Mês: outubro 2020

Assembleia aprova criação do Circuito Cicloturístico do Norte Pioneiro

No Dia Estadual do Turismo Regional, os deputados aprovaram nesta terça-feira, 6, o projeto de lei que cria o Circuito Cicloturístico do Norte Pioneiro. De autoria dos deputados Luiz Claudio Romanelli (PSB) e Goura (PDT), o projeto incentiva o uso da bicicleta, o turismo ecológico, o desenvolvimento dos arranjos produtivos locais e a movimentação da economia de Cornélio Procópio e dos municípios vizinhos.

Romanelli afirmar que a criação do circuito é um incentivo à economia regional, além de destacar o turismo e atrair empreendimentos do setor para os municípios da região. “O Norte Pioneiro tem vários circuitos turísticos que anualmente atraem milhares de turistas, não apenas pelas belezas naturais da região, mas também pela gastronomia, hospitalidade e religiosidade”, explica.

O deputado participou recentemente do lançamento do mais novo empreendimento do setor, que vai receber investimentos de cerca de R$ 150 milhões. Trata-se do Morro dos Anjos Águas Quentes Hotel Resort, em Bandeirantes. Romanelli destaca que os investimentos vão desenvolver de forma mais célere o turismo no Norte Pioneiro.

“É um empreendimento que vai alavancar o turismo religioso e de aventura e incentivar a economia em todo o Norte Pioneiro. A Rota do Rosário e roteiros turísticos também serão alavancados com mais esse empreendimento”, disse.

Com a criação do Circuito Turístico do Norte Pioneiro, 22 cidades da região serão diretamente beneficiadas. O cicloturismo utiliza da bicicleta não somente como meio de transporte, mas como parceira de viagem. “O objetivo do cicloturista não é simplesmente chegar ao destino final, mas aproveitar o caminho, que passa por estradas rurais e secundárias recheadas de atrativos naturais e culturais”, observa.

Integram o Circuito Cicloturístico do Norte Pioneiro, as cidades de Andirá, Bandeirantes, Cambará, Carlópolis, Congonhinhas, Ibaiti, Itambaracá, Jacarezinho, Nova Fátima, Ribeirão Claro, Ribeirão do Pinhal, Santa Mariana, Santo Antônio da Platina, Santo Antônio do Paraíso, São Jerônimo da Serra, Siqueira Campos, Tomazina e Wenceslau Braz.

Deputado defende apoio a artistas circenses

Requerimento do deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB), aprovado nesta terça-feira, 6, solicita atendimento emergencial na entrega de cestas básicas e auxílio às famílias do Circo Zanchettini. Por conta da pandemia e a paralisação das atividades, as famílias do circo passam por necessidades básicas, inclusive de alimentação.

Segundo Romanelli, por não terem moradia fixa, cerca de 30 integrantes do grupo de artistas estão instalados provisoriamente em uma propriedade rural no município de Campo do Tenente, cedida pelo proprietário, com todo o aparato e maquinário utilizado nos espetáculos. “Os artistas realizam trabalho voluntário de mão de obra na colheita de batatas, entre outros . Mas precisam de apoio para garantir pelo menos alimentos”, aponta.

O deputado informa ainda que as famílias estão comendo apenas de alimentos doados eventualmente pela população, razão pela qual solicita atendimento urgente na entrega de cestas básicas para superar essa crise “com o mínimo de dignidade possível”.

O requerimento, aprovado pelos deputados, será encaminhado superintendente regional da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) no Paraná, Erli de Pádua Ribeiro, e ao secretário estadual da Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost.

Noroeste pede recapeamento de rodovia para evitar acidentes

Moradores das cidades de Santa Isabel do Ivaí, Santa Mônica e Tapira, no Noroeste do Paraná, pedem ao Estado o recapeamento asfáltico na PR-576. O pedido foi encaminhado pelo deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB) ao diretor-geral do DER-PR (Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná), Fernando Furiatti Saboia. O requerimento, aprovado pelos deputados, será encaminhado nesta terça-feira, 6.

