Curitiba e RMC

Romanelli entrega quatro veículos para a Polícia Montada do Paraná

O deputado Romanelli (PSB) entregou nesta terça-feira, 21, cinco veículos – três Gols e dois Ivecos – para o Regimento de Polícia Montada Coronel Dulcídio, unidade operacional mais antiga da Polícia Militar do Paraná com abrangência em todo o Estado. A compra dos veículos foi possibilitada através de emenda parlamentar de Romanelli no valor de R$ 500 mil. “Esses veículos serão usados para os trabalhos internos e administrativos, mas também num projeto muito especial desenvolvido pela Polícia Montada que é a equoterapia”, disse Romanelli.

“Esse é um trabalho desenvolvido com muito carinho. Hoje, por lei, a equoterapia passou a ser incluída nas terapias elegíveis, inclusive pelos planos de saúde, porque está comprovado o efeito extraordinário deste tratamento para as pessoas com deficiência ou com necessidades especiais”, completou o deputado do projeto que funciona desde 2004 no regimento.

Romanelli agradeceu ao comando e aos policiais militares que formam o regimento que dão condições materiais e humanas para o trabalho desenvolvido pela Polícia Militar na área de segurança pública e em projetos especiais de cunho social. “Ninguém faz nada sozinho. Também agradeço o apoio aos nossos projetos – temos um que vai permitir a autonomia ao regimento da Polícia Montada. Mas, efetivamente, estamos trabalhando bastante para dar resposta ao que o povo espera. Quem vai mudar a imagem dos políticos são os próprios políticos, fazendo as coisas corretas, e, obviamente, daí vem o reconhecimento de todos”, afirmou.

Reconhecimento

O comandante do regimento, tenente-coronel Elias Ariel de Souza, confirmou que os veículos servirão para melhorar a estrutura da unidade militar, para transporte para competições e eventos e, especialmente, para melhorar a estrutura do projeto de equoterapia. “Vamos oferecer às pessoas que confiam na Polícia Militar, um serviço com mais qualidade. O objetivo principal são as crianças e estamos conseguindo, a cada ano, melhorar um pouco mais as condições do projeto e o atendimento às crianças e às suas famílias”, disse.

“Temos reconhecer o trabalho do deputado Romanelli que tem nos ajudado muito por essa conquista. Já temos mais emendas parlamentares, inclusive do próprio deputado Romanelli, de mais R$ 300 mil onde faremos a cobertura da pista de equoterapia, que vai permitir o atendimento das crianças independente das condições climáticas”, completou Elias de Souza.

O tenente-coronel reafirmou que mesmo agora no momento em constrói uma narrativa com certo sentimento de aversão à política “não há solução fora da política. “A política pode ser praticada com responsabilidade, com interesse público, e a política pode ser praticada em função daquilo que é coletivo do interesse de todos, e um exemplo que nós damos neste momento a ação política do deputado Romanelli”, disse.

Agora é lei

Ainda nesta semana, o presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei que regulamenta a equoterapia. A prática deverá ser adotada mediante parecer favorável de avaliação médica, psicológica e fisioterápica, além de ser obrigatório a formação de uma equipe composta por um médico veterinário e um profissional de equitação.

A lei determina que os animais usados durante o processo sejam adestrados para uso exclusivo da equoterapia e que apresentem boa condição de saúde, sendo submetidos a inspeções veterinárias regulares e descansando em instalações apropriadas.

Equoterapia

De acordo com a Associação Nacional de Equoterapia, a prática é um método terapêutico que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar nas áreas de saúde, educação e equitação, buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas com deficiência ou com necessidades especiais.

Na equoterapia, o cavalo atua como agente promotor de ganhos a nível físico e psíquico. A atividade exige a participação do corpo inteiro, contribuindo, assim, para o desenvolvimento da força muscular, relaxamento, conscientização do próprio corpo e aperfeiçoamento da coordenação motora e do equilíbrio.

