Mês: agosto 2019

Aulão do Enem começa dia 13 no plenário da Assembleia

Mais de 700 estudantes devem participar do “aulão do Enem” na próxima terça-feira, 13, na Assembleia Legislativa. O projeto, em parceria com o Instituto Educacional Eureka, disponibiliza ainda mais de 500 videoaulas. “É uma alegria auxiliar nos estudos de centenas de jovens da rede pública do Paraná. Uma ação de grande sucesso que chega ao quinto ano consecutivo. Além do ‘aulão’, disponibilizamos mais de 500 videoaulas gratuitas para que os estudantes aprimorem os seus conhecimentos e estejam preparados para as provas do Enem”, disse o deputado Romanelli (PSB), primeiro-secretário da Assembleia.

“O Exame Nacional do Ensino Médio é a principal porta de acesso ao ensino superior e os ‘aulões’ são muitos importantes, principalmente, aos estudantes que não têm acesso a este tipo de preparação. É um cursinho que assegura aos jovens a oportunidade de ingressar no ensino superior e conseguir uma formação cidadã”, acrescentou Romanelli. A edição deste ano do Enem tem 5.095.382 de inscritos em todo o país. Desses, 211.308 são do Paraná.

O “aulão” vai começar às 8 horas e terminará às 11h40. Será transmitido ao vivo pela TV Assembleia e redes sociais. Assim, poderá ser acompanhado de qualquer lugar do Paraná. Posteriormente, o conteúdo será disponibilizado no canal do YouTube. O projeto conta também com o apoio do Núcleo Regional de Curitiba da Secretaria Estadual de Educação.

Apostilas – Desde a implantação, mais de 2,5 mil estudantes participaram dos aulões. Segundo o professor Marlus Geronasso, do Instituto Eureka, a expectativa é de que de cada 10 alunos que participam do projeto, oito tenham uma performance superior a 600 pontos no Enem. Com esse resultado o estudante ficará acima da média nacional (que é de 500 pontos). “Para se ter uma ideia, no estado, apenas os alunos do Colégio Estadual do Paraná e do Colégio da Polícia Militar alcançam essa média (de 600 pontos)”, comentou.

“Esse é o momento de redobrar a concentração e a dedicação. São três meses de muito trabalho nesta reta final”, acrescenta. Os professores do Eureka vão apresentar no “aulão” do dia 13 questões e dicas sobre as provas do Enem. Alguns exercícios serão, inclusive, resolvidos em conjunto.

Uma apostila com exercícios selecionados pelos professores será entregue a todos os participantes do “aulão” de 2019. No site da Alep, estão disponíveis as cartilhas das edições anteriores – de 2017 e 2018 – que trazem inúmeras questões sobre todas as disciplinas abordadas no exame nacional, e após o aulão do dia 13, a apostila da edição de 2019 também estará à disposição para todos os estudantes. É só acessar o material e testar os conhecimentos: https://bit.ly/2M2pptu ou https://bit.ly/2LH8RGo.

Videoaulas- Quem vai fazer as provas pode se preparar utilizando o material disponibilizado pela Assembleia Legislativa no YouTube. Lá estão publicadas mais de 500 videoaulas sobre todos os conteúdos exigidos nas provas. As aulas foram gravadas pela equipe da TV Assembleia com os professores do Eureka e podem ser assistidas de qualquer lugar e a qualquer hora. Confira no link: https://bit.ly/2XPpwy1.

O “1º Concurso de Redação”, projeto também desenvolvido pela Diretoria de Comunicação, em parceria com a ONG Instituto Educacional Eureka, a Secretaria de Estado da Educação e a Uninter, é outra marca desse projeto. Ele mobilizou cerca de 50 mil alunos do ensino médio das escolas públicas de Curitiba. Estudantes das 132 escolas estaduais da Capital participaram do concurso que abordou o seguinte tema: “Como o cidadão pode participar de maneira efetiva das discussões e da elaboração de projetos de lei na Assembleia Legislativa do Paraná?”.