Romanelli pede recapeamento asfáltico na PR-576 entre o município de Santa Isabel do Ivaí, passando por Santa Mônica, até a ponte do Rio Ivaí, divisa com Tapira. “Há anos a população reivindica obra, pois o trajeto está em péssimas condições de trafegabilidade, o que causa acidentes constantes. O trecho é muito importante, pois liga o noroeste do Estado à cidade turística de Porto Rico”, informa.

Romanelli pede mais segurança em rodovia do Norte Pioneiro

A Assembleia Legislativa aprovou nesta terça-feira, 6, requerimento do deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB), em que pede por mais segurança para motoristas do Norte Pioneiro. Romanelli solicitou a construção de terceira faixa na rodovia PR-218, próximo ao trevo de acesso à rodovia PR-092, em Joaquim Távora. O trecho é o único acesso dos motoristas que passam por Guapirama, sentido Joaquim Távora e Carlópolis.

O local onde o deputado pede a construção da terceira faixa é uma subida e o trânsito fica muito lento, por conta do tráfego de caminhões pesados, sobretudo os que abastecem a indústria alimentícia do Norte Pioneiro. Segundo ele, a implantação da terceira faixa nesse trecho traria mais segurança à população local que transita diariamente na região.

“Há muito tráfego pesado de caminhões, o que dificulta o trânsito de outros veículos leves, causando ultrapassagens perigosas, que por vezes, resultam em acidentes fatais”, justifica o deputado. O requerimento será encaminhado pela Assembleia Legislativa ao diretor-geral do DER-PR (Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná), Fernando Furiatti Saboia.

“Não vamos deixar passar a boiada do pedágio”, diz Romanelli

O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB) defendeu nesta segunda-feira, 5, que a sociedade paranaense tenha participação ativa na escolha do modelo de concessão de pedágios das rodovias federais e estaduais do Paraná. Ele disse que “é urgente e necessário o envolvimento de todos no processo, que obrigatoriamente ocorrerá, onde a União realizará audiências públicas e teremos oportunidade de opinar sobre a forma que a licitação ocorrerá”.

Não vamos deixar passar a boiada do pedágio”, disse Romanelli ao aludir à declaração do ministro Ricardo Salles (Meio Ambiente) que defendeu a flexibilização de normas ambientais que pode ter potencializado o aumento das queimadas no Pantanal e na Amazônia.

Romanelli participou da segunda reunião ordinária da Frente Parlamentar do Pedágio que aprovou a carta aberta ao povo paranaense, alertando sobre necessidade de mudança no modelo de concessão de rodovias. “O governo federal adotou uma nova política no programa de concessão, com modelos de maior desconto em todo o País. Na vez do Paraná, criou uma taxa de outorga. Na verdade, queremos o modelo de menor preço. Para isso, é o momento de agir, pois temos grandes desafios pela frente. Temos de nos mobilizar para informar a população ou então teremos um pedágio caro novamente”, destaca.

Mobilização O deputado também defendeu a realização do Fórum Paranaense sobre o Pedágio, com os mais diversos setores da sociedade para criar uma grande mobilização contra o modelo apontado pelo governo federal. “Precisamos da mobilização de toda a sociedade e dos atores políticos para acompanhar o novo modelo a ser escolhido”.

Os atuais contratos de concessão de pedágio terminam em novembro de 2021. O governo federal já informou ao Estado que vai retomar a concessão das rodovias federais e incluir outras estaduais na licitação, que será pelo modelo híbrido.

Romanelli explica que, por esse modelo, as concessionárias pagam um valor adicional ao governo federal, que é uma taxa de outorga, que onera os paranaenses e encarece a tarifa. “O que defendemos são tarifas de pedágio mais baratas, com o maior volume de obras. Não vamos engolir o modelo de concessão anunciado pelo governo federal, porque será criado um imposto exclusivo aos paranaenses. Isso não vamos aceitar”, enfatiza Romanelli.