É um método terapêutico e educacional que utiliza o movimento e encantamentos do cavalo para se conseguir habilitar ou reabilitar indivíduos com necessidades especiais, buscando desenvolvimento global do ser humano.

Interação

A relação entre cavalo e homem é um método terapêutico e educacional, que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar, nas áreas de saúde, educação e equitação, buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas com necessidades especiais.

Ela emprega o cavalo como agente promotor de ganhos neuropsicomotor e educacionais. Esta atividade exige a participação do corpo inteiro, contribuindo assim, para o desenvolvimento, do equilíbrio, força, tônus muscular, flexibilidade, relaxamento, conscientização corporal e coordenação motora.

A interação com o cavalo, incluindo os primeiros contatos, o ato de montar e o manuseio final, desenvolve novas formas de socialização, autoconfiança e auto-estima.

Acordos de leniência ou o crime compensa?

“Os acordos de leniência se revelaram essenciais no combate a malfeitos, mas a falta de transparência mina sua credibilidade. Se o objetivo é mesmo virar a página da corrupção, melhor que empresas e autoridades façam isso às claras” – editorial Folha de S. Paulo.

(*) Luiz Claudio Romanelli

Estamos, novamente, travando uma batalha no Paraná e a sociedade precisa ser alertada – e mobilizada – de mais um provável embuste a ser confirmado se nenhuma medida for tomada a tempo de reverter uma situação que atende mais aos interesses de grupos econômicos do que aos anseios da população paranaense.

Trata-se dos acordos de leniência feitos pelo Ministério Público Federal – MPF, no âmbito da Operação Lava Jato, com as concessionárias do pedágio. Já escrevi sobre este assunto em recente artigo e volto a reafirmar que esses acordos são lesivos aos interesses do Estado, injustos com os paranaenses e atendem, exclusivamente, às concessionárias que estarão livres para participar das licitações da nova leva de concessões no Estado, já que o atual modelo termina em 2021.

Se por um lado os acordos de leniência são importantes, pois preservam as empresas e possibilitam a investigação por meio do instituto da delação – feita pelos executivos e empregados, onde se identifica a suposta participação de agentes públicos e políticos em atos de corrupção que beneficiaram a si próprios, terceiros e no caso a concessionária. Por outro eles levantam uma questão crucial que coloca em xeque sua eficácia: a não realização das obras previstas nos contratos originais das concessões.

Antes que políticos encagaçados e medrosos venham em socorro da operação Lava Jato – como se questioná-los fosse um sacrilégio, deixo claro que não está se discutindo aqui o histórico trabalho de combate à corrupção sistêmica, promovido pelo Ministério Público Federal, especialmente a operação Lava Jato. Questiono, já que o sonho da CCR RodoNorte era fazer o acordo de leniência, que o melhor momento para colocar a “faca no pescoço” dessa gente era justamente agora. Infelizmente, provavelmente por avidez em dar prosseguimento à investigação criminal de punição aos corruptos, o MPF abriu mão de um acordo que fosse mais favorável ao povo paranaense.

O exemplo claro é o acordo feito com a Rodonorte que deve indenizar os usuários das rodovias em R$ 750 milhões – metade convertida em redução de 30% da tarifa por um ano, apesar de recente reajuste, e outros R$ 350 milhões em obras, além de uma multa. Mas o cálculo da corrupção, daquilo que a concessionária causou em prejuízo, segundo especialistas, passa de R$ 2,8 bilhões, ou seja, ficou barato para a CCR/Rodonorte e o acordo passou a sinalizar que o crime compensa.

O que acontece, além disso? O contrato original da concessão com a Rodonorte prevê a integral duplicação da BR-376, entre Ponta Grossa e Apucarana, a Rodovia do Café. Mais de 80 quilômetros dessa duplicação estão excluídos no termo de leniência, porque a concessionária alega que não tem recursos financeiros para executar a obra, embora haja previsão contratual.

