorge do Patrocínio, onde ele optou por uma reestruturação, fechou escolas e criou o centro educacional em condições muito melhores e que pôde, de fato, receber a todos os alunos, levados por um transporte escolar eficiente. O fato é que o custo, Dr. Batista, de escolas, muitas vezes torna-se extremante elevado, há lugares e há locais Que é absolutamente necessário manter a escola, em outros, por óbvio depois de um amplo debate, que deve ser feito pela comunidade escolar com todos os envolvidos, com a chefia de Núcleo, com os assistentes, enfim como todos os pais, a APMF, pode-se chegar a uma conclusão que seja consensual e que, obviamente, melhore a aplicação do dinheiro público, fortalecendo a escola pública e ao mesmo tempo, é claro, podendo permitir a aplicação melhor daqueles recursos.

Informo também que o Governador Beto Richa amanhã receberá no Palácio, diretores, diretoras, APMFs, gestores da área da educação, para debater essa medida, esse tema, em uma demonstração de respeito em relação às questões que são muito importantes de serem tratadas quando se trata da educação. Da mesma forma, Deputado Pauliki, do evento que foi realizado em Faxinal do Céu, um reencontro do Governador Beto Richa com toda área da educação, com as representações de cada um dos Núcleos, são 32 Núcleos na Secretaria, professores, funcionários, pais, responsáveis e alunos. Mais de 600 pessoas em um seminário da Educação que temos para a Educação que queremos. O desafio maior desse Governo é justamente retomar o diálogo na área da educação. E não será através da desconstrução da imagem do Governador ou das políticas públicas que devem ser . Não será através da desconstrução que atingiremos os objetivos. Teremos três anos de muito trabalho pela frente e com grandes resultados para a área da educação em nosso Estado. Então, Sr. Presidente, agradeço a compreensão de todas e todos e, obviamente, o Governador determinou a suspensão porque eu sempre disse que não era decisão governamental, era um estudo sendo feito pelos técnicos da Sude. E sempre disse que a decisão era do Governador. É isso. Agradeço, Presidente, Sras. Deputadas e Srs. Deputados. E, mais uma vez, a minha saudação aos servidores da Justiça Federal que se fazem presentes, reivindicando que o veto possa ser derrubado no Congresso Nacional. É isso.

05/11/2015 imprensa Comentários desativados em Projeto que cria o Livro de Reclamações do Consumidor segue para sanção de Richa

Projeto que cria o Livro de Reclamações do Consumidor segue para sanção de Richa

Para virar lei o projeto de nº 3/2015, que dispõe sobre a criação e disponibilização do Livro de Reclamações do Consumidor em todos os estabelecimentos comerciais do estado, depende apenas da sanção do governador Beto Richa. O projeto, de autoria do deputado Luiz Cláudio Romanelli (PMDB), foi aprovado na sessão desta terça-feira (3), na Assembleia Legislativa, em redação final, última etapa de discussões e votações em Plenário.

Segundo Romanelli, o livro deve ser usado para o registro de questionamentos ou queixas que envolvam aquisição de bens ou serviços. “O objetivo da iniciativa é contribuir para a resolução de conflitos que envolvam consumidores e fornecedores”, afirmou o deputado durante os debates sobre a matéria. De acordo com o projeto, os estabelecimentos deverão disponibilizar aos clientes o Livro de Reclamações para que as eventuais queixas sejam formuladas em três vias: a 1ª via será encaminhada ao órgão fiscalizador competente, a 2ª via será entregue ao consumidor, e a 3ª via vai fazer parte do documento, isto é, permanecerá no Livro de Reclamações, sob os cuidados do estabelecimento comercial.

romanelliO consumidor é quem deverá preencher todos os campos relativos à sua identificação e endereço e descrever de forma clara e objetiva os fatos que motivam a reclamação. Excetuam-se de manter o livro as instituições financeiras que disponibilizarem meios formais e regulados para o registro de reclamações.

05/11/2015 imprensa Comentários desativados em Alíquota do ITCMD é mantida em 4%

Alíquota do ITCMD é mantida em 4%

A Assembleia Legislativa manteve nesta quarta-feira (4), o veto parcial do governador Beto Richa à proposta que isentava o pagamento de Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) para valores inferiores a R$ 25 mil. Com isso, fica mantida a alíquota atual de 4% sobre todas operações de heranças e doações de bens e dinheiro.

Na justificativa, o governador argumenta que a proposta aprovada pelos deputados representa vicio de iniciativa da Assembleia Legislativa ao inserir dispositivo que acarreta renuncia de receita, contrariando a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). O governador também pondera que a isenção proposta deve ser analisada conjuntamente com a proposta da progressividade das alíquotas para evitar possível queda de arrecadação.