Enem – Criado em 1998 pelo Ministério da Educação, o Enem avalia o desempenho do estudante e ajuda os participantes no acesso à educação superior, financiamento estudantil, desenvolvimento pessoal, além de promover melhorias na educação. O exame é aplicado em dois domingos e tem quatro provas objetivas, com 180 questões, além de uma redação.

Neste ano, as provas serão nos dias 3 e 10 de novembro. No primeiro dia serão aplicadas as questões de linguagens, códigos e tecnologias, redação, ciências humanas e tecnologias; no segundo, as de ciências da natureza e tecnologias, matemática e tecnologias. Qualquer pessoa pode fazer o Enem, mas os treineiros, aqueles que não têm 18 anos até o dia da prova e não vão concluir o ensino médio em 2019, só podem usar o resultado para autoavaliação de conhecimentos.

Para saber mais sobre o “Assembleia no Enem” é só clicar neste link: http://www.alep.pr.gov.br/assembleia_no_enem/.

Romanelli e Tercílio Turini cobram da Agepar sobre aumento do pedágio na Econorte

A Assembleia Legislativa aprovou nesta segunda-feira, 5, requerimento dos deputados Luiz Claudio Romanelli (PSB) e Tercílio Turini (PPS) que cobra da Agepar (Agência Reguladora do Paraná), entre outras explicações, os motivos que levaram a agência autorizar o aumento do pedágio pela Econorte nas praças de Jataizinho, Sertaneja e Cambará.

“Uma tarifa de pedágio, a mais cara do Brasil, que custa R$ 23,7 não cumpre o princípio da modicidade tarifária. A Agepar tem que explicar também outras questões em relação ao pedágio, principalmente porque as concessionárias não estão cumprindo com o cronograma das obras previsto contratualmente”, disse Romanelli.

O deputado também classificou como “estapafúrdias” as decisões da Justiça Federal que atendem, na maioria das vezes, as concessionárias do pedágio. “O Estado está fazendo a gestão e a Procuradoria (Geral do Estado) está trabalhando. Agora, as decisões da Justiça Federal são surpreendentes na medida que revogam a decisão do juiz de primeira instância da vara federal de Jacarezinho. Isto me parece um despropósito absoluto”, disse.

Explicações – Entre os sete questionamentos, os deputados perguntam se a Econorte “está executando o cronograma dentro do prazo previsto para a duplicação da BR 369 e viaduto da BR 153 em Santo Antônio da Platina. Se positivo, em qual percentual e qual a previsão do término da obra”.

Romanelli e Turini também questionam se a concessionária Econorte cumpre o cronograma de obras previsto contratualmente com a realização de reparos e manutenção nas rodovias que permita concluir que o equilíbrio econômico-financeiro. “Se está sendo respeitado e segurança dos usuários garantida, a levar em conta, inclusive, os valores já percebidos pela concessionária a título de tarifa no decorrer dos anos desde o nascedouro do contrato – não se olvidando a indevida alteração do local da praça de pedágio – de Cambará para Jacarezinho”.

Levando em conta o acordo de leniência entre o Ministério Público Federal e a Rodonorte, os deputados perguntam se já houve a devida elaboração e anuência da Agepar órgão no que toca ao cronograma de obras a serem realizadas e tidas como prioritárias, os preços de tais obras e detalhamento das mesmas.

Também questionam se as demais concessionárias – Ecovia, Ecocataratas, Caminhos do Paraná e Viapar – estão a cumprir o cronograma de obras previsto contratualmente. “Se há constatação pela Agepar de descumprimento do cronograma de obras pelas concessionárias integrantes do Anel de Integração do Paraná, e em caso positivo, quais penalidades foram ou serão impostas”.