Para minha surpresa, ao ler o acordo de leniência, verifiquei que o MPF trata isso no parágrafo 1º do artigo 7º como uma questão a ser discutida judicialmente. O termo diz que o MPF poderá propor ação civil pública com obrigação de fazer contra a Rodonorte.

Reconheçamos, uma ação civil pública não vai dar em nada, até porque a Justiça Federal sempre deu ganho de causa as concessionárias na manutenção do abusivo artigo LXV do Contrato entre o Estado do Paraná e as concessionárias.

Dessa forma, o acordo libera de forma definitiva a Rodonorte a participar de futuras licitações com o poder público, mas o prejuízo ao povo paranaense será permanente. A duplicação da BR-376 dificilmente será viabilizada e esse acordo, ao que consta, repete a máxima do escritor italiano Giuseppe Tomasi di Lampedusa (1896-1957): “Algo precisa mudar para tudo continue como está”!

Um outro ponto que chama atenção e que precisa ser esclarecido é o porquê o Estado do Paraná, na condição de poder concedente, foi excluído do acordo. Nem o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e a Procuradoria Geral do Estado (PGE) foram chamados a participar da discussão.

Além de não ter sido ouvido, o Estado não assinou, não aceitou e se recusou a anuir o acordo porque entende que é contrário ao interesse público. Os posicionamentos do governador Ratinho Junior, da procuradora-geral do Estado, Letícia Ferreira, e dos procuradores do Estado, foram muito corretas, ou seja, o Estado disse não ao acordo de leniência.

Na Assembleia Legislativa, fiz esta denúncia na tribuna e encaminhei requerimento à Comissão de Obras Públicas que imediatamente se reuniu e deliberou por realizar uma audiência pública em que serão convidados a PGE, a Agência Reguladora do Paraná (Agepar), o MPF, a Rodonorte, para esclarecer os pontos não tratados no acordo de leniência e especialmente, por que a concessionária foi desobrigada de fazer a duplicação da BR-376.

A Rodovia do Café, ao lado da BR-277, que liga Paranaguá a Foz do Iguaçu, é umas das espinhas dorsais do Paraná. Faz a ligação entre Curitiba e o Norte e Noroeste do Estado, é uma estrada importantíssima. Se perdermos esse momento da duplicação, esse trecho entre Ponta Grossa e Apucarana, sabe-se lá quando será duplicado.

Mais do que exigir que a Rodonorte coloque uma placa na estrada admitindo a roubalheira e a corrupção, e o cândido “pedido de desculpas” o acordo de leniência deveria obrigar a concessionária a fazer as obras de duplicação.

Aliás, a duplicação da Rodovia do Café já deveria ter sido feita há muito tempo. Quantas vidas foram ceifadas por conta da omissão da concessionária e de agentes públicos corruptos?

Da forma como está, o acordo dá à Rodonorte uma licença para continuar matando nas rodovias que tem a obrigação de duplicar. O acordo consolida e garante que o crime compensa.

As concessionárias corromperam agentes públicos, causaram prejuízos, sangraram a economia do Estado, participaram de uma licitação viciada – estou denunciando isso há mais de 20 anos – e agora estão desobrigadas a fazer as obras previstas em contrato.

O fato concreto é que o acordo de leniência garante a impunidade da Rodonorte.

Não podemos concordar com esses acordos de leniência e nós vamos ter que aprofundar esse debate, essa discussão. O Estado do Paraná tem que agir com firmeza. A permanecer o acordo de leniência como está significa dizer – vou repetir pela terceira vez – que o roubo compensa. As concessionárias que desviaram bilhões vão voltar a participar de novas concorrências e poderão operar no Paraná, ofendendo a moralidade pública e administrativa. Vão pagar uma pequena parcela do que roubaram e não precisam fazer as obras de duplicação previstas.

É um descalabro histórico.