“Destaca-se que se aprovada a isenção unicamente, sem a contrapartida da aplicação da progressividade das alíquotas, ocorrerá perda de arrecadação, sendo que a renúncia fiscal não é permitida sem apresentação da correspondente fonte de receita”, aponta Richa.

A LRF ao tratar da renuncia fiscal exige duas situações, explica a justificativa: ou que o valor renunciado, apurado por meio de relatório de impacto orçamentário, tenha sido excluído da Lei Orçamentaria um ano antes de sua concessão, ou que venha acompanhado de medidas de compensação; “Não foram tomadas essas providencias na lei orçamentaria em vigor, nem foram implementadas previamente medidas de compensação o que contraria a norma”, analisa.

Segundo o líder do governo na Assembleia, deputado Luiz Claudio Romanelli, o projeto que esta em tramitação na Casa, vai favorecer os herdeiros de pequeno valor já que determina a aplicação da alíquota de forma progressiva variando de 2 a 8%.

“O governo do Estado entende que a manutenção da isenção, sem a implantação das alíquotas progressivas, representa renúncia fiscal e perda de arrecadação. Se fosse mantido, sem o veto, o projeto poderia afetar, inclusive, a transferência de recursos da União e operações de credito e convênios que exijam comprovação de cumprimento da LRF”, disse o líder do governo.

Romanelli também fez um apelo para que a Diretoria Legislativa coloque em apreciação da Comissão de Constituição e Justiça o projeto que fixa alíquotas progressivas para o ITCMD.; E um projeto de trara mais justiça na cobrança do imposto, com uma logica simples: quem ganha mais, paga mais, quem ganha menos, paga menos. Atualmente, o governo arrecada cerca de R%300 milhões por ano com o imposto.

04/11/2015 imprensa Comentários desativados em “Viva o diálogo.”

“Viva o diálogo.”