Leia a seguir a íntegra do requerimento

Os Deputados Estaduais subscritores, no uso das atribuições que lhe são inerentes, REQUEREM, nos termos do artigo 55 da Constituição Estadual e artigo 171, VIII do Regimento Interno da ALEP, informações à AGEPAR – Agência Reguladora do Paraná, através do Senhor Diretor-Presidente, Omar Akel e Secretaria de Infraestrutura e Logística – SEIL, na pessoa do Senhor Secretário Sandro Alex, nos seguintes termos:

Em razão da homologação do reajuste anual da tarifa básica do pedágio da ECONORTE, referente às praças de pedágio nº 02 e 03, efetivada no dia 08 de julho do corrente ano, com aplicação do índice multiplicador de 4,2049%, explicitada no ofício 131/2019, endereçado ao Parlamentar signatário, onde esclarece que tal autorização ocorreu “após a análise de todos os cálculos”, de acordo com as funções da Agência – dentre as quais a “análise técnica” – e previsão contratual, respeitando a modicidade das tarifas, qualidade, segurança e continuidade dos serviços, solicita a essa Agência para que informe:

Qual a explicação para a existência de uma praça de pedágio com a maior tarifa do Brasil, no valor de R$ 23,70 (vinte e três reais e setenta centavos), localizada em Jataizinho, já que é função da AGEPAR garantir a modicidade da tarifa, em proteção ao usuário e de forma a preservar o equilíbrio econômico financeiro do contrato;

Se a ECONORTE S/A está executando o cronograma dentro do prazo previsto para a duplicação da BR 369 e viaduto da BR 153 em Santo Antônio da Platina; se positivo, em qual percentual e qual a previsão do término da obra;

Se a ECONORTE S/A está a cumprir o cronograma de obras previsto contratualmente, realização de reparos e manutenção nas rodovias, que permita concluir que o equilíbrio econômico-financeiro esteja sendo respeitado e segurança dos usuários garantida, a levar em conta, inclusive, os valores já percebidos pela concessionária a título de tarifa no decorrer dos anos desde o nascedouro do contrato – não se olvidando a indevida alteração do local da praça de pedágio – de Cambará para Jacarezinho;

A levar em conta o acordo de leniência realizado entre o Ministério Público Federal e a CCR/RODONORTE, se já houve a devida elaboração e anuência desse órgão no que toca ao cronograma de obras a serem realizadas e tidas como prioritárias, bem como, em caso positivo, os preços de tais obras e detalhamento das mesmas;

Se as demais concessionárias – ECOVIA, ECOCATARATAS, Caminhos do Paraná e Viapar, estão a cumprir o cronograma de obras previsto contratualmente, realização de reparos e manutenção nas rodovias, que permita concluir que o equilíbrio econômico-financeiro esteja sendo respeitado e segurança dos usuários garantida, a levar em conta, inclusive, os valores já percebidos a título de tarifa no decorrer dos anos desde o nascedouro do contrato;

Se há constatação pela AGEPAR de descumprimento do cronograma de obras pelas concessionárias integrantes do Anel de Integração do Paraná, e em caso positivo, quais penalidades foram ou serão impostas.

Se a AGEPAR, ao homologar o reajuste anual de 4,2049% nas Praças de Pedágio 2 e 3, levou em consideração o reajuste de 25,77% recém aplicado, e, neste sentido, se tais reajustes são condizentes com o princípio da modicidade das tarifas nos serviços públicos.

As informações solicitadas são fundamentais para que os signatários possam, com segurança, exercer seu mister, conforme delegação do cidadão paranaense, no exercício democrático do sufrágio.

Curitiba, 05 de agosto de 2019

LUIZ CLAUDIO ROMANELLI
Deputado Estadual

TERCILIO TURINI
Deputado Estadual

Romanelli destaca transmissão de sessões plenárias em Libras

O deputado Romanelli (PSB) destacou nesta segunda-feira, 5, o início da transmissão das sessões plenárias em linguagem de sinais (Libras), utilizadas por deficientes auditivos. “É um avanço significativo. Mais do que adequarmos à legislação, estamos promovendo cidadania ao incluir as Libras nas transmissões da TV Assembleia e permitir que pessoas com deficiência auditiva possam acompanhar e fiscalizar o trabalho dos deputados estaduais”, disse Romanelli.