(*) Luiz Claudio Romanelli, advogado e especialista em gestão urbana, é deputado estadual pelo PSB do Paraná.

Convênio entre TJ e Alep aproxima jovens do legislativo, diz Romanelli

O deputado Romanelli (PSB) afirmou nesta terça-feira, 7, que o convênio assinado entre o Tribunal de Justiça e a Assembleia Legislativa vai aproximar os jovens para conhecer a rotina e o dia-a-dia de trabalho do poder legislativo e do judiciário. “A meta é uma interação maior com a sociedade, atraindo os jovens para que possam conhecer melhor as instituições e contribuir com opiniões e ideias”, disse Romanelli, 1º secretário do legislativo.

“O convênio permite qualificar o debate e construir uma relação mais próxima com os jovens do Paraná”, acrescenta.

O documento foi assinado pelo presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ademar Traiano (PSDB), pelo desembargador José Laurindo de Souza Netto, 2º vice-presidente do TJ e pelo deputado Romanelli.

Duas etapas – O projeto “Rolê Cívico Paranaense” pretende aproximar Assembleia e Tribunal dos alunos de Direito, levando conhecimento do funcionamento das duas instituições, especialmente para o Interior do Estado.

O projeto consiste em duas etapas. Na primeira delas, as instituições de ensino superior que quiserem fazer parte do programa, receberão material de apoio tanto do Tribunal de Justiça quanto da Assembleia Legislativa do Paraná para ser trabalhado em sala de aula.

Os vídeos contarão a história da Alep e do TJ-PR e mostrarão o funcionamento e as particularidades de cada Poder. O segundo passo é conhecer na prática como tudo funciona. Os alunos viajam até Curitiba e participam de tour guiado pelo Tribunal de Justiça, participando de uma sessão. Depois farão o mesmo na Assembleia Legislativa.

Romanelli cobra informações se Estado faz parte dos acordos de leniência entre o MPF e as concessionárias de pedágio

A Assembleia Legislativa aprovou nesta segunda-feira, 8, requerimento do deputado Romanelli (PSB) em que pede informações à procuradora-geral do Estado, Letícia Ferreira, e ao secretário estadual de Infraestrutura e Logística, Sandro Alex, se o “Estado figura como parte nos acordos de leniência feitos pelo Ministério Público Federal e as concessionárias Rodonorte e Viapar”. E também se “a duplicação da BR 376, em seus 90 Km, foi incluída no acordo de leniência realizado entre o MPF e a Rodonorte”.

“Esses acordos de leniência pelo que a imprensa veicula não contemplam, na minha avaliação, o interesse público. Um exemplo é o caso da BR 376, Rodovia do Café, ligação fundamental entre a região norte do Paraná e Curitiba, na qual não estão incluídos os 90 km que deveriam ser duplicados”, diz Romanelli.

A duplicação da BR-376, adianta Romanelli, é uma das principais cobranças de entidades e da sociedade civil organizada do norte do Paraná, em razão da sua importância estratégica, tanto para a economia paranaense, como para o desenvolvimento da região e segurança dos usuários.

Contratos – O deputado pede ainda que informações se “de fato o Estado do Paraná através do PGE e do DER são partes desses acordos leniência feitos pelo MPF”. “Isso é de maior interesse para que possamos documentar essa resposta para poder fazer esse debate que é de maior importância”, destaca.

Romanelli justifica seu pedido já que as “investigações criminais culminaram com a confissão pelas concessionárias de participação de atos ilícitos relacionados aos contratos de concessão firmados entre o Estado, o DER/PR (Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná), o DNER(Departamento Nacional de Estradas de Rodagem) – atual DNIT; o Ministério dos Transportes e as concessionárias”.

“As respostas a tais questionamentos são fundamentais para o Estado do Paraná, posto que várias rodovias em concessão são estaduais e os contratos de concessão foram firmados pelo Governo do Estado, sendo atingido, nesse caso, o interesse do povo paranaense”, completa.