Sr. Presidente, Sras. Deputadas e Srs. Deputados. Quero reafirmar o compromisso que a Liderança do Governo tem aliado a todos os Deputados que integram a Base de Apoio ao Governo em relação a esse tema, Deputado Elio Rusch, que envolve a educação. Sabemos como este ano foi um ano difícil, porque tínhamos que fazer um ajuste fiscal. O debate aqui na Assembleia, sabemos, saiu do razoável. Vivemos momentos aqui que nunca antes, na história deste Parlamento, se havia vivido. O País, Deputado Tadeu Veneri, vive em um momento de quase ruptura do tecido social. A indignação do povo em relação aos políticos, em relação aos governos, exige que tenhamos uma postura de equilíbrio em nossas ações. Equilíbrio, serenidade, responsabilidade. O Governo não vai fechar escolas. O Governo tem um estudo para poder debater com cada um das comunidades escolares, situações específicas, em função de uma redução muito forte da demanda em algumas escolas e, ao mesmo tempo, faz uma análise, com princípio da racionalidade, que é um princípio esculpido na Constituição Federal – Deputado Paulo Litro, como V.Ex.a sabe, como advogado – só que algumas pessoas se recusam a discutir os temas com a profundidade, a serenidade e a inteligência com que tem que fazê-lo. Sabemos que o País vive uma crise econômica, que milhares de famílias retirarão das escolas particulares filhos por não conseguirem mais pagar a mensalidade escolar por conta do desemprego, da redução da renda e também do aumento que a inflação proporciona nos preços. A escola pública é o porto seguro para essas famílias, que transferirão seus filhos da escola privada para o ensino público, e o Estado está se preparando para poder, de fato, enfrentar esse drama vivido pelas famílias, especialmente de classe média, que retirarão seus filhos da escola particular e transferirão para as escolas públicas. Quantos milhares de pessoas serão? Não sei. Mas, indiscutivelmente, temos que estar preparados. Por outro lado, não é razoável que a 200 metros tenha uma escola que paga R$ 25 mil de aluguel e tenha outra que, praticamente não tem alunos. Não é possível que não consigamos fazer esse debate! Ainda hoje, neste dia, nesta terça-feira, dia 27 de outubro, estão no Município de Irati, Deputado Artagão – está aqui V.Ex.a diretamente representando o Município que demandou, inclusive – duas das Superintendentes da Seed, onde, Deputado Maurício, nas escolas – no Pio XII, no São Vicente, debatendo com a comunidade escolar. Um dos proprietários que eu disse ainda há pouco para o Professor Lemos, que era dos padres, durante 40 anos, literalmente, não investiram nada. É um aluguel de R$ 28 mil, o prédio da escola literalmente está caindo aos pedaços, precisa de uma reforma urgente, precisa de obras que são necessárias que o Estado não pode fazer e nem fazia o Padre, a Cúria que é proprietária do imóvel. Um particular compra e tem o aluguel do Estado! Ora, quer alugar para o Estado, tem que fazer as reformas. Não temos que ter compromisso é com a mediocridade, não temos que ter compromisso é de não acertar o que tem que ser feito! O que não temos é o direito, em minha avaliação, primeiro, por primeiro: é alguém, um burocrata, encaminhar um Ofício para uma Diretora de escola e dizer: “- Olha, sua escola vai ter cessação a partir do ano que vem.” Cessação o que é: a escola vai parar de matricular ou no 1.º ano do Ensino Médio ou na 6.ª Série do Ensino Fundamental. É claro que aqui em Curitiba houve uma inabilidade por conta do Núcleo Regional de Ensino. No interior o debate está havendo, sempre houve. Tem mais de um mês que esse debate tem acontecido e muitas situações já foram esclarecidas. O que não é possível é que essas questões saiam primeiro para um campo emocional, porque obviamente envolve a emoção de um pai que tem um filho em uma escola, de uma escola que pela história dela é referência em um bairro, e aí, obviamente, essas variáveis todas têm que ser observadas e, ao mesmo tempo, desculpe, aí vai para a questão do desgaste político: “- Olha, então vamos criar mais desgaste político para o Beto Richa.” É assim, quase que um fetiche virou no Brasil de um querer destruir o outro. Como disse o Sakamoto no final: “Da hecatombe democrática deste País restarão apenas as baratas”. O fato concreto é que ou temos coragem de poder tratar os temas que é de responsabilidade de política pública, com diálogo, debate, com aprofundamento ou então, me desculpem, a Assembleia Legislativa, agora há pouco me passaram uma mensagem: “Deputado, não vote nesse Projeto que vai fechar escolas”. Imagina, como se nós aqui, na Assembleia, estivéssemos votando algum Projeto par fechar escola! Mas o que promove isso? O discurso, a desinformação! A forma com que se conduz o tema, leva à ignorância. Tenho em meu telefone celular, foto da assembleia realizada hoje no Colégio Pio XII, em Irati. Tenho aqui inclusive a visita ao local, ao prédio do Colégio São Vicente. Está aqui neste momento, Deputado Artagão, a seu pedido. Não tem ninguém aqui, com um olhar, não tem nenhuma pessoa na foto, que não esteja aqui com uma expressão serena. Por quê? Porque a diretora, as professoras, os funcionários, a APMF estão debatendo e discutindo. Agora, se formos ficar baseados no que diz a mídia, da forma com que se conduz, desculpem, assim não se constrói política pública. Porque confesso a todos aqui, me doía muito, Deputado Maurício, quando eu era Líder do Governo Requião, falava aqui assim: “- A mídia quer desconstruir as políticas públicas do Governo.” E agora tem

feito isso mesmo, da mesma forma. Não é possível que neste País não consigamos, democraticamente, conviver entre os diferentes. A Oposição tem que questionar e cobrar e está no papel da Oposição. O que não podemos é ser pautados pela mídia. A mídia tem outros interesses, pelo menos um setor da mídia tem outro tipo de interesses, respeitando naturalmente a liberdade de expressão e manifestação que tenho. Mas indiscutivelmente é o seguinte: a Assembleia Legislativa não pode ser pautada por notícias mentirosas, que acabam inflamando a opinião pública e levando ao descrédito de todos os políticos, dos Deputados deste País que estão conflagrados em uma grande luta política. E a população que está sofrendo, ela está absolutamente sensível e temos ser responsáveis.  Porque senão neste País haverá uma ruptura do tecido social, como se diz na Sociologia. Por isso é que peço a compreensão de todos. E parabenizo o Deputado Hussein Bakri, Presidente da Comissão de Educação, por poder marcar Audiência Pública, debater e discutir à luz – não dos gritos e torcidas organizadas – de quem tem representatividade na área de educação e, ao mesmo tempo, com urbanidade e respeito para que possamos ter soluções cada vez melhores para a educação em nosso Estado. Que é isso que eu – e creio, todas as senhoras e senhores, independente se é Situação, Oposição ou Grupo Independente – desejo para o nosso Estado e para o nosso País. Viva, Presidente, o diálogo! Ele tem que prevalecer sobre o obscurantismo da prepotência.