Além dos deputados estaduais, a reunião da Frente Parlamentar do Pedágio contou com a participação dos deputados federais Toninho Wandscheer (Pros), coordenador da bancada paranaense em Brasília e Diego Garcia (PHS-PR); do presidente da Assomec (Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Curitiba) e prefeito de Fazenda Rio Grande, Marcio Wozniack; do presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Márcio Kieller; do representante da FIEP (Federação das Indústrias do Estado do Paraná), Claudio Grochowicz; do gerente de assuntos estratégicos da Fiep, João Arthur Mohr e do consultor em logística da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária), Luiz Fayet.

Unidade Wandscheer disse que os deputados federais estão alinhados na defesa dos interesses do Paraná. Para ele, a discussão do pedágio deve unir todas as forças políticas do Estado, incluindo todos os 399 prefeitos paranaenses. “Devemos intervir e temos autoridade para isso. O que a União decidir vai recair sobre nós”, considera.

A CNA defende a adoção de um modelo de menor tarifa, contrário ao  proposto pelo governo federal. Com isso, segundo Fayet, o pedágio trará maior benefício para o usuário e não para o concessionário. O consultor da CNA apresentou as diferenças e os impactos dos modelos de licitação em estudo aos deputados estaduais.

Já a Fiep apresentou um comparativo entre os atuais e os novos trechos que deverão fazer parte da concessão. A federação pede transparência no processo, com a informação sobre qual o teto de valor da tarifa proposta em cada praça de pedágio. “O governo precisa propor quais são estes valores. Por exemplo, em uma praça onde o valor é de R$ 20 e o desconto do modelo é de 50%, a tarifa vai custar R$ 10. Ainda continua caro. Por isso a Fiep apoia o modelo de menor tarifa”.

Na proposta do governo federal, os atuais 2,4 mil quilômetros saltam para 3,8 mil quilômetros pedagiados divididos em até oito lotes. Atualmente, são seis lotes de concessão que formam o Anel de Integração.

A Frente Parlamentar do Pedágio é composta pelas deputadas Luciana Rafagnin (PT), Mabel Canto (PSC) e Maria Victoria (PP) e pelos deputados Luiz Claudio Romanelli (PSB), Arilson Chiorato (PT), Anibelli Neto (MDB), Boca Aberta Junior (Pros), Delegado Recalcatti (PSD), Dr. Batista (PMN), Evandro Araújo (PSC), Gilson de Souza (PSC), Goura (PDT), Homero Marchese (Pros), Delegado Jacovós (PL), Luiz Carlos Martins (PP), Luiz Fernando Guerra (PSL), Requião Filho (MDB), Paulo Litro (PSDB), Professor Lemos (PT), Soldado Adriano José (PV), Soldado Fruet (PROS), Subtenente Everton (PSL), Tadeu Veneri (PT), Tercílio Turini (CDN), e Reichembach (PSC).

Pedágio caro, de novo, não! “Contrato de risco? Risco de ficar rico” – de um motorista ao comentar sobre os contratos de pedágio no Paraná¨_ Luiz Claudio Romanelli

Como na época dos senhores feudais, Brasília quer manter o jugo sobre o povo paranaense nos impondo uma tarifa com preço alto para o pedágio na renovação da concessão de rodovias que deverá ocorrer
em 2021.

Faz tempo que denuncio as negociatas do pedágio, as tarifas abusivas e esse modelo perverso, o qual sempre fui contra. Fui também um dos poucos que votou contra a isto que até hoje está aí, sangrando a economia paranaense e lesando o bolso de motoristas, caminhoneiros, trabalhadores, enfim, de todos que por um motivo ou outro, usam as estradas pedagiadas.