Assembleia do Paraná poderá ter uma Procuradoria da Mulher

A Assembleia Legislativa do Paraná poderá ter um instrumento importante para a defesa das mulheres. Trata-se da Procuradoria da Mulher, que foi proposta hoje (18), ao presidente da Assembleia, deputado Ademar Traiano (PSDB), e ao primeiro secretário, Luiz Cláudio Romanelli (PSB), pela deputada federal Leandre Dal Ponte (PV).

O presidente da Assembleia e o primeiro secretário demonstraram simpatia pela proposta. Segundo Traiano, “todas iniciativas em benefício das mulheres devem ser consideradas e levadas em frente sempre que possível”.

O deputado Romanelli ressaltou que “a criação de procuradorias da mulher nos legislativos estaduais, e municipais do Brasil, garantem maior representatividade, visibilidade e destaque às mulheres na política”.

Se a proposta for aprovada pela Mesa Diretora da Alep, a Procuradoria da Mulher será implantada sem custos. A procuradora será uma deputada da Casa e a estrutura da entidade utilizará funcionários da própria Assembleia. A Procuradoria deverá desenvolver uma série de atividades como cursos a distância, concursos culturais e o recebimento de denúncias de assédio, discriminação ou violência pela assessoria jurídica.

A Procuradoria da Mulher é um órgão institucional criado em 2009 com o objetivo de zerar pela participação mais efetiva das deputadas nos órgãos e nas atividades da Câmara Federal, além de receber denúncias de discriminação e violência contra a mulher e cooperar com organismos nacionai e internacionais na promoção dos direitos da mulher.

Os Estados do Ceará, Maranhão, Rio Grande do sul, Roraima e São Paulo, além do Distrito Federal já implantaram uma procuradoria da mulher. Algumas câmaras municipais também já criaram suas procuradorias ou tem projetos tramitando para esse fim. A deputada Leandre estava acompanhada do deputado Soldado Adriano (PV) e a vereadora de Curitiba, Maria Letícia Fagundes (PV).

No 8 de março, 8 mulheres paranaenses inspiradoras

Nesta sexta-feira, 8 de março, Dia Internacional da Mulher, o deputado estadual Romanelli (PSB) selecionou oito personalidades que representam as mulheres paranaenses.

Segundo o deputado, são mulheres que são exemplos de trabalho, empenho e dedicação. “São artistas, professoras, juristas, jornalistas, profissionais de referência para todos nós no Paraná e no Brasil”, afirmou.

São elas:

1. Zilda Arns

fundadora e coordenadora internacional da Pastoral da Criança, eleita a 17º maior brasileira de todos os tempos;

2. Claudia Silvano

Diretora-geral do PROCON-PR desde 2011. Também é advogada, pedagoga e professora de Direito do Consumidor. Ela transformou o PROCON-PR em referência no Brasil.

3. Hilma de Lurdes Santos

Coordenadora estadual do Movimento Nacional de Luta pela Moradia e ativista na causa da reforma urbana.

 

4. Dulcinéia Novaes

Jornalista premiada por diversas vezes, repórter e apresentadora de TV. Foi uma das homenageadas com o Prêmio Mulher Destaque.

 

5. Helena Kolody

Uma das poetisas mais importantes da literatura brasileira.

 

 

6. Teresa Urban

jornalista, escritora e ambientalista que contribuiu para o mapeamento dos remanescentes da floresta de araucária no estado do Paraná.

7. Isabel Kugler

advogada e presidente do Conselho da Comunidade da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba.

 

8. Coronel Audilene Rosa

Primeira Comandante-Geral da PM-PR.