03/11/2015 imprensa Comentários desativados em Romanelli elogia decisão de Beto Richa de suspender fechamento de escolas no Estado

Romanelli elogia decisão de Beto Richa de suspender fechamento de escolas no Estado

O líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Luiz Claudio Romanelli, elogiou em discurso na tribuna, nesta terça-feira  (03) a decisão do governador Beto Richa de suspender os estudos sobre o fechamento de escolas no Paraná.

“Eu disse e repito. Não foi do governador a decisão de fechar escolas. Assim que tomou conhecimento da maneira como a questão foi conduzida, ele determinou a suspensão dos estudos que serão aprofundados, debatidos com a participação da comunidade escolar. O objetivo do estudo é racionalizar os gastos, mas é uma questão que precisa ser melhor analisada, com mais diálogo”, frisou Romanelli

Ele também destacou que a Educação continua sendo a principal prioridade do governo do Estados, que vai investir 34,17% das receitas líquidas correntes no setor, em 2016.  Serão mais de 9 bilhões de reais investidos em educação no ano que vem.

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“O governo busca construir uma educação pública de qualidade e ao mesmo tempo  racionalizar a otimização da receita.Sabemos que os recursos são escassos e nós temos que, cada vez mais, aplicar melhor o dinheiro público. Por outro lado, há demandas por conta do momento de crise econômica que vivemos, em que famílias, especialmente da classe média que tem filhos matriculados em escolas particulares, transferirão seus filhos para escolas da rede pública”, analisou.

Nesta quarta-feira (04) o governador Beto Richa receberá diretores, diretoras, associações de pais e gestores da área da educação para  debater o assunto, informou o líder do governo,

“É uma demonstração de respeito em relação às questões que são muito importantes quando se fala em educação. O desafio maior desse governo é justamente retomar o diálogo na área da educação. E não será por meio da desconstrução da imagem do governador ou das políticas públicas que devem ser implantadas que nós atingiremos os objetivos. Teremos três anos de muito trabalho pela frente e com grande resultados para a área da educação em nosso estado”, disse.

03/11/2015 imprensa Comentários desativados em Romanelli destaca novas obras e investimento de R$ 14 milhões da Sanepar no Norte Pioneiro

Romanelli destaca novas obras e investimento de R$ 14 milhões da Sanepar no Norte Pioneiro

As novas obras da Sanepar e a ampliação dos investimentos em saneamento no Norte Pioneiro serão fundamentais para o desenvolvimento da região nos próximos 30 anos. A opinião é do líder do governo na Assembleia Legislativa do Paraná, deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB), que representa a região no legislativo estadual.

O parlamentar destacou em especial a autorização pelo Governo do Paraná, na última semana, de novas obras para os municípios de Jaboti, Jacarezinho e Wenceslau Braz – este último também contemplado com obra de ampliação do sistema de esgoto sanitário. “Juntos, esses três convênios somam mais R$ 14 milhões a um montante que representa o maior investimento em saneamento que os municípios do Norte Pioneiro já receberam. Isto permite que a região tenha garantido um dos pontos importantes para o desenvolvimentos nos próximos 30 anos”, pontua Romanelli.

Recentemente, a Sanepar foi eleita a melhor empresa de saneamento do Brasil. “É a junção do compromisso que o Governo do Paraná tem complementado por uma equipe de profissionais competentes que agora estão sob a direção do presidente da empresa, Mounir Chaowiche, que também é um representante do Norte Pioneiro e por isso sabe da importância dessas obras para a região”, completa o deputado.

Os investimentos, promovidos pela Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), vão além do saneamento e atingem ainda a infraestrutura para garantir a saúde da população e a preservação do meio ambiente. “E até 2018 os investimentos serão ainda maiores. Só em 2016 as nossas empresas públicas – Sanepar, Copel e Compagás – vão investir cerca de R$ 3,5 bilhões para melhoria dos serviços públicos no Paraná”, frisa.

Obras – Em Wenceslau Braz a Sanepar investirá R$ 2,2 milhões em obras que irão melhorar a distribuição de água no município e também a ampliação do sistema de esgoto sanitário no valor de R$ 7,96 milhões, com recursos do PAC/Funasa. As obras compreendem a ampliação das estações de tratamento de esgoto Norte e Sul. Também incluem a implantação de cerca de 27.500 metros de rede coletora, possibilitando o atendimento de mais 1.328 famílias.

Em Jaboti, haverá a ampliação do sistema de abastecimento com um investimento de R$ 1,2 milhão que permitirão a operacionalização de dois novos poços de água e a ampliação da rede de distribuição em 3.450 metros.

Já em Jacarezinho foi assinada ordem de serviço no valor de R$ 3 milhões para a operacionalização de um novo poço no município. A obra significa um incremento de produção de água de 20% no próximo ano.

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