As sessões são transmitidas pela TV, site e redes sociais do parlamento. A transmissão em Libras faz parte de convênio firmado da Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos e a Assembleia. Três intérpretes vão se revezar nas traduções, cada um em um período de 20 minutos. As sessões são transmitidas pela TV Assembleia nas segundas, terças e quartas-feiras a partir das 14h30. Na transmissão em canal aberto, através da Rede Mundial, já é possível acompanhar as sessões com legendas, pelo sistema closed caption.

Uma das pessoas responsáveis pela iniciativa é a ouvidora da Assembleia, Claudia Pereira. O trabalho em favor de pessoas com deficiência começou quando Claudia era deputada na legislatura passada. Por meio de requerimento, sugeriu que o parlamento contasse com tradutores de Libras.

Libras é reconhecida pela lei federal 10.436/2002 como meio legal de comunicação e expressão no Brasil. De acordo com a legislação, o poder público e as empresas concessionárias de serviços públicos devem garantir instrumentos para apoiar o uso e a difusão da língua brasileira de sinais, como meio de comunicação objetiva e de utilização corrente das comunidades surdas no Brasil.

Modernização – As transmissões na linguagem dos sinais fazem parte do processo de modernização da TV Assembleia, que já transmite toda grade de programação e a geração de conteúdo em alta definição desde o mês de junho. A emissora também renovou todo seu parque tecnológico com objetivo de dar mais qualidade e visibilidade à atividade parlamentar. “É mais um investimento nesta área para que a população acompanhe o trabalho dos deputados e participe mais da vida pública, fiscalizando e propondo soluções”, disse a diretora de Comunicação da Assembleia, Kátia Chagas.

As mudanças fazem parte do compromisso da Mesa Executiva da Casa de ampliar e modernizar os canais de comunicação do legislativo. Foram adquiridas novas câmeras digitais, tripés, microfones, controle mestre, exibidores, ilhas e softwares de edição. Além disso, a emissora agora passa a contar com novos equipamentos de monitoração de sinais de áudio e vídeo, monitores multiview, cabos de fibra ótica e um moderno sistema de armazenamento de arquivos de áudio e vídeo.

Além das câmeras de estúdio, foram instaladas mais duas câmeras robóticas no plenário. No Plenarinho foram colocados três destes novos equipamentos e no auditório legislativo, sala onde acontecem as reuniões da Comissão de Constituição e Justiça, outras três novas câmeras.

Fake News

“As mídias sociais deram o direito à fala a legiões de imbecis que, anteriormente, falavam só no bar. O drama da internet é que ela promoveu o idiota da aldeia a portador da verdade” – Umberto Eco

Luiz Claudio Romanelli

O interessante é que eu já abordei por diversas vezes o perigo que se transformou a internet com os “fake news”, (notícias falsas) infelizmente novamente fui vítima da mesma notícia falsa criada em 2017.

Em entrevista ao El Pais, para falar sobre seu novo romance The Golden House, o escritor Salman Rushdie diagnosticou com precisão os tempos que vivemos: ”São tempos de uma cultura da ignorância agressiva. Na Internet coexistem no mesmo nível de autoridade as verdades e as mentiras”, disse.

As redes sociais, especialmente o Twitter, Facebook e o Whatsapp, criados para ser plataformas de interação, estão se transformando em território livre para disseminação de mentiras e todo tipo de ódio.

Esse é um assunto que ganhou relevância a partir da ultima eleição presidencial norte-americana, marcada pela criação de sites dedicados a difundir fake news e a “plantar” rumores falsos no Facebook. Entre os boatos difundidos, mentiras de que o presidente Obama era muçulmano radical e gay.