 

Festa da Uva consagra Colombo, diz Romanelli

O deputado estadual Luiz Claudio Romanelli (PSB) disse neste sábado, 9, que 54ª edição da Festa da Uva consagra os 129 anos de emancipação político-administrativa de Colombo, uma das principais cidades da região metropolitana de Curitiba. “Mais uma vez Colombo faz um grande evento que comprova o crescimento da cidade, de sua agricultura, cultura e pujança nos últimos anos”, disse Romanelli que visitou a festa acompanhada pela prefeita Beti Pavin (PSDB), do vice-prefeito Sergio Pinheiro (PP), do vereador Sidnei Campos (PRP) e do deputado federal Toninho Wandscheer (Pros).

Antes da visita à festa, Romanelli participou, junto com Beti Pavin, da gravação do programa 100% Caipira, comandado pelo apresentador Jordane e que será retransmitido em março pela Rede Família e pela TV Evangelizar. “Gosto muito de música sertaneja e de programa raiz como o 100% Caipira. E o mais interessante, é mais um espaço para os artistas paranaenses apresentar seus trabalhos e talentos”, disse o deputado.

Na Festa da Uva, Romanelli visitou os estandes, expositores e os produtores de alimentos orgânicos. “É claro que a uva, o vinho e seus derivados são as atrações, mas o público que visita a festa pode comer a deliciosa comida italiana, comprar o artesanato e produtos regionais, além da produção de alimentos orgânicos, um dos destaques de todos os estandes”, disse.

A festa que começou na quinta-feira, 7, e segue até este domingo, 10, reúne em média 25 mil pessoas diariamente entre as atrações musicais, gastronômicas e da produção regional. “Esta é a grande festa da região metropolitana de Curitiba que celebra a colheita da uva e a nossa tradição italiana que receber bem quem nos visita. A Festa da Uva é o evento mais importante do aniversário da cidade porque reúne os colombenses durante quatro dias”, disse Beti Pavin.

Romanelli destacou ainda que Colombo passa por um momento diferenciado tanto no aspecto do crescimento econômico como o conjunto de obras que estão sendo executadas na cidade. “A prefeita Beti Pavin está fazendo um excelente governo. Só na saúde foram investidos R$ 14 milhões em obras e equipamentos. A duplicação da Rodovia da Uva nesse novo trecho de 6,2 km entre o Contorno Norte de Curitiba e a Rua Orlando Ceccon, no Centro de Colombo, são mais R$ 32 milhões”, disse.

“E ainda temos a licitação do projeto de duplicação de mais um trecho da rodovia. Eu fico muito contente por contribuir e apoiar essa gama de investimentos que a cidade está recebendo”, completa Romanelli.

Renovo o compromisso de representar bem o Paraná, diz Romanelli ao tomar posse na Assembleia Legislativa

“Renovo o compromisso de cumprir com honra e dignidade este novo mandato, na defesa do desenvolvimento dos municípios paranaenses e do diálogo permanente com todos os setores da sociedade”, disse o deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB) ao tomar posse do quinto mandato mesta sexta-feira, 1º de fevereiro, na Assembleia Legislativa do Paraná.

Romanelli afirmou que tem uma atuação marcada pelo trabalho forte em prol dos municípios e pela articulação dos mais variados temas que envolvem o dia a dia do cidadão paranaense. “A posse para esse novo mandato reforça o meu compromisso em representar bem este grande estado que é o Paraná”, disse.

Eleito com 73.383 votos nas eleições de 2018, Romanelli chega ao seu quinto mandato na Assembleia Legislativa – 1995/1998, 2007/201, 2011/2015, 2015/2019 e agora, 2019 a 2023. Em duas ocasiões foi líder do governo, além de membro de comissões, entre elas, a Constituição e Justiça e, até dezembro, presidiu a Comissão de Agricultura da Alep.

Romanelli é filiado ao PSB, que terá a terceira maior bancada da Alep com cinco deputados. Ao todo, a legenda recebeu 463.510 votos, o que corresponde a 8% dos votos válidos em todo o Paraná. “O partido saiu fortalecido desta eleição e agora vamos trazer isso ao parlamento. O PSB tem um programa para um Brasil desenvolvido para todos, com a defesa da democracia e o respeito às liberdades”, pontuou.