Esperava, e muito, pelo fim dessa roubalheira, mas qual o quê? O que vemos com a nova proposta que está sendo configurada em Brasilia é um descalabro, uma reprise de uma história amarga, triste e violenta. Não bastasse pagarmos o pedágio mais caro do Brasil, o governo federal nos trata com afronta e total descaso.

Querem nos empurrar  goela abaixo, um novo contrato de pedágio oneroso. O que se faz com o Paraná, é muito mais que crueldade, acinte ou desrespeito. Catarinenses e gaúchos, que recentemente tiveram lotes de rodovias pedagiadas, tiveram a licitação realizada pelo modelo de menor preço de tarifa, ou seja sem taxa de outorga. O governo Federal deve nos achar cidadãos de segunda classe.

A afronta desconsidera até a ponderação da bancada federal no Congresso Nacional. Os 30 deputados e os três senadores foram ignorados na manifestação, assinada por todos, por um modelo de pedágio não seja híbrido (concessão onerosa) e sim por uma licitação que considere exclusivamente o menor preço – que leva à tarifa mais baixa e justa. O governo federal simplesmente desconsiderou a manifestação dos deputados e senadores ao confirmar que quer adotar modelo híbrido nas praças de pedágio do Paraná. Mas nós não vamos aceitar isso.

Vou explicar: o modelo híbrido prevê uma cobrança de uma taxa de outorga por lote arrematado e não considera o menor preço da tarifa. As tarifas de pedágios são, geralmente, compostas por obras de manutenção e ampliação da capacidade das rodovias (duplicações) e usam quatro preços de tarifas básicas: R$ 5,00, R$ 10,00, R$ 15,00 e R$ 20,00. Elas variam de acordo com o volume de obras a ser realizado durante o prazo da concessão. O que o governo federal quer fazer é limitar o desconto na licitação a 15% e criar uma taxa de outorga que terá que ser pagar pela concessionária. Qual o resultado disso? O pedágio no Paraná poderá custar até o dobro do que poderia – ou deveria.

É um tapa na cara duplo, porque o governo federal está pouco ligando, pois o que quer, na verdade, é arrecadar mais dinheiro, o que vai  manter a tarifa alta nos quatro mil quilômetros de rodovias que serão pedagiadas em nosso estado.

Querem nos empurrar, de novo, um pedágio caro. E vejam a ironia – justamente ao povo paranaense que contribui de forma significativa para produção nacional e para o desenvolvimento do país. O que mais querem esses burocratas de Brasília? Tirar de quem produz para entregar para aqueles que vivem do suor alheio?

A Assembleia estuda medidas a serem tomadas para impedir o Estado de ceder trechos de rodovias estaduais para serem pedagiadas pelo governo federal. Vamos ter que encontrar mecanismos para barrar a implantação deste modelo, que é um assalto ao bolso do paranaense. Precisamos nos unir para impedir que se cometa um crime de lesa pátria, mais uma punição aos paranaenses.

Se o governo federal insistir no modelo híbrido e cobrar essa taxa de outorga, o Paraná não deve ceder as rodovias estaduais. A União pode tentar licitar as rodovias federais dessa forma, se insistir nisso. Mas as rodovias estaduais não terão pedágio com esse valor abusivo.

Hoje são 2.500 km de rodovias pedagiadas, entre federais e estaduais, e nem as obras previstas nos contratos, foram entregues ou estão sendo executadas. Os acordos de leniência feitos pelo MPF com as atuais concessionárias ficaram muito aquém do esperado e mais parece um salvo conduto para que as mesmas continuem castigando os paranaenses e auferindo lucros para lá de escorchantes.

A nova proposta quer ampliar para mais de 4 mil quilômetros pedagiados e  jogar sujo de novo com o Paraná, ao criar mais um novo imposto. Nós estamos sendo discriminados e não podemos e não vamos aceitar isso.

Exigimos uma gestão mais equilibrada dos modelos de pedágios no Paraná, para que não se onere ainda mais os usuários e toda a cadeia produtiva do Estado. Pelo modelo híbrido se mantém a tarifa com preço atual, com desconto entre 15% e 20%.