O Congresso dos Estados Unidos abriu várias investigações sobre o tema e o Facebook encontrou mais de três mil perfis que compravam publicidade para incentivar o clique nesse tipo de conteúdo.

Aqui não foi diferente, uma verdadeira guerrilha tomou conta da última eleição presidencial e de lá pra cá só piorou. Oportunistas e mal intencionados usam as redes sociais para atacar, ofender e se possível arrasar com reputações de quem ousa pensar diferente ou contra quem consideram adversários e mesmo inimigos. Muitos perderam qualquer noção de civilidade e de respeito e revelam nas redes sua falta de caráter e seus piores preconceitos. Artistas e jornalistas negros foram vitimas de manifestações racistas. Muitos são crucificados nas redes sociais por manifestarem-se contrariamente ou a favor ao de alguém ou de algum tema. Nas redes é cada vez mais intensa a campanha de ódio fomentada por milícias digitais disfarçadas de movimentos apartidários.

Aliás, políticos são o alvo preferencial dessa gentalha que se especializou em espalhar falsidades e manipular parte da opinião publica.

Semana passada fui novamente alvo de uma dessas milícias, que patrocinou posts em que me retratava como traficante de drogas. A ação foi orquestrada por gente acostumada a bater e esconder a mão, escória da escória. A malta assanhou-se novamente e engendrou nova armação. Usaram imagens de uma carreta de transporte de asfalto apreendida com drogas proveniente de Naviraí (MS), cuja empresa não é de minha propriedade e nem dos meus familiares. O caminhão não é de fabricação da empresa Romanelli de Cambé, mas graças à manipulação e à mentira espalhou-se nas redes sociais que sou bandido e traficante de drogas e armas, para o MST e sindicatos.

Já tomei das providencias necessárias para identificar os autores da infâmia e eles serão acionados judicialmente, assim como os que irresponsavelmente reproduziram a mentira. sem apuração nem checagem.

Para assassinar reputações, nada mais eficaz do que uma mentira baseada em verdades ou sutilmente envolta nelas. Conceitos como pós-verdade, pós-mentira e pós-censura e revela como acontece a popularização das crenças falsas.

Embora hoje tudo seja verificável e não seja fácil mentir, ele mostra que essa dificuldade pode ser superada com dois elementos básicos: “a insistência na asseveração falsa, apesar dos desmentidos confiáveis; e a desqualificação de quem a contradiz. E a isso se soma um terceiro fator: milhões de pessoas prescindiram dos intermediários de garantias (previamente desprestigiados pelos enganadores) e não se informam pelos veículos de comunicação rigorosos, mas diretamente nas fontes manipuladoras (páginas de Internet relacionadas e determinados perfis nas redes sociais)”.

Segundo ele, vivemos “a paradoxal situação de que as pessoas já não acreditam em nada e ao mesmo tempo são capazes de acreditarem em qualquer coisa”.

Um dos grandes desafios para a nossa sociedade e para a política, será combater a proliferação de noticias falsas.

Tenho refletido sobre uma forma de responsabilizar o que circula na internet, e ao mesmo tempo garantir a liberdade de expressão e manifestação do pensamento: “CF 88, art. 5º, inciso IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato”. Na nossa Constituição esse é um direito fundamental, cláusula pétrea. Como mitiga-lo? É simples, o mesmo dispositivo proíbe o anonimato, portanto se a Lei passasse a exigir, todo texto, vídeo, ou foto, que fosse produzido, deveria ter a identificação do responsável e a data da sua produção. Certamente as empresas detentoras das redes sociais passariam a ser responsabilizadas e teriam que agir rapidamente para reparar os danos causados pelas Fake News.

Aos navegantes, especialmente aos que usam as redes sociais para destilar seu ódio e mau caratismo, uso a sabedoria popular: os cães ladram e a caravana passa. Vocês não passarão.

Scroll to top