Trajetória — Luiz Claudio Romanelli, paranaense de Londrina, tem 62 anos é advogado e especialista em gestão urbana. Começou sua carreira ainda jovem, filiado ao MDB, onde foi um dos organizadores do primeiro comício das Diretas Já realizado em Curitiba. Desde então, construiu uma carreira com vasta experiência no setor público.

Foi secretário de Estado em duas ocasiões: Política Habitacional entre 1992 e 1994 e Trabalho e Emprego entre 2011 e 2015. Também presidiu entre 2003 e 2006 a Cohapar (Companhia de Habitação do Paraná). Com a experiência na área habitacional, publicou o livro ‘Direito à Moradia à Luz da Gestão Democrática’, onde trata da questão.

Como legislador, sempre atuou em temas relacionados à economia, educação, geração de trabalho e emprego e direito do consumidor. É autor da Lei Antifumo do Paraná, do plano de cargos e salários para professores e funcionários da rede estadual de educação, da implantação do salário mínimo regional e do bolsa indígena, garantindo o acesso de jovens indígenas ao ensino superior.

Romanelli e Beti confirmam duplicação de novo trecho da Rodovia da Uva

A Rodovia da Uva, uma das mais importantes vias da Região Metropolitana de Curitiba, terá mais um trecho de sua duplicação licitado em breve. A informação foi confirmada pelo deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB) e pela prefeita de Colombo, Beti Pavin, que participaram nesta terça-feira (30), de uma reunião com o secretário de Infraestrutura e Logística Sandro Alex e com o coronel João Alfredo Zampieri, presidente do DER (Departamento de Estradas de Rodagem).

Romanelli destacou que a etapa da duplicação que liga o Contorno até o centro de Colombo está próxima da conclusão. Segundo a equipe da Secretaria de Infraestrutura, em 30 dias, o Estado emitirá a ordem de serviço da licitação do projeto para a próxima etapa, que irá do Contorno Norte até o bairro de Santa Cândida, em Curitiba.

“A primeira parte, que é o segundo trecho, está muito próxima de ser terminada. E não tenho dúvidas de que o governador Ratinho Júnior e o secretário Sandro Alex se empenharão para este novo trecho etapa pois, quando concluída, a duplicação da Rodovia da Uva significará um salto de desenvolvimento para Colombo e toda a região, além de permitir uma integração ainda maior da Região Metropolitana de Curitiba”, disse Romanelli.

“O secretário Sandro Alex nos deixou muito otimistas com a garantia de que a licitação está caminhando. Pelo que a equipe técnica nos repassou é um projeto muito bonito e completo, fundamental para o futuro de Colombo. Mais do que um sonho, hoje é uma realidade”, destaca a prefeita Beti Pavin

O deputado da regional Santa Felicidade

A regional de Santa Felicidade tem um aliado de primeira hora na Assembleia Legislativa. O deputado Luiz Claudio Romanelli tem uma atenção especial com essa região que reúne um dos maiores contingentes populacionais de Curitiba. Para isso, Romanelli conta com o apoio do vereador e colega de partido Mauro Ignácio, que têm sido o porta voz da região. “Com essa parceria que temos com o deputado Romanelli a nossa região contou nesse tempo com uma representação que nunca teve na Assembleia. Podemos dizer que ele é o deputado da regional”, conta o vereador. O mandato de Romanelli articulou uma nova mini-arena esportiva para o Colégio Ivo Zanlorenzi, e obras nas Escolas Domingos Zanlorenzi e Ângelo Trevisan. Já na área da segurança foram realizados a retirada de presos do 12º Distrito Policial, a instalação da Delegacia do Turista e novas viaturas para a Polícia Militar, demandas trazidas pela comunidade através do Conseg São Braz.
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