Defendemos, quase como um consenso na sociedade paranaense, uma modelagem de menor preço para as novas concessões. Estamos ampliando o debate com o Governo do Estado, porque o que está em jogo é a segurança e o desenvolvimento do Paraná.

Caso o governo federal insista em manter a decisão de licitar as praças de pedágio pelo modelo híbrido, o valor alto da tarifa será prejudicial para o desenvolvimento do Estado. Ninguém suporta mais o preço abusivo do pedágio. É um desrespeito ao povo paranaense e o Estado precisa se posicionar com firmeza. Não vamos aceitar mais os desmandos dos donos do pedágio no Paraná.

Luiz Claudio Romanelli, advogado e especialista em gestão urbana, é deputado estadual e vice-presidente estadual do PSB do Paraná

Pedágio prejudica desenvolvimento do Norte Pioneiro, diz Romanelli

O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB) disse nesta quarta-feira, 30, que o pedágio, com as tarifas abusivas, prejudica o desenvolvimento dos municípios do Norte Pioneiro. Romanelli acompanhou uma comitiva de lideranças regionais que se reuniu com o vice-governador Darci Piana no Palácio Iguaçu em Curitiba.

“Estamos ampliando o debate com o Estado, porque o que está em jogo é a segurança e o desenvolvimento do Norte Pioneiro. Precisamos de investimentos em logística de transportes e a garantia de que o pedágio traga benefícios aos usuários, sem a cobrança de valores que extrapolam a realidade”, destaca.

Romanelli reforçou que, caso o governo federal insista em manter a decisão de licitar as praças de pedágio pelo modelo híbrido, o valor alto da tarifa será prejudicial para o desenvolvimento da região. “Ninguém suporta mais o preço abusivo do pedágio. É um desrespeito ao povo paranaense e o Estado precisa se posicionar com firmeza. Não vamos aceitar os desmandos do pedágio no Paraná”, ameaça.

Diagnóstico — O grupo do Norte Pioneiro entregou a Piana dois documentos com um diagnóstico completo da economia e negócios de Cornélio Procópio e região. Segundo Romanelli, um dos documentos apresenta um estudo completo sobre a matriz da cadeia produtiva da cidade-polo da região.

Esse estudo apresenta um mapeamento completo da estrutura produtiva, de cada setor econômico, empregos, qualificação dos trabalhadores e a arrecadação de impostos ao município. O estudo também mostra o valor dos gastos do município na economia local e fora da cidade.

“Com esses dados em mãos, vamos aperfeiçoar e aprofundar no estudo, para propor as medidas necessárias para promover o desenvolvimento regional. É um indicador de quais caminhos vamos seguir para alcançar esse objetivo”, comenta Romanelli.

No segundo estudo, realizado pelo Sebrae, foi diagnosticado o sistema de inovação, a partir de consulta aos professores da área, empresas, institutos de pesquisas e organizações associativas em todos os níveis. “Com isso, temos uma visão panorâmica de todo o processo de inovação e o que precisa de investimentos e pode ser melhorado. Esse mapeamento permite entender como podemos produzir inovação com melhor qualidade e mais objetividade”, disse Romanelli.

A reunião contou com a participação do secretário estadual de Infraestrutura e Logística, Sandro Alex e do diretor-geral do DER/PR (Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná), Fernando Furiatti Saboia, e de lideranças religiosas e empresariais, dentre elas o arcebispo de Londrina dom Geremias Steinmet; os bispos dom Antônio Braz Benevente, de Jacarezinho, e dom Manoel João Francisco, de Cornélio Procópio; o pastor Paulo Moral, presidente do Conselho de Pastores de Cornélio Procópio e o presidente do Codep (Conselho de Desenvolvimento Econômico de Cornélio Procópio), Luís Eduardo de Araújo, dentre outras autoridades.

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